Ocorrido hoje às 14h
PASSEIO NO INFERNO
Meu primeiro relato de combate de 2024 traz essa breaking...
Ocorrido hoje às 14h
PASSEIO NO INFERNO
Meu primeiro relato de combate de 2024 traz essa breaking news das galáxias putanhescas: sim, caro leitor, a rainha do Cabaré e safadeza personificada está de volta. Ela mesma, a boazuda da Nati Oliver! No final de semana, recebi de forma despretensiosa o singelo recado de retorno da diaba (
"Oi sumido, passando pra avisar que estou de volta, se derrubar é pênalti!") e cada vez mais certo de que não se tratava de uma miragem ou pegadinha do João Kléber, eu nem dormi direito na noite anterior a esse fight na expectativa de poder reencontrar aquela que me proporcionou grandes momentos nessa jornada de duelos sexuais.
Com o nosso último combate ainda vivo na minha memória, o ménage com a Pamela Winston, contatei a gostosona para mais detalhes dessa sua volta surpreendente e com as regras do jogo estabelecidas, agendamos o embate mata saudades para às 14h no seu ginásio provisório na 13M33, compartilhado com uma outra delícia (em breve ela estará no seu inferninho pessoal com aquele padrão Nati de qualidade). Minutos antes da hora marcada recebi o seu sinal e ao chegar na entrada lhe fiz uma surpresa provocante, arrancando sorrisos da beldade e o Beijão de relembrar o por que gostamos tanto um do outro. Como tinha acabado de vir de casa, dispensamos o ritual do vestiário e demos o start em um novo episódio erótico de nossas vidas.
ABRAÇANDO A CAPETA
Após Nati preparar a trilha sonora do combate, mandamos aqueles Beijões com a sensualidade de sempre com os corpos gingando ao ritmo da música, as mãos passeando por nossos corpos e o boca a boca mais encaixado que ressuscitação cardio-pulmonar. Desnudei os peitões da dama de vermelho, dando aquelas chupadas e a afogada do rosto naqueles airbags do prazer, e em seguida ela se virou para esfregar a rabetona na vara armada ainda de guarda alta atrás da sunga, primeiro com a lingerie full-body e depois com a bunda nua. Já aproveitando a pose, ela ficou D4 na cama para se abrir ao ataque de minha língua no cu e xota e algum tempo depois pedi a srta. Oliver para deitar-se para facilitar o nosso objetivo de fazê-la gozar, o que não demorou muito visto que ela se tocava no complemento de minhas investidas com a boca e o dedo em sua flor que liberou o néctar característico das Deusas mais Tops de nosso Panteão.
Fui até a boca da morena tropicana compartilhar o seu sabor com Beijões com ainda mais entrega dela, fruto do clímax atingido momentos antes (e tem cabras que não curtem chupar ppk, vai entender), para no ato seguinte ela se oferecer para me dar o tratamento especial que eu merecia. Puxou o meu pau para fora da sunga e deitada na cama veio no seu boquete marcante, cheio de malícia no olhar enquanto lambia lentamente todo o picolé com a sua boca e recebia a surra de pirocadas na cara. Ensaiou umas gargantas profundas e um facefuck de leve para complementar o seu repertório oral enquanto eu fazia a massagem bruta na sua bunda que ela estava com saudade. A diaba então pegou a capa e após agasalhar a pica com a boca, mostrou que no seu inferno é a capeta que senta no colo alheio.
MACETADORA DOS DEMÔNIOS
Devo dizer de antemão que Nati deu um show na foda, mostrando que está em excelente forma e que um bom preparo será necessário dos que forem duelar com ela. Começamos o bate-coxa na cavalgada onde miss Oliver ditou inicialmente o ritmo dos choques dos nossos sexos até eu pegar o timing das suas marretadas e contra-atacar com estocadas precisas que a fizeram gemer e tremer de tesão, no que pareceu ser um novo orgasmo. Seguindo o fluxo, alternamos o esquema tático comigo vindo por cima com o vapo vapo intenso nos países baixos e a beijação com bastante língua envolvida em cima junto do eye-contact que mostrava a alegria da The Monia com o sexo e com os prazeres que o seu retorno à carreira de lutadora erótica profissional já estavam lhe proporcionando. O trash talk rolou solto enquanto eu variava o ritmo da meteção e sem dar chance ao azar, convoquei a gatona para me dar o melhor de sua gostosura D4. Apesar de ser o nosso terceiro encontro, ainda não havia comido ela assim e tendo ela novamente nos meus braços eu faria de tudo para não perder essa chance outra vez.
