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TD realizado na segunda-feira, 4 de abril de 2022
Anteontem, pouco após as dez, resolvi, apesar de...
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TD realizado na segunda-feira, 4 de abril de 2022
Anteontem, pouco após as dez, resolvi, apesar de todos os contras, mais uma vez atravessar a Rodovia Amaral Peixoto em direção ao night club do Caxito. Sem visualizar de pronto nenhuma garota, fui buscar a latinha de cortesia no bar e quase levantei voo: o local ainda guardava água acumulada do temporal recente . Depois de me acomodar numa mesa situada na área descoberta, percebi a aproximação de uma morena bem alta e esguia, que logo convidei para a mesa no intuito de entrevistar e avaliar. A dama contou que se chama Letícia, tem cinco anos de experiência nos puteiros e 25 de idade. Para mim aparenta um pouco menos, e achei seus traços semelhantes aos da atriz Carol Macedo (https://www.instagram.com/carolinemacedo/?hl=pt-br). Cheguei a brincar dizendo que ela era a irmã cinco anos mais nova e um palmo maior .
Espontânea demais, Letícia declarou que bebia bem, e para provar consumiu comigo, em partes iguais, um litrão de Brahma . Também saboreava um cigarro eletrônico que lhe conferia algum charme, embora eu não goste de fumos. Deixou claro que nunca fazia anal , mas exibiu nítidas características de namoradinha, coisa que me levou a decidir a questão em seu favor . Tornou-se ainda mais envolvente quando fechei a hora entre quatro paredes no famigerado quarto 7. Não encontro palavra melhor para descrever aquele meu velho conhecido, que na parte mais baixa do piso tinha 3 cm de água da chuva e na mais alta vários plásticos de camisinha jogados pelos usuários anteriores . Até estava com uma lâmpada forte, de luz azul, e assim preferi ignorar as outras questões estruturais.
Passamos de imediato para cima do colchão, que Letícia cobriu com um lençol limpo. A GP se livrou do body preto que vestia na apresentação enquanto eu também largava meus panos sobre a cama. Deitamos lado a lado, beijei-a na boca, abocanhei alternadamente seus seios pequenos até me vir a esperada ereção . Já em riste, pedi a ela o estímulo manual sem parar de chupar os peitos e acariciar sua bunda, redondinha e insinuante. Em seguida, a morena se esmerou em um oral guloso , aplicando muita pressão no pau com os dedos. Raramente gozo na dita modalidade, mas penso que este seria o resultado inevitável se demorássemos um pouco mais.
Deixei-a me encapar com o borrachão da casa e iniciei um ppmm. Investi num beijo de língua com intensidade e a GP correspondeu. Bombei dezenas de vezes, despenteando sua cabeleira negra e ondulada, curti seus gemidos, fiz com que a dama sugasse meu mamilo direito. Testei vários ângulos laterais até colocar Letícia virada para a parede com as nádegas se chocando com as minhas coxas. Por um ou dois minutos encaixei minha perna direita entre as duas pernas dela, o que foi especialmente prazeroso . Não reprimi a vontade de finalizar, e então pus a moça de bruços acelerando os “golpes”. Ouvi o clássico “dá leite na minha bucetinha” e atendi ao pedido .
Letícia demonstrou bastante preocupação com a retirada do preservativo. Tranquilizada quanto ao assunto, me perguntou se eu já queria bater fotos dela, o que não deixou de ser engraçado . Posou de boa vontade para seis cliques da minha câmera. Trocamos mais afagos e confidências, sem grande pretensão, e voltamos para o ambiente externo. Enquanto degustava o segundo litrão, soube que havia outra garota no night club quando chegou à casa um cliente fixo da mesma. Não a vi, porém. Gostei da companhia de Letícia, e é bem possível que aconteça um repeteco. Fiquei ainda mais instigado a retornar quando descobri que a deliciosa Julinha vem marcando presença várias vezes por semana . Assim sendo, o trash da roça segue me arrancando milhares de reais por ano! Abraços!
