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PLAYBOY CLUB DE LAS VEGAS
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PLAYBOY CLUB DE LAS VEGAS
Antes de ir a Las Vegas, eu tinha feito um roteiro da minha viagem. E visitar o Playboy Club estava nos meus planos. Aquilo é o templo sagrado dos putanheiros!
EXÓRDIO
Entrei e fiquei maravilhado com a casa, logo de cara. Muito bonita, dá show em qualquer terma de luxo do Rio de Janeiro. Ambiente de altíssimo nível, sem comparações. E as meninas trabalhando com aquela fantasia típica da Playboy: coelhinhas. Bom pompom na bundinha e orelhas em pé, maiô coladinho, representando a pele do coelho. As meninas são muito gostosas e gatas. Todas loiras e simpáticas. Todas eram loiras! Talvez eu tenha ido em um dia de "comemoração" das loiras? Vai saber.
As meninas não chegam a serem Garotas de Programa, apenas de inúmeras paqueras, amassos, troca de telefones, mão boba... E a Playboy Club permite a entrada gratuita de mulheres. Essas mulheres que entram, ai sim, são prostitutas. No Playboy Club também tem máquinas de casino, jogos de pôquer e outras atividades, pequenas, que existem nos Casinos de Vegas.
O sofá é super confortável. As mesas são lindas, os copos também, tudo com aquele símbolo da Playboy. Até o banheiro masculino é muito show! A tampa do vaso, é o símbolo da Palyboy! Achei maneiro, no meio da casa, tem uns pequenos palcos, onde as meninas dançam e provocam os caras.
Entrei, conheci o ambiente, fui para o barzinho, como faço quando vou nas termas cariocas. E vi uma loira magnífica!
INCREMENTO
Dessa vez, mais habituado ao clima de Vegas, e mais confiante depois de comer a Pocahontas, resolvi partir para o ataque. Sentei no lado da loira, que me retribuiu com um sorriso lindo, e ficou com a mão na minha coxa. A loira era alta, gostosona, peituda e bunduda, ou seja, uma mulher que todo homem quer comer! Ela é americana, original do Texas. Eu me comuniquei com ela, consegui colocar meu inglês em prática, apesar de que a gente usava muito os gestos.
E durante a nossa paquera, começou a ter um show com as garotas da Playboy, que já saíram nas revistas Playboy dos Estados Unidos. E no show, todos ficam em pé, dançando e tudo mais. E eu fui dançando com a Shyrley. E a dança estava muito erótica e sensual. Ela se esfregava em mim, e eu me aproveitava dela. Trocamos beijos quentes e pensei "tenho que comer ela!".
Fiz o sinal para a gente ir lá fora, e perguntei se ela toparia ir no hotel e passar uma noite comigo. Ela, prontamente, aceitou, ainda mais ficou animada por saber que eu sou brasileiro. Nessas horas, a gente sente orgulho de ser brasileiro, pois a fama dos homens do Brasil, na cama, são muito boas!
E ela diz "four hundred" e eu aceitei. Ficou combinado então, 400 dólares por uma noite.
E pegamos o taxi. Chegamos no hotel e começou a impor limites. Diz que não engole esperma e nem deixa gozar na boca. Tudo bem, nem me importei muito. E ela começou muito bem, foi tirando minha roupa, de deixou pelado e pediu para eu sentar na poltrona. E começou a fazer um stripe-tease sensacional! Me fez lembrar da Rachel Rosa!
Foi dançando e tirando a roupa dela. Nessa altura meu Guerreiro já estava bem duro. E ela ainda rebolando, nuazinha, dançando e me provocando. Depois se ajoelhou diante da poltrona e começou a me chupar. Nossa, chupava tão bem! Brincava com as minhas bolas, uma chupada com maestria! Americana sabe chupar, galera!!!
Uma loira linda, gostosa, me chupando, que pequei na Playboy, em território americano? Me senti realizado! E anunciei que iria gozar. Ela parou e pediu para eu gozar nos peitos enormes (e siliconados) dela. Foi uma limpeza, ver meu leitinho escorrendo naqueles peitos.
Fizemos muitas sacanagens. Ela liberou o cuzinho, para a minha alegria. Minhas camisinhas até acabaram. Eu tinha usado com a Pocahontas e com ela, mas para minha sorte, a Shyrley tinha algumas na bolsa dela. E mesmo não confiando muito em camisinha americana, topei. E continuamos nossas sacanagens. Meter no cuzinho, e na bucetinha, com ela de 4, foi o ápice do programa. Ela tem um bundão sensacional.
Depois, ela começou a ficar cansada. E fomos dormir. Dormir com aquela loira, agarradinho com ela, foi tudo de bom. Deitamos nós dois, nus e dormimos. De manhã, ela me acordou com vários beijinhos na boca. Eu já acordo com pau duro, e ainda vem uma loiraça me beijando? Então abre as pernas que vou meter de novo!
Ela se apoiou na poltrona, empinou a bunda e fizemos mais uma rodada de sexo. Foi o melhor "bom dia" que já ganhei. Mas daí, veio uma coisa chata.
Ela queria mais dinheiro, porque o combinado foi 400 dólares por uma noite, e eu comi ela de manhã e ela queria receber por isso também. Não gostei muito disso, fiquei decepcionado, mas para não dar problema, dei mais 100 dólares e ela agradeceu.
EPÍLOGO
Ela foi embora, e apesar do sexo ser maravilhoso, fiquei chateado com ela querendo mais dinheiro. Mas pensei e achei melhor dar os 100 dólares, até porque eu não queria problemas e também não conheço as regras de conduta nos EUA. Foi melhor assim. Mas por causa desse episódio, eu vou dar NEUTRO.
No total, 400 + 100 = 500 dólares, aproximando para o real, daria uns 1.500 reais.
Mas pelo menos comi uma gata da playboy e uma loira típica que aparece nos filmes americanos, toda gostosona e burra, mas nesse caso, ela não foi burra.
E abaixo, deixo um vídeo, no dia da inauguração do PLAYBOY CLUB, para vocês terem uma ideia de como é. Hoje algumas coisas estão diferentes, mas no vídeo tem muita coisa igual, que eu vi nos meus dias explorando Vegas.
Antes de ir a Las Vegas, eu tinha feito um roteiro da minha viagem. E visitar o Playboy Club estava nos meus planos. Aquilo é o templo sagrado dos putanheiros!
EXÓRDIO
Entrei e fiquei maravilhado com a casa, logo de cara. Muito bonita, dá show em qualquer terma de luxo do Rio de Janeiro. Ambiente de altíssimo nível, sem comparações. E as meninas trabalhando com aquela fantasia típica da Playboy: coelhinhas. Bom pompom na bundinha e orelhas em pé, maiô coladinho, representando a pele do coelho. As meninas são muito gostosas e gatas. Todas loiras e simpáticas. Todas eram loiras! Talvez eu tenha ido em um dia de "comemoração" das loiras? Vai saber.
As meninas não chegam a serem Garotas de Programa, apenas de inúmeras paqueras, amassos, troca de telefones, mão boba... E a Playboy Club permite a entrada gratuita de mulheres. Essas mulheres que entram, ai sim, são prostitutas. No Playboy Club também tem máquinas de casino, jogos de pôquer e outras atividades, pequenas, que existem nos Casinos de Vegas.
O sofá é super confortável. As mesas são lindas, os copos também, tudo com aquele símbolo da Playboy. Até o banheiro masculino é muito show! A tampa do vaso, é o símbolo da Palyboy! Achei maneiro, no meio da casa, tem uns pequenos palcos, onde as meninas dançam e provocam os caras.
Entrei, conheci o ambiente, fui para o barzinho, como faço quando vou nas termas cariocas. E vi uma loira magnífica!
INCREMENTO
Dessa vez, mais habituado ao clima de Vegas, e mais confiante depois de comer a Pocahontas, resolvi partir para o ataque. Sentei no lado da loira, que me retribuiu com um sorriso lindo, e ficou com a mão na minha coxa. A loira era alta, gostosona, peituda e bunduda, ou seja, uma mulher que todo homem quer comer! Ela é americana, original do Texas. Eu me comuniquei com ela, consegui colocar meu inglês em prática, apesar de que a gente usava muito os gestos.
