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Esta porta se abre com a chave da imaginação. Por trás dela existe outra dimensão. Uma dimensão...
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Esta porta se abre com a chave da imaginação. Por trás dela existe outra dimensão. Uma dimensão de sons. Uma dimensão de imagens. Uma dimensão da mente. Aproxima-se de um lugar de velhas sombras e substancia, de coisas e ideias. Você acaba de entrar na Twilight Zone.
Introdução
E é citando a celebre frase do seriado criado pelo Rod Sterling (Além da Imaginação), que eu começo esse relato sobre a última experiência que tive ao lado da Ninfa. Da filha do Mauricio de Sousa. Da doida por melancias e outros quitutes. Da gostosa, deliciosa e maravilhosa Magali.
Tivemos um bom, porém curto, momento n’As Poderosas. E eu estava doido de desejo em prolongar minha estadia com ela. A chamei algumas vezes mas, sua agenda estava um tanto atribulada. Até que, finalmente, conseguimos nos acertar e marcamos de nos vermos num sábado, no Éden.
A extensão desse momento foi muito aguardada por mim pois, uma única hora ao lado dela, por mais bom que seja, não basta. E por mais que tenha sido bom, eu queria um ótimo, um excelente ao seu lado. E, felizmente, pude conseguir tudo isso neste encontro. Até mais...
A Abertura
Cheguei ao Éden, fiz meu ritual, tomei meu banho e a esperei. Quando chegou, beijei aquela boca gostosa que ela tem. Nunca tinha ficado tão contente em ver alguém quanto eu fiquei em vê-la naquele dia. Ainda não estava acreditando que iria desfruta-la por duas horas...
Ela foi tomar banho, se perfumar e colocar algo que me deixou todo atiçado quando eu vi na LD: um corselet e um batom vermelho.
Havia pedido apenas o corselet mas, quando analisei a foto novamente, solicitei que ela colocasse o batom, e me lambuzasse com ele. Eu não sei porque mas, achei uma boa ideia na hora. E, para minha surpresa, ela não só aprovou como adorou.
O que sucedeu a seguir foi apenas um ato divido em três partes: beijo, chupação e meteção. Mas o modo como aconteceu, foi algo sobrenatural. Algo de outra dimensão. Algo além da imaginação.
Os Beijos
Assim que ela saiu do banho, vestindo aquele corselet, nos beijamos. E como nos beijamos. Demoramos um bom, mas um bom tempo, ali em pé. Ela de corselet e eu de cueca, somente sentindo o toque, o gosto do batom nas nossas bocas, a pressão dos abraços, a respiração de ambos, os corpos em contato um com outro.
Enquanto nos beijávamos, ela, delicadamente, por várias vezes, tocava por dentro ao redor da minha cueca, mas sem tira-la. Eu a tocava, a beijava no pescoço, segurava e acariciava aquele rostinho, sentia aquela pele macia em mim, e a abraçava com força. A pegava de jeito nos meus braços, e ela retribuía da mesma forma. Acariciava minha batuta sob a cueca, querendo tirar e ao mesmo tempo não querendo. Parece surreal, mas não queríamos tirar a roupa naquele instante. Essa sessão de beijos, toques e abraços teria continuado muito mais, se não tivéssemos um tempo a cumprir.
A Chupação
Sentamos, a coloquei de frente pra mim com as pernas em volta da minha cintura e, continuamos os beijos. Deitamos na cama, tirei minha cueca, tirei seu corselet, beijei suas costas, desci, dei uma mordida naquela melancia, ela veio, ficou em cima de mim, nos beijamos mais, e foi descendo... Magali tem uma tara em beijar mamilos que eu nunca tinha visto. Nunca, nenhuma mulher explorou essa área do meu corpo.
Como tinha aparado os pelos do tórax, eu estava um tanto quanto sensível nessa área. E conforme ela ia beijando, e me tocando, chegou num momento em que eu quase fui ao êxtase total, porque o jeito que ela me tocou foi tão macio, que fiquei estarrecido de tanto prazer. Eu gemia (e quase me contorci ali) conforme ela ia me beijando e tocando. E isso por que ela não tinha ido a minha batuta ainda! E quando chegou lá... Ela se deliciou por completo. Chupou minha batuta, chupou minhas bolas e eu estava indo a loucura com aquele toque macio... Aquele toque de veludo, de seda, de sei lá que caralho era aquilo... Eu nunca tinha sentido tanto prazer em simples toques.
Depois de tanto frenesi que ela me forneceu, foi a minha vez de retribuir. Do mesmo jeito que ela fez em mim, eu fiz nela: beijei aquela boca, queixo, pescoço, orelha e fui descendo. Seios rijos, barriga lisa e cheirosa, até chegar naquela bocetinha carnuda.
Dediquei uma parte do tempo ali, e íamos olhando a reação de cada. Ela se contorcia e minha língua ia acompanhando seus movimentos. Ela colocava as mãos na minha cabeça e ia, gentilmente, empurrando pra sua bocetinha (fez repetidas vezes) e ela suspirava, suspirava.
