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De volta à atividade, continuei, com intervalo de um mês, já em novembro, a busca por um cú perfeito. E tinha que bater na porta da Mônica, uma das mais depravadas de todos os tempos, com quem estive muitas vezes desde o tempo do 181 onde, acho, ela começou.
Depois teve Dudas, sala própria no 117 da Senador Dantas e sei lá, talvez outros lugares que me fogem da memória. Alguma coisa certamente antes de eu virar forista.
Mas depois de ver por aqui que ela tinha voltado e de me certificar que ainda tinha o telefone dela gravado no meu aparelho, travei contato, ela lembroU de mim imediatamente e marcamos pro dia seguinte.
Sala correta (Klass Massagens?). Nunca tinha entrado lá. Mas é padrão, com banheiro fora. Meio apertadinha, mas nada que não possibilite uma boa foda, especialmente quando é com a Monica, que não nega fogo em nada.
Banho tomado, papinho pra atualizar as novidades, o negócio que não deu certo e que ela tinha parado pra tocar, enfim, história acontecida não só com ela, mas com um monte de gente que não consegue tocar negócios e não tem a assessoria necessária. Mas a gente tava ali pra foder e partimos pro que era o principal.
Beijos profundos de saudades, com línguas nervosas e voluptuosas! Muito agarramento e mordidinhas e chupadinhas naqueles peitos muito bem siliconados, serviço muito bem feito há um tempo atrás, quando ela teve até uma “licença” da Dudas, onde atuava.
Aí, depois de me beijar quase o corpo todo, com lambidas maravilhosas nos meus mamilos, ela atacou o meu instrumento com aquele boquete matador! Puta que pariu! Quase fui à lua com a chupada da Mônica. Depois de tanto tempo, ela não perdeu um milésimo da capacidade de fazer bem o trabalho dela!! E nem da gostosura, considerando que ela, como diziam os antigos lá de onde eu vim “já não cozinha na primeira fervura”. É galinha pra panela de pressão! Mas muito gostosa!
E aí o que se sucedeu foi um 69 igualmente matador pros dois, porque a Mônica também se amarra em gozar e gozou bonito com aquele grelo na ponta da língua velha aqui. Tremeu, arrepiou e quis se vingar, mas no boquete eu resisti.
Então passamos pra aquela cavalgada assassina e hard, de frente, de costas, ppmm, de bruços, exploração máxima da buceta! Não demorou, mudamos pra de quatro e fui pro principal: o cú de Mônica!
É um cú conhecido e mil vezes degustado, mas sempre oferece alguma surpresa positiva. Não sei o que houve, mas tava mais apertado que nunca e oferecendo uma resistência deliciosa. Um pouquinho de gel ajudou a facilitar as coisas. Uma maravilha! Meti muito ali, devagar só até acomodar a jeba. Depois foi uma meia hora de socação forte, com a Mônica falando merda e rindo e se tocando e feliz da vida com a pica cravada no rabo. Também mudamos de posição umas vezes sem sair de dentro daquele cú. Muito bom!!
Não sou de cuspir, bater e essas coisas que sei que a Mônica faz. Ali eu vou, já disse, só pelo prazer oferecido por uma metida convencional no cú. Mas é bom demais!
Ao fim, a gente se desengata, e ela me ajuda, com a boca, a libertar os herdeiros, já ansiosos pra sair. Recebe eles todos e depois cospe discretamente. Delícia!
Uma hora de foda maravilhosa com essa veterana do Centro, mil vezes comida e mil vezes recomendada.
Dinheiro na mão, banho e rua.
Abraços.