Com a Deusa da luxúria no quatro apoios em cima da cama ao lado do espelho e comigo em pé fora, o garotão deslizou fácil xota adentro de tão molhada que tava e demos o play no que foi o melhor momento do duelo. Compensando a ausência desse golpe nos TDs anteriores, ficamos um longuíssimo tempo aqui, certamente o dobro em relação a qualquer outra posição, pelo menos. Comecei puxando os cabelos da diaba enrolando na mão junto das brocadas na sua gruta e logo ela virou o rosto para trás para encontrar os seus lábios nos meus em busca de um novo Beijão. Saímos desse breve momento romântico viril para a putaria em estado puro comigo prendendo os seus braços atrás das costas e aplicando macetadas firmes junto dos tapas na bunda, fracos o bastante para não deixar marcas, porém fortes o suficiente para aquele barulho e leve ardor que uma puta raiz como a Nati adora.
A química obtida com essa interação atingiu o seu ápice com a rotação em alta velocidade aplicada no fruto diabólico fluindo no automático por vários minutos e os acordes característicos do choque das nossas coxas ecoando pelos 4 cantos do ringue a sinfonia do sexo de primeira classe que estávamos tendo naquele instante. Em meio aos sorrisos, gemidos, piadas e xingamentos carinhosos de ambos, a cachorrona me incentivava a olhar pelo espelho lateral a arrombada que eu estava lhe dando, uma das belas imagens que qualquer um que for enfrentá-la poderá guardar na memória, e dei um gás final até a pica latejante pedir uma contagem para ter condições de seguir adiante. Apesar do ar-condicionado, os corpos suados mostravam que o pobre equipamento jamais dará vazão ao incêndio que o fight com a The Monia oferece aos seus desafiantes.
Em um novo esquema, comi Nati no frango assado, cuja posição permitiu apreciar com as minhas mãos as curvas daquele mulherão. Ao seu comando, dei uns pegas e juntei os seus peitões um no outro e ofertei o dedão de minha mão para ela chupar, alternando isto com as carícias que a minha boca fazia na sua boca e no par de melões. Cheia de libido, a diaba dizia para seguir metendo forte e o fiz na medida do possível por algum tempo até eu começar as manobras de esquiva para prolongar o round até o soar do gongo, como transicionar para a metida de ladinho sem desencaixar, uma jogada de habilidade que me permitiu ganhar minutos preciosos, bem como sugerir que ela cavalgasse novamente, o ato que acabou virando o início do fim, pois o impulso da leitada começou a vir cada vez mais forte me obrigando a cadenciar as metidas. Deu ainda para fudê-la mais um bocado de lado com ela
"dis coxxxta" para mim, pegando nos peitões, no corpão e dando uma enforcadinha de leve enquanto falava putaria ao ouvido até eu falhar em seguir resistindo ao orgasmo quando a posicionei de bruços, movimento que foi o suficiente para eu gozar litrões de porra dentro dela numa expressão clara de felicidade pela nossa foda.
Batemos um breve papo até o desencaixe revelar o tanto de leite que despejei na capa fruto de semanas de abstinência. Conheci o vestiário bem equipado do seu ginásio provisório e na minha volta trocamos uma ideia nos minutos finais sobre os bastidores do seu retorno inesperado. Me contou das tretas com o Cupido tirano do Jardim das Delícias, o SD117, e as estratégias que podem colocar fim nesse estúpido modus operandi do síndico infame. Com a irreverência e o carisma que são suas marcas registradas, além da putaria que exala de seus poros, a beldade se despediu de mim com um último Beijão exigindo um breve retorno de minha parte aos seus braços.
The Monia, a rainha do Cabaré mais famoso do nosso meio, voltou dando voadora no lustre. Ainda mais gostosa que antes e com a libido de sempre, a dama facilmente se adapta ao cliente que entrar no seu inferno de prazeres. Possui um repertório variado de posições e uma senhora disposição para um sexo hard, e como se fôsse pouco, interage bastante na transa com xingamentos e tiradas engraçadas, além de proporcionar um papo cabeça nos intervalos da fudelância. E conforme eu disse no ménage que fizemos com a Pam, ela abaixa o valor da sua hora nas duplas e trios e é bastante flexível com a escolha de suas parceiras de dança, sendo uma excelente opção para quem curte um trisal ou uma batalha grupal.
Uma puta de primeira classe que ama ser quem é. Seja bem-vinda de volta,
Nati Oliver!