Até que paramos, ela sentou-se a cama e eu, sutilmente, perguntei: “quer mais?”. Ela responde: “quero outra coisa...”
A Meteção
Com a batuta em riste desde o início, chegou a hora de colocá-la em ação. Eu deitei, ela pegou a camisinha, me chupou e a pôs. Ela montou e começou a cavalgar. Ela se debruçava no meu corpo, beijava a minha boca, meu pescoço, minha orelha, se entregava ao momento. Enquanto estava assim, houve um momento em que ela parou de cavalgar e fez sua boceta engolir meu pau até a base. Ficamos ali, unidos, engatados, aproveitando aquele encaixe perfeito.
Sentamos novamente. E, novamente, mais e mais beijos. Ela se deitou, e eu fiquei em cima dela. Continuamos a nos beijar, coloquei a batuta de novo naquela bocetinha, e continuamos a aproveitar. Eu tocava seu rosto, nos beijávamos, e suspirávamos. Ela chegou a cruzar as pernas na minha cintura, e pegou na minha bunda! E eu só indo conforme ela relaxava...
Saímos dessa posição pois ela queria aquela posição que mata qualquer um: de quatro. Ela tem uma bunda linda, e naquela posição é irresistível. Ela ficou de “quatro-real” pra mim: com os braços bem flexionados e a bunda bem empinada. Em suma: ela estava me querendo.
Atendendo ao seu pedido visual, coloquei novamente a batuta naquela bocetinha. Eu ia colocando devagar e com firmeza, e ela, genuinamente, ia gemendo conforme ia sentindo meu membro dentro de si. Ficamos uns minutos ali e eu, fraco que sou nessa posição, gozei. E gozei gostoso... Gozamos gostoso.
Considerações Finais
Nunca tive uma sensação igual a essa. Eu não estava com uma garota, não estava com uma mulher, não estava com uma ninfa. Parecia que eu estava com a minha garota, com a minha mulher, com a minha ninfa... Com a minha namorada.
Parecia que aquele quarto tinha sido transportado para outro lugar... Não estávamos ali naquele lugar físico. Estávamos juntos, mas num lugar místico. Numa outra dimensão.
Não fizemos sexo, não fodemos, não transamos. Fizemos um amor verdadeiro. Um amor gostoso. Um amor íntimo e pessoal... Um amor sensacional.
Evidentemente, tudo o que foi relatado acima não é capaz de descrever todas as sensações que tivemos naquele quarto. Até porque palavras limitam ações. Mas valem como registro, como recordação. E, certamente, essa é uma recordação que levarei por toda a minha vida...
Até a próxima, Magali.
That’s all, folks
P.S:
Magali estava tão cheirosa, mas tão cheirosa que, quando cheguei em casa à noite, nem banho tomei. Fui pra cama com aquele cheiro impregnado no meu corpo. E que cheiro...
Introdução
E é citando a celebre frase do seriado criado pelo Rod Sterling (Além da Imaginação), que eu começo esse relato sobre a última experiência que tive ao lado da Ninfa. Da filha do Mauricio de Sousa. Da doida por melancias e outros quitutes. Da gostosa, deliciosa e maravilhosa Magali.
Tivemos um bom, porém curto, momento n’As Poderosas. E eu estava doido de desejo em prolongar minha estadia com ela. A chamei algumas vezes mas, sua agenda estava um tanto atribulada. Até que, finalmente, conseguimos nos acertar e marcamos de nos vermos num sábado, no Éden.
A extensão desse momento foi muito aguardada por mim pois, uma única hora ao lado dela, por mais bom que seja, não basta. E por mais que tenha sido bom, eu queria um ótimo, um excelente ao seu lado. E, felizmente, pude conseguir tudo isso neste encontro. Até mais...
A Abertura
Cheguei ao Éden, fiz meu ritual, tomei meu banho e a esperei. Quando chegou, beijei aquela boca gostosa que ela tem. Nunca tinha ficado tão contente em ver alguém quanto eu fiquei em vê-la naquele dia. Ainda não estava acreditando que iria desfruta-la por duas horas...
Ela foi tomar banho, se perfumar e colocar algo que me deixou todo atiçado quando eu vi na LD: um corselet e um batom vermelho.
Havia pedido apenas o corselet mas, quando analisei a foto novamente, solicitei que ela colocasse o batom, e me lambuzasse com ele. Eu não sei porque mas, achei uma boa ideia na hora. E, para minha surpresa, ela não só aprovou como adorou.
O que sucedeu a seguir foi apenas um ato divido em três partes: beijo, chupação e meteção. Mas o modo como aconteceu, foi algo sobrenatural. Algo de outra dimensão. Algo além da imaginação.
Os Beijos
Assim que ela saiu do banho, vestindo aquele corselet, nos beijamos. E como nos beijamos. Demoramos um bom, mas um bom tempo, ali em pé. Ela de corselet e eu de cueca, somente sentindo o toque, o gosto do batom nas nossas bocas, a pressão dos abraços, a respiração de ambos, os corpos em contato um com outro.
