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Espetacular! Esta simples palavra sintetiza o que foi o...
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Espetacular! Esta simples palavra sintetiza o que foi o encontro entre Mirella e eu.
Ao saber que eu teria um horário livre na terça-feira, no Centro, entro em contato com ela para saber da disponibilidade de agenda. Ela confirmou que poderia me atender nesse dia e passou valores.
Pré-atendimento: Ela conversa pouco no Whatzapp, mas quando cheguei em sua sala, ela deu os motivos para agir dessa forma. Já sabia pelos relatos que era assim, porém o atendimento era excelente. Pessoalmente, ela é muito simpática e divertida.
Voltando ao desenvolvimento do relato...chego ao prédio (Av. Central, 156) e inocentemente achava que poderia subir direto. Lembrei que deveria realizar um cadastro. Assim o fiz. Tranquilo.
Primeira vez no prédio, longos corredores. Cheguei a sua sala. Rapidamente a porta se abre e ela me recebe com um conjunto de lingerie rosa claro (acho que a cor era essa) e um belo sorriso. Meus amigos, fiquei embasbacado com a beleza da menina. Tanto é que esqueci de tirar a máscara ao conversar com ela. Percebi esse erro e a retirei. Nos abraçamos e beijinho.
A dama: morena, aproximadamente 1,60m, cabelos pretos alcançando o meio das costas, aproximadamente, pernas grossas, barriga (que barriga?) zero, seios pequenos, lindos e naturais, olhar penetrante e sorriso sensual demais. Bem, um breve resumo.
Ela pede que eu a acompanhe até o quarto. Propositalmente, antes de segui-la, deixo que ela dê três passos a mais para que eu possa admirar aquela menina maravilhosa, de andar rebolativo, num corpo beirando à perfeição.
Ela pergunta se quero tomar banho. Claro que aceitei! Como faz calor no RJ. Nasci aqui, mas ainda não me conformei com isso.
Banheiro espaçoso, com box. Gostei da estrutura. Água geladinha, maravilhosa. Por alguns minutos, esqueci do propósito de minha ida ao local. Rapidamente então, terminei o banho restaurador e entro no quarto. Logo após, ela também entra e pede licença para retirar-se. Autorização concedida. A gata retorna rapidamente. Eu ainda estava arrumando minhas roupas e guardando celulares, carteiras, chaves e tudo quanto são quinquilharias que estavam em meus bolsos. Ao virar para a cama, Mirella já estava virada em minha direção conversando. Neste instante ela explicou a forma como conversa com as pessoas que a procuram via Whatzapp. Contou alguns casos que beiram o absurdo.
O quarto: ambiente espaçoso, com uma cama larga e confortável. Uma luz azul que gostei bastante. Estava bem iluminado. Ao lado da cama, um espelho que, se não me engano, é do tamanho da cama.
Pois bem, ao virar e ver aquela beldade virada para mim, conversamos. Entretanto, não sabia para onde olhar. Não sabia se olhava para seu rosto e a parte da frente de seu corpo torneado ou se mirava no espelho e admirava seus longos canelos sempre acompanhados daquela linda bunda com marquinha de quem é assídua frequentadora de praias.
Enfim, decido deitar-me. Recebo beijos, contudo continuava conversando. Deito-me de tal forma que fico olhando em seus olhos, mas admirando seu corpo esculpido em academias. Também lancei mão do espelho para que pudesse contemplar a parte posterior de seu corpo. Estava apreciando a conversa e admirando aquela paisagem. Assim como fazem os turistas quando sobem o Corcovado e ficam boquiaberto com a beleza da paisagem, por exemplo.
Em determinado momento lembrei que meu objetivo para estar ali ia muito além da conversa. Contudo, naqueles momentos, para mim, o TD já estava em andamento.
A puxei para perto de mim, segurei sua nuca, com seus sedosos cabelos entre meus dedos e trouxe seus lábios junto aos meus. Nessa hora, inevitavelmente, pensei: essa é a hora de saber se o TD seria bom ou maravilhoso. Beijo iniciado e adivinhem! Língua liberada! Mirella beija gostoso, sem artimanhas ou truques. Fico cada vez mais empolgado e ela corresponde subindo em cima de mim. Neste momento, além de sentir o doce sabor de seu beijo, pude sentir o cheiro suave exalado por seus lindos cabelos e que emanava de seu pescoço e se estendia por todo seu lindo corpo.