E durante a nossa paquera, começou a ter um show com as garotas da Playboy, que já saíram nas revistas Playboy dos Estados Unidos. E no show, todos ficam em pé, dançando e tudo mais. E eu fui dançando com a Shyrley. E a dança estava muito erótica e sensual. Ela se esfregava em mim, e eu me aproveitava dela. Trocamos beijos quentes e pensei "tenho que comer ela!".
Fiz o sinal para a gente ir lá fora, e perguntei se ela toparia ir no hotel e passar uma noite comigo. Ela, prontamente, aceitou, ainda mais ficou animada por saber que eu sou brasileiro. Nessas horas, a gente sente orgulho de ser brasileiro, pois a fama dos homens do Brasil, na cama, são muito boas!
E ela diz "four hundred" e eu aceitei. Ficou combinado então, 400 dólares por uma noite.
E pegamos o taxi. Chegamos no hotel e começou a impor limites. Diz que não engole esperma e nem deixa gozar na boca. Tudo bem, nem me importei muito. E ela começou muito bem, foi tirando minha roupa, de deixou pelado e pediu para eu sentar na poltrona. E começou a fazer um stripe-tease sensacional! Me fez lembrar da Rachel Rosa!
Foi dançando e tirando a roupa dela. Nessa altura meu Guerreiro já estava bem duro. E ela ainda rebolando, nuazinha, dançando e me provocando. Depois se ajoelhou diante da poltrona e começou a me chupar. Nossa, chupava tão bem! Brincava com as minhas bolas, uma chupada com maestria! Americana sabe chupar, galera!!!
Uma loira linda, gostosa, me chupando, que pequei na Playboy, em território americano? Me senti realizado! E anunciei que iria gozar. Ela parou e pediu para eu gozar nos peitos enormes (e siliconados) dela. Foi uma limpeza, ver meu leitinho escorrendo naqueles peitos.
Fizemos muitas sacanagens. Ela liberou o cuzinho, para a minha alegria. Minhas camisinhas até acabaram. Eu tinha usado com a Pocahontas e com ela, mas para minha sorte, a Shyrley tinha algumas na bolsa dela. E mesmo não confiando muito em camisinha americana, topei. E continuamos nossas sacanagens. Meter no cuzinho, e na bucetinha, com ela de 4, foi o ápice do programa. Ela tem um bundão sensacional.
Depois, ela começou a ficar cansada. E fomos dormir. Dormir com aquela loira, agarradinho com ela, foi tudo de bom. Deitamos nós dois, nus e dormimos. De manhã, ela me acordou com vários beijinhos na boca. Eu já acordo com pau duro, e ainda vem uma loiraça me beijando? Então abre as pernas que vou meter de novo!
Ela se apoiou na poltrona, empinou a bunda e fizemos mais uma rodada de sexo. Foi o melhor "bom dia" que já ganhei. Mas daí, veio uma coisa chata.
Ela queria mais dinheiro, porque o combinado foi 400 dólares por uma noite, e eu comi ela de manhã e ela queria receber por isso também. Não gostei muito disso, fiquei decepcionado, mas para não dar problema, dei mais 100 dólares e ela agradeceu.
EPÍLOGO
Ela foi embora, e apesar do sexo ser maravilhoso, fiquei chateado com ela querendo mais dinheiro. Mas pensei e achei melhor dar os 100 dólares, até porque eu não queria problemas e também não conheço as regras de conduta nos EUA. Foi melhor assim. Mas por causa desse episódio, eu vou dar NEUTRO.
No total, 400 + 100 = 500 dólares, aproximando para o real, daria uns 1.500 reais.
Mas pelo menos comi uma gata da playboy e uma loira típica que aparece nos filmes americanos, toda gostosona e burra, mas nesse caso, ela não foi burra.
E abaixo, deixo um vídeo, no dia da inauguração do PLAYBOY CLUB, para vocês terem uma ideia de como é. Hoje algumas coisas estão diferentes, mas no vídeo tem muita coisa igual, que eu vi nos meus dias explorando Vegas.