Anteontem, pouco após as dez, resolvi, apesar de todos os contras, mais uma vez atravessar a Rodovia Amaral Peixoto em direção ao night club do Caxito. Sem visualizar de pronto nenhuma garota, fui buscar a latinha de cortesia no bar e quase levantei voo: o local ainda guardava água acumulada do temporal recente . Depois de me acomodar numa mesa situada na área descoberta, percebi a aproximação de uma morena bem alta e esguia, que logo convidei para a mesa no intuito de entrevistar e avaliar. A dama contou que se chama Letícia, tem cinco anos de experiência nos puteiros e 25 de idade. Para mim aparenta um pouco menos, e achei seus traços semelhantes aos da atriz Carol Macedo (https://www.instagram.com/carolinemacedo/?hl=pt-br). Cheguei a brincar dizendo que ela era a irmã cinco anos mais nova e um palmo maior .
Espontânea demais, Letícia declarou que bebia bem, e para provar consumiu comigo, em partes iguais, um litrão de Brahma . Também saboreava um cigarro eletrônico que lhe conferia algum charme, embora eu não goste de fumos. Deixou claro que nunca fazia anal , mas exibiu nítidas características de namoradinha, coisa que me levou a decidir a questão em seu favor . Tornou-se ainda mais envolvente quando fechei a hora entre quatro paredes no famigerado quarto 7. Não encontro palavra melhor para descrever aquele meu velho conhecido, que na parte mais baixa do piso tinha 3 cm de água da chuva e na mais alta vários plásticos de camisinha jogados pelos usuários anteriores . Até estava com uma lâmpada forte, de luz azul, e assim preferi ignorar as outras questões estruturais.
Passamos de imediato para cima do colchão, que Letícia cobriu com um lençol limpo. A GP se livrou do body preto que vestia na apresentação enquanto eu também largava meus panos sobre a cama. Deitamos lado a lado, beijei-a na boca, abocanhei alternadamente seus seios pequenos até me vir a esperada ereção . Já em riste, pedi a ela o estímulo manual sem parar de chupar os peitos e acariciar sua bunda, redondinha e insinuante. Em seguida, a morena se esmerou em um oral guloso , aplicando muita pressão no pau com os dedos. Raramente gozo na dita modalidade, mas penso que este seria o resultado inevitável se demorássemos um pouco mais.
Deixei-a me encapar com o borrachão da casa e iniciei um ppmm. Investi num beijo de língua com intensidade e a GP correspondeu. Bombei dezenas de vezes, despenteando sua cabeleira negra e ondulada, curti seus gemidos, fiz com que a dama sugasse meu mamilo direito. Testei vários ângulos laterais até colocar Letícia virada para a parede com as nádegas se chocando com as minhas coxas. Por um ou dois minutos encaixei minha perna direita entre as duas pernas dela, o que foi especialmente prazeroso . Não reprimi a vontade de finalizar, e então pus a moça de bruços acelerando os “golpes”. Ouvi o clássico “dá leite na minha bucetinha” e atendi ao pedido .
Letícia demonstrou bastante preocupação com a retirada do preservativo. Tranquilizada quanto ao assunto, me perguntou se eu já queria bater fotos dela, o que não deixou de ser engraçado . Posou de boa vontade para seis cliques da minha câmera. Trocamos mais afagos e confidências, sem grande pretensão, e voltamos para o ambiente externo. Enquanto degustava o segundo litrão, soube que havia outra garota no night club quando chegou à casa um cliente fixo da mesma. Não a vi, porém. Gostei da companhia de Letícia, e é bem possível que aconteça um repeteco. Fiquei ainda mais instigado a retornar quando descobri que a deliciosa Julinha vem marcando presença várias vezes por semana . Assim sendo, o trash da roça segue me arrancando milhares de reais por ano! Abraços!