A coloquei de costas na cama e a beijava delicadamente, segurando seu rosto. Enquanto isso, minha outra mão explorava toda aquela exuberância corporal. Pele macia, músculos torneados. Ah, Mirella! Escrevo esse texto com alegria por explicitar esse momento, mas com certo ar melancólico por ter acabado.
Como descrevia, aos beijos decido que era hora dela ficar pelada também. Ela me auxilia nesse trabalho. Só um detalhe que não gostei - Quando ela voltou ao quarto, retirou a calcinha sem minha autorização. Até porque eu não autorizaria. Eu gosto de tirar todas as peças das meninas. Faço questão. Contudo, perdoei a Mirella por isso. Rsrsrs. Ela se prepara para abusar de mim, contudo não permito. Digo que eu começarei. Mais beijos em sua boca. Que língua maravilhosa! Beijo, lambo, chupo e mordo aquele indefeso pescoço. Desço até seus ombros e seios. Gastei um tempo ali degustando-os. Uma obra de arte. Bicos excitados! Minha língua percorre sua barriga até chegar em seu umbigo com piercing. Ambos receberam carinho. Até que finalmente cheguei no lugar que queria. Passei alguns minutos degustando aquela xoxota pequena e gostosa. Ela gemia baixinho, balbuciava palavras indecifráveis. Dizia que estava gostando. Em alguns momentos, dirigia-me às partes internas de suas coxas. Ela suspirava e gemia. Ela disse: “Quero te chupar!”. Justo na hora que eu me dirigia a seus pés. Ela percebeu minha intenção e disse: “Você leu o relato do rapaz que chupou meus pés, né?”. Essa pergunta pegou-me de surpresa, pois, realmente, no dia anterior, fiz o dever de casa e li seus relatos para identificar algo que ela gostasse. Sorri e disse que sim. Mirella, Mirella! Maceteando não vale! Rsrsrsrsrs.
Logo após, ela manda que eu me deite. Fica de quatro numa posição perpendicular ao meu corpo. Ou seja, ela quis me proporcionar a visão completa, pois podia admirá-la também pelo espelho. Chupa com volúpia. Usa a língua com maestria. Foram momentos de intenso prazer. Contudo, de tão bom que estava, bateu-me uma aflição. Explico. Demoro muito a gozar, mas naquele momento estava difícil de segurar. Não sabia se olhava para o rostinho dela enquanto mamava ou para o restante do corpo através do espelho. Fechei os olhos para, pelo menos, perder o estímulo visual. Funcionou.
Ela acaba o ato e pede para comê-la. Pediu que eu pegasse a bolsa dela onde tinha camisinhas. Perguntei se poderia utilizar as minhas que tinha acabado de comprar. Aceitou de boa!
Eu já estava tão extasiado que não conseguia abrir o envelope com as camisinhas. Tive mais dificuldades ainda ao tentar abrir uma unidade do pacote. Estava ficando sem forças. Consegui. Encapo o garoto. Ela deita e se abre. Posiciono meu parceiro de aventuras e penetro lentamente. Ela de olhos fechados e sorrindo diz baixinho: “Caralhooooo!”. Comecei com movimentos suaves. Ela gemia e falava baixinho. Perguntei se estava machucando. Ela disse que não. Pede para aumentar o ritmo. Os gemidos e pedidos para fodê-la com mais força aumentaram na mesma proporção...até que chegou o momento que ela gemia tanto que não parecia mais um gemido e sim uma bela sinfonia.
Na verdade, seus gemidos lembraram-me da lenda dos cantos das sereias. A Mirella, sem querer, com seu canto estava quase fazendo eu naufragar liberando meus herdeiros. Disse a ela que se continuasse assim, eu queimaria a largada e continuei socando. Ela pediu desculpas e disse que ia parar e se conteve. Mas não resisti e pedi para que se voltasse. Kkkkkkkkkk. Continuou gemendo.
Ela pediu para vir por cima – de frente – e quicou muito. Algumas vezes com vigor, outras vezes, com carinho. Nessas ocasiões, ela se inclinava para beijar-me. Vou ao delírio só de lembrar.
Depois de um tempo, ela pede de quatro. Ficou na beirada da cama, de frente para o espelho e disse: “Vem!”. Comecei devagar e progredi até chegar ao meu limite. Sempre incentivado por seus gemidos e pedidos de mais forte. Ela se inclina com o rosto na cama para receber minhas estocadas. Eu não sabia para onde olhava. Se para ela a minha frente ou para o espelho.
