TD realizado na terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Cheguei à Lokal Zen no fim da manhã, sem agen...
TD realizado na terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Cheguei à Lokal Zen no fim da manhã, sem agendar, e assisti a uma apresentação, coisa que não fazia há vários meses. Entre as novidades, gostei da Débora, que se mostrou simpática, me beijou nos lábios, afagou meus braços e se disse pronta para “um namoro gostoso com uma boa massagem como complemento”. Teria sido a minha escolha, se logo depois não viesse Monique, a “quietinha tesuda” da casa. Aliás, de novembro para cá ficou menos quietinha: ontem sorria muito e falava sempre me fitando diretamente. O corpo também estava mudado, para melhor: notei mais peito, coxas e bunda, sem que este “crescimento” tenha prejudicado outras áreas. Pedi uma hora, e como da primeira vez a garota veio com muito pano. Ajudei-a a se livrar do top, do short jeans e do salto dez. Deixei, porém, que continuasse durante alguns minutos com uma pequena calcinha vermelha que exerceu sobre mim um forte fetiche. Beijei-a bastante na boca, mamei os peitos, rolamos sem pressa sobre os colchões sobrepostos que formavam na prática uma cama de casal. Só arranquei a dita calcinha quando quis receber o primeiro boquete, sentado e encostado na parede, e então ela se posicionou de lado, sugando com vontade enquanto eu palmilhava suas saborosas curvas.
Quando me senti em ponto de bala, preferi começar a penetração sendo montado pela Monique. Deitei e ela acomodou meu pau na buceta, de costas. Quicou, rebolou e me deu grande prazer quando passou a fazer movimentos lentos para trás, por vezes girando o pescoço para estudar as minhas reações. Olhando para o espelho, eu percebia que a jovem mordiscava os lábios e me espiava de um jeito, digamos, luxurioso. Adorei aquilo, falei para ela que se vivesse perto de mim teria que me dar todo dia e até se esqueceria de que sou coroa. Por fim, Monique se cansou da posição, e resolvi passar ao ppmm. Tive a sensação, tal como no programa anterior, de que o corpo dela está sempre mais quente do que o meu, o que também é prazeroso. Só espero que não seja uma relação de mão dupla, ou seja, que ela tenha a impressão de que sou gelado! Penso que demorei um bom tempo por cima, estocando, dando mais beijos de língua na GP, segurando seus quadris com força. Gozei dentro, esperei escorrer tudo
, e enquanto meu pau ainda latejava Monique se contorceu ali debaixo, tendo vários espasmos. O homem nunca tem certeza absoluta, mas acho que conseguimos um orgasmo simultâneo. No mínimo, pude constatar que ela gosta de me satisfazer.
Como não teria que pegar no carro, ontem finalmente aceitei a Budweiser de cortesia. Degustei a cerveja enquanto fazia uns cafunés na garota, naquela altura deitada de lado e enrolada numa toalha. Falei um pouco sobre os esquemas que poderíamos criar se ela não fosse casada e não morasse tão longe dos meus circuitos habituais. Na verdade, estava doido para ouvir que algum dos esquemas era mais viável do que parecia. Voltamos às preliminares, eu pendurado nos mamilos da Monique, ela me punhetando e chupando. Certa hora parou, e escutei em tom de pedido a mesma fala da Milla Castro de uma semana atrás: "Me come de quatro". Eu não estava com uma ereção total, mas como a química é boa fomos nos encaixando de novo. A moça ensaiou um sexo hard, rebolando muito, me aplicando golpes de bunda violentos e rápidos. Duas ou três vezes a pica escapou de dentro, mas recomeçávamos imediatamente. Esfreguei muito o pau em seu rego vincado e convidativo, e ela parecia curtir. Parei um pouco para recobrar o fôlego, deitei de novo tirando a segunda camisinha, ganhei novas punhetas e boquetes.
Percebendo um momento favorável, disse a Monique para passar óleo na pica e botar o cuzinho em cima dela. A GP arregalou os olhos e respondeu com ar de ingenuidade: "O MEU cuzinho"? Tive que rir, e perguntei se havia uma terceira pessoa no recinto. Sem mais perda de tempo, ela me colocou a terceira camisinha, sacou um KY da bolsa e envernizou meu pau com as duas mãos. Em seguida, se ajeitou para uma sentada de frente, pegou a glande e girou umas três vezes nas bordas do anelzinho também já lubrificado. Fiquei com a melhor paudurescência do dia, metade do sangue deve ter corrido para os países baixos. Quando comecei a sentir o calor daquele túnel, veio a tradicional pancada seca na porta
e a missão precisou ser abortada. Claro que foi frustrante, mas não me zanguei. Já sabia que era arriscado tentar aquilo aos 47 do segundo tempo. Pelo menos, a coisa ficou bem negociada e ensaiada! A propósito, não preenchi o valor de taxa apenas porque não cheguei a pagar. Mas tem taxa, pelo que sei todas as lokalzenetes que fazem anal cobram. Monique continuou sendo afetuosa enquanto nos vestíamos, e depois me levou até a recepção, onde acertei as contas.
Para concluir: se no primeiro programa aprovei o sexo da Monique, ressaltando o laudo positivo por ter gozado duas vezes, ontem, mesmo gozando uma vez só, achei tudo delicioso. Digo que está recomendadíssima! Confrades loucos por uma negra boazuda, novinha e muito dócil devem ter cuidado, pois correm o risco de querer tomá-la do marido. Ela topou de novo posar para a câmera do barbudo alucinado dos privês. Apenas me recomendou que não pusesse as imagens em sites de mulher pelada, mas permitiu a postagem no Fórum X. Então, lá vai: