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Meados de agosto, após uma longa temporada sem frequentar a Massagem Tijuca, vejo no linha direta d...
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Meados de agosto, após uma longa temporada sem frequentar a Massagem Tijuca, vejo no linha direta do fórum o anúncio de uma iniciante chamada Joyce que captura em cheio minha curiosidade. Dia de folga, em menos de 20 minutos estava eu nesse palácio de prazeres Tijucanos.
Dispenso as apresentações e vou direto ao ponto: estava ali pra conhecer a Joyce, um mix de mulata com Ninfetinha. Ela aparece com aquele sorriso que me deu a certeza e segurança de estar entrando num paraíso.
Me encaminham para um quarto e enquanto me preparo pra me render ao destino ouço os passos da carismática mulata chegando.
Joyce é aquela mulata que já chega chegando.. Logo que vi aquela carinha de mocinha em sua nudez primaveril fiquei imaginando como seria se eu fosse professor numa dessas faculdades do centro da cidade e lidasse diariamente com uma aluna tipo a Joyce sentada numa das primeiras cadeiras, com certeza passaria boa parte do curso flertando com ela.
Deitei na cama pois tinha dito a ela que pretendia começar com um oral inesquecível daqueles que nos levam ao paraíso do kama Sutra indiana
Joyce tirou lentamente sua lingerie preta fez uma carinha de gueixa e pediu que eu fechasse os olhos.
Olhos fechados comecei a sentir os primeiros sinais dos lábios dela contornando a cabeça do meu pau. O oral dela é daquele tipo que faz lembrar uma ninfa que chupa mangas compenetrada sentada nos próprios galhos da mangueira
De tempo em tempo ela dava uma breve parada e me olhava com aquele tipo de olhar que diz algo como "decifre meus enigmas e conheça meus poderes ".
O oral caminhava para aquela situação de Mergulho em estado gozo irreversível e irrestrito.
Para nāo entregar os pontos nos primeiros Vinte minutos, pedi a ela que me vestisse o pijaminha e montasse em meu pau, daí ela deu início a uma deliciosa cavalgada.
A cavalgada dela tem um estilo diferente do de outras meninas. Talvez ela estivesse bastante inspirada nesse dia, cavalgou como uma dedicada namorada que faz amor após um longo período de ausência.
A cavalgada dela nāo é um ato mecânico de uma operária que embala objetos numa linha de montagem. mas sim uma bailarina de polidance que se move com a desenvoltura de uma sereia que flutua sobre as aguascalientes de um mar tropical.
Sem pressa, sem burocratizar. me fez viajar pela montanha russa até aquele momento em que numa das curvas a gente perde o freio e vem o Jato derradeiro.
Sem me prolongar muito, concluo dizendo que neste TD encontrei em Joyce uma boa forma de fechar a tarde com chave de ouro.
Com certeza haverá repetição.
Dispenso as apresentações e vou direto ao ponto: estava ali pra conhecer a Joyce, um mix de mulata com Ninfetinha. Ela aparece com aquele sorriso que me deu a certeza e segurança de estar entrando num paraíso.
Me encaminham para um quarto e enquanto me preparo pra me render ao destino ouço os passos da carismática mulata chegando.
Joyce é aquela mulata que já chega chegando.. Logo que vi aquela carinha de mocinha em sua nudez primaveril fiquei imaginando como seria se eu fosse professor numa dessas faculdades do centro da cidade e lidasse diariamente com uma aluna tipo a Joyce sentada numa das primeiras cadeiras, com certeza passaria boa parte do curso flertando com ela.
Deitei na cama pois tinha dito a ela que pretendia começar com um oral inesquecível daqueles que nos levam ao paraíso do kama Sutra indiana
Joyce tirou lentamente sua lingerie preta fez uma carinha de gueixa e pediu que eu fechasse os olhos.
Olhos fechados comecei a sentir os primeiros sinais dos lábios dela contornando a cabeça do meu pau. O oral dela é daquele tipo que faz lembrar uma ninfa que chupa mangas compenetrada sentada nos próprios galhos da mangueira
De tempo em tempo ela dava uma breve parada e me olhava com aquele tipo de olhar que diz algo como "decifre meus enigmas e conheça meus poderes ".
O oral caminhava para aquela situação de Mergulho em estado gozo irreversível e irrestrito.
Para nāo entregar os pontos nos primeiros Vinte minutos, pedi a ela que me vestisse o pijaminha e montasse em meu pau, daí ela deu início a uma deliciosa cavalgada.
A cavalgada dela tem um estilo diferente do de outras meninas. Talvez ela estivesse bastante inspirada nesse dia, cavalgou como uma dedicada namorada que faz amor após um longo período de ausência.
A cavalgada dela nāo é um ato mecânico de uma operária que embala objetos numa linha de montagem. mas sim uma bailarina de polidance que se move com a desenvoltura de uma sereia que flutua sobre as aguascalientes de um mar tropical.
Sem pressa, sem burocratizar. me fez viajar pela montanha russa até aquele momento em que numa das curvas a gente perde o freio e vem o Jato derradeiro.
Sem me prolongar muito, concluo dizendo que neste TD encontrei em Joyce uma boa forma de fechar a tarde com chave de ouro.
Com certeza haverá repetição.