Decidi aproveitar melhor o espelho. A segurei pelos cabelos e cabeça e a ergui para que pudesse ver o seu rostinho. Que cena linda confrades! Desci um pouco mais a minha mão para dar mais liberdade e conforto à dama, porém continuei segurando seus cabelos que teimavam em cair sobre seu rosto. Aqueles olhos fechados, rosto suado, gemidos que mais pareciam uma melodia perfeita. Jamais esquecerei essa cena!
Cheguei ao limite. Foi um aeróbico intenso para mim. Para ela não. Sarada daquele jeito, recuperou-se rapidamente.
Pediu que eu me sentasse. Retirou a camisinha e mais oral. Meus amigos, a menina é um fenômeno da putaria. Certo momento começou a bater uma punheta. Geralmente não curto quando as meninas fazem. Até na vida “civil” sempre foi assim. Como eu conheço meu corpo melhor do que ninguém, achava que se fosse para bater punheta eu faria sozinho e melhor. Confrades, enganei-me! Perguntei a ela onde ela aprendeu isso! Kkkkkkkkk. Pois ela batia melhor do que eu. Curti alguns minutos ali. Voltou para o oral. Pedi para dar um trato nas bolas! Pqp, que boca quentinha!
O tempo se aproximava do fim. Disse a ela que queria gozar e tinha uma forma rápida de fazer isso. Ela perguntou: “Qual?”. Eu disse que era ela de costas para mim quicando, mas queria gozar na boquinha.
Obedeceu e assim o fez. Quicava, mordia os lábios e gemia de olhos fechados. Pude notar as expressões, pois também eu ficava admirando-a pelo espelho. Peço para que ela olhe para mim pelo espelho. Ela abre os olhos e morde os lábios e sorri, igualzinho ao sorriso que ela dá em uma foto de seu anúncio. Cara de sapeca!
Quando estava próximo de gozar anunciei. Ela sai de cima e cai de boca em meu amigo até sair tudo o que estava acumulado...e foi muita coisa.
Fizemos a higiene, ela se retirou do quarto e quando voltou, encontrou-me desfalecido em sua cama. O ambiente é bom e confortável. Transmite paz. Conversamos um pouco. Ela achou engraçado o termo “queimar a largada” que utilizei e perguntou como eu me seguro para não gozar rápido quando o tesão é extremo. Disse a ela que penso no preço da gasolina. Ela olha para mim, ri e diz mais o menos assim: “Tá de sacanagem? A gente aqui na maior pegação, eu me entregando e você pensando no preço da gasolina?” Eu ri muito e expliquei que só quando chegava no ápice, eu utilizava esse recurso/gatilho para não gozar. Kkkkkkkkkk. Ela entendeu!
Após as explicações acima, parto para o banho. Enquanto eu me arrumo, conversamos sobre vários assuntos. Temos pontos em comum, como por exemplo, a paixão por doces. Eu disse que se soubesse teria levado um chocolate. Como ela é sarada, achei que seguisse essas dietas rígidas. Ela disse que não. Então lembrei que tinha um humilde doce e ofereci. Ela disse que queria com brilho nos olhos. Fiquei admirando-a comer aquele doce com vontade.
Caminhamos lentamente em direção à porta e ficamos conversando sobre uns assuntos por mais alguns minutos. Na verdade, eu não queria perder a sua companhia. Elogiei os cabelos dela. Ela disse que tinha acabado de cortar, pois antes, estavam batendo na bunda. Quando ela disse isso, minha libido voltou com tudo. Contudo, era hora de partir. Abraço, beijos e corredores.
Repeteco? É CLAROOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!
Para você que teve a paciência de ler esse longo relato, este Putanheiro Jr deixa sua humilde opinião: a Mirella é uma mulher que todo forista/putanheiro deveria se dar ao luxo de passar pelo menos uma hora ao seu lado. Que mulher intensa e fogosa! Não rouba nos beijos e faz perfeitamente tudo aquilo que ela se propõe a fazer. Não há enganação!
Mirella, um grande beijo de seu mais novo admirador! Deixo em sua homenagem, um trecho da canção “
Te amo Brasília” de Alceu Valença:
“Agora conheço
Sua geografia
A pele macia
Menina morena
Teu sexo, teu lago
Tua simetria
Até qualquer dia...”
Até qualquer dia, Mirella! Beijos!
Pessoal, até a próxima!