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O Brasil é um país para dar curto-circuito na cabeça de qualquer estrangeiro que decide morar aqu...
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O Brasil é um país para dar curto-circuito na cabeça de qualquer estrangeiro que decide morar aqui. Neste território parece ser tudo oito ou oitenta. Uma semana depois de uma sensacional festa em que pude conviver com tanta gente fraterna, com tantas pessoas de mentes abertas e mulheres livres...
Porém, agora tive um choque com outro Brasil subterrâneo: um lugar dominado por malandros, de tipos que se acham donos de meninas, de abuso dos direitos dos clientes.
O Viking desbravador quis conhecer a jovem Ariel anunciado no site photoacompanhantes. Uma bela de estilo mignon, rosto de princesa, longos cabelos negros e bem jovem.
Chego ao local e vejo que a menina é a mesma das fotos anunciadas. Achei que tinha feito uma grande descoberta. Quanta ilusão!!! Agora vem o paradoxo: tive um excelente atendimento. Entretanto, para minha surpresa, a realidade começou a aparecer 40 minutos depois. A “gerente” da Casa avisa que era para encerrar. Como assim? Peguei o celular e mostrei para a menina a hora em que fui autorizado subir. Agora vem o pior: enquanto conversava com a menina que estava sendo “roubado” em muitos minutos a “gerente” da casa começou a bater-boca comigo falando em tom ameaçador. Não me intimidei e retruquei pois não sou homem de receber desaforos. Achei que tinha terminado a sessão de horror. Continuei conversando bem baixinho com a Ariel explicando que este tipo de atitude da Casa só afastaria os clientes e todos perderiam. Pois a “gerente” se meteu novamente aos gritos do lado de fora do quarto. Ou seja, um absurdo completo. Uma total falta de noção do que é público e privado. Um desrespeito completo com o cliente.
O constrangimento da Ariel era visível. Coitada!!! Seu primeiro dia nesta arapuca. Uma experiência terrível. Nunca tinha vivido esta contradição tão inacreditável: uma menina ótima em um local abjeto.
https://www.photoacompanhantes.com/acom ... a-id-qwns6
Porém, agora tive um choque com outro Brasil subterrâneo: um lugar dominado por malandros, de tipos que se acham donos de meninas, de abuso dos direitos dos clientes.
O Viking desbravador quis conhecer a jovem Ariel anunciado no site photoacompanhantes. Uma bela de estilo mignon, rosto de princesa, longos cabelos negros e bem jovem.
Chego ao local e vejo que a menina é a mesma das fotos anunciadas. Achei que tinha feito uma grande descoberta. Quanta ilusão!!! Agora vem o paradoxo: tive um excelente atendimento. Entretanto, para minha surpresa, a realidade começou a aparecer 40 minutos depois. A “gerente” da Casa avisa que era para encerrar. Como assim? Peguei o celular e mostrei para a menina a hora em que fui autorizado subir. Agora vem o pior: enquanto conversava com a menina que estava sendo “roubado” em muitos minutos a “gerente” da casa começou a bater-boca comigo falando em tom ameaçador. Não me intimidei e retruquei pois não sou homem de receber desaforos. Achei que tinha terminado a sessão de horror. Continuei conversando bem baixinho com a Ariel explicando que este tipo de atitude da Casa só afastaria os clientes e todos perderiam. Pois a “gerente” se meteu novamente aos gritos do lado de fora do quarto. Ou seja, um absurdo completo. Uma total falta de noção do que é público e privado. Um desrespeito completo com o cliente.
O constrangimento da Ariel era visível. Coitada!!! Seu primeiro dia nesta arapuca. Uma experiência terrível. Nunca tinha vivido esta contradição tão inacreditável: uma menina ótima em um local abjeto.
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