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Quando Angel era Larissa, há mais ou menos três anos, deixei a Hórus com a doce sensação de ter...
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Quando Angel era Larissa, há mais ou menos três anos, deixei a Hórus com a doce sensação de ter sido seduzido por uma ninfeta linda e ousada, que no pós massagem me deu as costas para que eu tentasse alcançar seu ânus juvenil. Era uma menina, e parecia querer mostrar que apesar da idade sabia o que queria da vida. E o que ela queria da vida, ali, naquele instante, era exibir a maturidade das mulheres que vendem momentos de prazer. Ainda que fosse só uma menina.
O tempo passou rápido. E enquanto o mundo se recolhia apavorado com os horrores da Covid, Larissa se casava, engravidava, paria um filho lindo, se separava do pai da criança e preparava o retorno à rotina massoterapia. Mas não mais como uma menina ousada e com a necessidade de se mostrar mulher. Larissa agora é a linda e madura Angel, ainda com o frescor da juventude, mas com o corpo agora turbinada por anilhas de ferro e suplementos vitamínicos.
O reencontro foi uma surpresa para mim. Quando a vi abrir a porta tive a sensação de que já a conhecia. E só quando ela contou que já havia passado pela Horus foi que me liguei da semelhança entre as personagens. Da massagem provocante, com o underground maravilhoso, ao enrosco dos corpos foi um pulo. A Angel entrega o corpo todo durinho, tomado por tatuagens, e recebe um banho de língua tão desejoso quanto carinhoso. Beijos molhados, seios bem calibrados no silicone, vagina cheirosa, grelo arrebitado…
Beijo-lhe os pés, chupando os dedinhos um por um, e passeei por seu corpo antes de entregar meu pau aqueles lábios rosados. Se eu pudesse, morava naquela vulva carnuda, lubrificada e convidativa. Angel vai se espraiando na maca, cruza as pernas nas minhas costas e depois empurra minha cabeça, me retribuindo em seguida com um oral do tipo que quase estraga a festa. Tão cheio de saliva que só de lembrar do seu rostinho sorvendo o meu pouco usado instrumento de prazer sorrio, sem disfarces.
Angel ajeita a maca junto à parede e se empina, salientemente, para que a penetre, num derradeiro e delicioso momento de prazer. Visto o EPI com a ajuda dela e começo as estocadas com cuidado para não estourar o champanhe antes da hora. Soco em posições variadas, numa delas equilibrando-a em uma só perna e me derreto dentro dela. Que delícia, amigos! Um gozo farto e intenso, emoldurado pelo sorriso encantador da menina.
Eu volto, Angel.
Que momento lindo, bicho, diria Roberto Carlos…
O tempo passou rápido. E enquanto o mundo se recolhia apavorado com os horrores da Covid, Larissa se casava, engravidava, paria um filho lindo, se separava do pai da criança e preparava o retorno à rotina massoterapia. Mas não mais como uma menina ousada e com a necessidade de se mostrar mulher. Larissa agora é a linda e madura Angel, ainda com o frescor da juventude, mas com o corpo agora turbinada por anilhas de ferro e suplementos vitamínicos.
O reencontro foi uma surpresa para mim. Quando a vi abrir a porta tive a sensação de que já a conhecia. E só quando ela contou que já havia passado pela Horus foi que me liguei da semelhança entre as personagens. Da massagem provocante, com o underground maravilhoso, ao enrosco dos corpos foi um pulo. A Angel entrega o corpo todo durinho, tomado por tatuagens, e recebe um banho de língua tão desejoso quanto carinhoso. Beijos molhados, seios bem calibrados no silicone, vagina cheirosa, grelo arrebitado…
Beijo-lhe os pés, chupando os dedinhos um por um, e passeei por seu corpo antes de entregar meu pau aqueles lábios rosados. Se eu pudesse, morava naquela vulva carnuda, lubrificada e convidativa. Angel vai se espraiando na maca, cruza as pernas nas minhas costas e depois empurra minha cabeça, me retribuindo em seguida com um oral do tipo que quase estraga a festa. Tão cheio de saliva que só de lembrar do seu rostinho sorvendo o meu pouco usado instrumento de prazer sorrio, sem disfarces.
Angel ajeita a maca junto à parede e se empina, salientemente, para que a penetre, num derradeiro e delicioso momento de prazer. Visto o EPI com a ajuda dela e começo as estocadas com cuidado para não estourar o champanhe antes da hora. Soco em posições variadas, numa delas equilibrando-a em uma só perna e me derreto dentro dela. Que delícia, amigos! Um gozo farto e intenso, emoldurado pelo sorriso encantador da menina.
Eu volto, Angel.
Que momento lindo, bicho, diria Roberto Carlos…