Saudações putanheiras.
Aproveitei a promoção de fim de ano pra foder essa putinha. Já tinha fa...
Saudações putanheiras.
Aproveitei a promoção de fim de ano pra foder essa putinha. Já tinha falado com ela ao telefone, mas meu sentido putanheiro me dizia que havia alguma coisa errada com essa moça que só atendia com hora marcada e não deixava você vê-la antes. As fotos, urge dizer, receberam um banho de photoshop. Anúncio em
http://web.archive.org/web/20170125144220/http://www.rioencontro.com.br/paulinha A moça tem um rosto normal, meio mais ou menos, “cara de puta”, dá pra encarar tranquilo. O corpo é bem gostoso, principalmente a pele que é lisinha e sedosa, e o rabo, que é redondo e durinho. As tetas não são legais, o silicone deu errado, dá pra ver e sentir a prótese meio “solta”, duro que nem pedra, não curti.
Marquei no primeiro horário pra pegar a moça “fresca”. Liguei uma hora antes pra confirmar, ainda outras vez cinco minutos antes de chegar pra avisar que estava subindo. Chego com dois minutos de atraso. Toco a campainha e espero uns três minutos pra ela abrir. Sou recebido com um “o que vc quer?”, e explico que sou a piroca das dez horas que acabou de ligar. Aí ela me diz que, enquanto eu subia, um penetra tocou e ela mandou entrar, e que ele já estava no banho. “Sorte sua que ele ainda estava no banho, normalmente nem abro a porta”. “Sorte minha”, claro. Não se desculpou em nenhum momento, como se aquilo de alguma forma fosse culpa minha ou de ninguém. Me mandou entrar, e me levou até um cubículo claustrofóbico, sem ar ou ventilador às dez da manhã de um verão no Rio de Janeiro. Olho pro lado, um quarto espaçoso com cama d casal, ventilador e janela. “Não podemos foder aí”?, pergunto, e ela me diz que aquele quarto estava “reservado”. Comentei sobre o calor e ela disse que era isso mesmo, pegar ou largar. Em consideração à minha piroca e aos atributos da moça, peguei.
É então que escuto ela encaminhar-se ao banheiro e se desculpar com o penetra pelo “incômodo” de ter que ir embora por ter se metido no meu horário... claro, não tem problema, o otário que marcou tá pagando! Uns dez minutos pro cara sair, somados ao tempo de abrir a porta, lá se foram quase 15 minutos do tempo, e foi daí que começou a brincadeira.
Ela põe meu pau na boca e começa um boquete meio apressado. Soca com a mão e baba horrores, escorre baba pelo meu cu. O clima é meio tenso e não consigo relaxar. Ela já quer pôr a camisa, e eu digo que quero gozar no oral. Ela reclama de alguma coisa e diz pra gozar nas tetas, o que eu faço depois de um tempo. Ela limpa com papel e deita do meu lado, lavar as tetas no chuveiro fica pra outro dia.
Intervalo, conversamos um pouco, ela me confessa seus ambiciosos planos de fazer fortuna na putaria. De repente, ao perceber que ela se estendia demais, caí de boca na sua xereca, que era agradável, mas nada de mais. Após breve chupada, pedi gentilmente que pusesse meu caralho na boca, o que ela fez. Quando pedi pra pôr a camisola, veio a bomba: “não dá tempo, amor, tá acabando”. Olhei no relógio: pouco menos de 20 minutos pra acabar o tempo regulamentar – o tempo regulamentar, meus senhores, sem contar os quinze minutos perdidos por uma confusão da parte dela! Os senhores entenderão que nesta hora fiquei puto, com a certeza de que a vaca havia ido para o brejo... Ainda gentil mas firmemente disse que ainda dava tempo de uma “rapidinha”, e ela, “tá, rapidinho então”.
Tentando salvar o que restava do programa, pus a moça na minha posição preferida pra gozar logo: aquela em que a fêmea fica em pé, de costas, com um dos pés apoiado em um pufe. Os apreciadores desta posição sabem que, para que ela seja bem-sucedida, é necessário que a donzela arqueie as costas “para dentro”, arrebitando a bunda. E não é que a moça, desconfortável com o meu pedido, arqueou as costas “para fora”, como um gato ouriçado, dificultando a penetração e inviabilizando qualquer possibilidade de desfrute. Posso perdoar lambança com o horário, mas imperícia, jamais! Bombei meio torto e esporrei descontente.
Faltavam cinco minutos ainda, e ela já se encaminhou para a porta para abrir para o cliente das onze, pedindo pra eu “me apressar”. Lavei a pica, me vesti e saí pra não voltar mais.
Não sou de dar negativos nem gosto de ser do contra, mas aqui não tem jeito. O tempo todo a menina estava tensa, apressada e aérea, não consegui relaxar nem por um minuto, saí mais tenso do que entrei, apesar das ejaculadas.
Minha interpretação sobre o ocorrido tem duas causas: primeiro, o sucesso rápido que faz a menina confiar demais no seu potencial e esquecer a qualidade do atendimento. Basta ver o anúncio dela, onde ela faz referência aos vários “positivos” que recebe. Não gosto de quem faz propaganda de tds, não me parece ético e acaba dando nessas coisas. A outra é que a menina, por ter descoberto uma mina de ouro entre as pernas, cresceu o olho e contraiu a “febre do ouro”, faz promoção e atende em linha de montagem, um em cima do outro. Pra se ter uma ideia, não vi ela tomar banho antes do putanheiro seguinte, que deve ter chupado teta batizada de porra. “Tempo é dinheiro” né?
É isso. Vão-se as putas, fica a putaria. E aos confrades, os meus sinceros “boas fodas”.
DE ACORDO COM AS REGRAS OFICIAIS
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