Enquanto nos beijávamos, ela, delicadamente, por várias vezes, tocava por dentro ao redor da minha cueca, mas sem tira-la. Eu a tocava, a beijava no pescoço, segurava e acariciava aquele rostinho, sentia aquela pele macia em mim, e a abraçava com força. A pegava de jeito nos meus braços, e ela retribuía da mesma forma. Acariciava minha batuta sob a cueca, querendo tirar e ao mesmo tempo não querendo. Parece surreal, mas não queríamos tirar a roupa naquele instante. Essa sessão de beijos, toques e abraços teria continuado muito mais, se não tivéssemos um tempo a cumprir.
A Chupação
Sentamos, a coloquei de frente pra mim com as pernas em volta da minha cintura e, continuamos os beijos. Deitamos na cama, tirei minha cueca, tirei seu corselet, beijei suas costas, desci, dei uma mordida naquela melancia, ela veio, ficou em cima de mim, nos beijamos mais, e foi descendo... Magali tem uma tara em beijar mamilos que eu nunca tinha visto. Nunca, nenhuma mulher explorou essa área do meu corpo.
Como tinha aparado os pelos do tórax, eu estava um tanto quanto sensível nessa área. E conforme ela ia beijando, e me tocando, chegou num momento em que eu quase fui ao êxtase total, porque o jeito que ela me tocou foi tão macio, que fiquei estarrecido de tanto prazer. Eu gemia (e quase me contorci ali) conforme ela ia me beijando e tocando. E isso por que ela não tinha ido a minha batuta ainda! E quando chegou lá... Ela se deliciou por completo. Chupou minha batuta, chupou minhas bolas e eu estava indo a loucura com aquele toque macio... Aquele toque de veludo, de seda, de sei lá que caralho era aquilo... Eu nunca tinha sentido tanto prazer em simples toques.
Depois de tanto frenesi que ela me forneceu, foi a minha vez de retribuir. Do mesmo jeito que ela fez em mim, eu fiz nela: beijei aquela boca, queixo, pescoço, orelha e fui descendo. Seios rijos, barriga lisa e cheirosa, até chegar naquela bocetinha carnuda.
Dediquei uma parte do tempo ali, e íamos olhando a reação de cada. Ela se contorcia e minha língua ia acompanhando seus movimentos. Ela colocava as mãos na minha cabeça e ia, gentilmente, empurrando pra sua bocetinha (fez repetidas vezes) e ela suspirava, suspirava.
Até que paramos, ela sentou-se a cama e eu, sutilmente, perguntei: “quer mais?”. Ela responde: “quero outra coisa...”
A Meteção
Com a batuta em riste desde o início, chegou a hora de colocá-la em ação. Eu deitei, ela pegou a camisinha, me chupou e a pôs. Ela montou e começou a cavalgar. Ela se debruçava no meu corpo, beijava a minha boca, meu pescoço, minha orelha, se entregava ao momento. Enquanto estava assim, houve um momento em que ela parou de cavalgar e fez sua boceta engolir meu pau até a base. Ficamos ali, unidos, engatados, aproveitando aquele encaixe perfeito.
Sentamos novamente. E, novamente, mais e mais beijos. Ela se deitou, e eu fiquei em cima dela. Continuamos a nos beijar, coloquei a batuta de novo naquela bocetinha, e continuamos a aproveitar. Eu tocava seu rosto, nos beijávamos, e suspirávamos. Ela chegou a cruzar as pernas na minha cintura, e pegou na minha bunda! E eu só indo conforme ela relaxava...
Saímos dessa posição pois ela queria aquela posição que mata qualquer um: de quatro. Ela tem uma bunda linda, e naquela posição é irresistível. Ela ficou de “quatro-real” pra mim: com os braços bem flexionados e a bunda bem empinada. Em suma: ela estava me querendo.
Atendendo ao seu pedido visual, coloquei novamente a batuta naquela bocetinha. Eu ia colocando devagar e com firmeza, e ela, genuinamente, ia gemendo conforme ia sentindo meu membro dentro de si. Ficamos uns minutos ali e eu, fraco que sou nessa posição, gozei. E gozei gostoso... Gozamos gostoso.
Considerações Finais
Nunca tive uma sensação igual a essa. Eu não estava com uma garota, não estava com uma mulher, não estava com uma ninfa. Parecia que eu estava com a minha garota, com a minha mulher, com a minha ninfa... Com a minha namorada.
Parecia que aquele quarto tinha sido transportado para outro lugar... Não estávamos ali naquele lugar físico. Estávamos juntos, mas num lugar místico. Numa outra dimensão.
Não fizemos sexo, não fodemos, não transamos. Fizemos um amor verdadeiro. Um amor gostoso. Um amor íntimo e pessoal... Um amor sensacional.
Evidentemente, tudo o que foi relatado acima não é capaz de descrever todas as sensações que tivemos naquele quarto. Até porque palavras limitam ações. Mas valem como registro, como recordação. E, certamente, essa é uma recordação que levarei por toda a minha vida...
Até a próxima, Magali.
That’s all, folks
P.S:
Magali estava tão cheirosa, mas tão cheirosa que, quando cheguei em casa à noite, nem banho tomei. Fui pra cama com aquele cheiro impregnado no meu corpo. E que cheiro...