Estive ontem no Centro com uma pequena disponibilidade de tempo para visitar uma prima. Tentei contato com a Patrícia (ex-Vital Terapias) que retornou à Magia das Mãos, onde começou há pelo menos uns 10 anos atrás. Patrícia é uma mulher que como o vinho fica melhor a cada ano. Tem o melhor boquete da cidade! Infelizmente ela hoje não foi trabalhar.
Como o tempo era curto, parti para MM Massagens atrás da Dara lembrando-me da experiência extraordinária que tive cm ela. Hoje fui para comer seu cuzinho que não consegui degustar da primeira vez. Infelizmente nem a Dara estava lá nem a casa tinha água, o que inviabiliza um bom atendimento, principalmente para quem como eu adora chupar uma xoxotinha.
Lembrei então da Flávia (
https://espacoterapias.com.br/massagistas/flavia/) que atende no mesmo prive da Karen ([url]//
https://espacoterapias.com.br/massagist ... entro/[url]) e Angel (atualmente sem anuncio), todas três egressas do Empório do Banho. Ela atendeu prontamente o celular e estava disponível no momento. Parti a jato para o Edifício Avenida Central, torcendo que a falta d’água fosse um problema localizado do Marquês de Herval.
A Flávia é um mulherão, alta para média brasileira com cerca de 1,68m, deve ter entre 25 e 28 anos, com lindas pernas, seios mais para volumosos que harmonizam bem com seu corpão. É um mulherão! Tem um rosto bonito, olhos muito expressivos, usa aparelho nos dentes e tem um lindo e sedoso cabelo liso e comprido. Eu a levaria para casa mole, mole!
Iniciamos os trabalhos nos pegando, cheirando, beijando, amassando, ou seja, dando um tempo para que nossos corpos se conhecessem e entrassem em sintonia. Ela beija com pouca língua, mas como não nos conhecíamos ainda, não insisti nos beijos. Ela foi beijando meu corpo e descendo em direção ao meu pau até coloca-lo na boca. Que boca é essa! Como chupa bem a menina! Depois de alguns minutos tive que tirar a chupeta da boquinha do neném senão o jogo teria sido encerrado sem que eu tivesse oportunidade de conhecer as outras atrações oferecidas por aquele parque de diversão que é a Flávia.
Coloquei a Flavinha por baixo e assumir a iniciativa dos trabalhos com um percurso de beijos e carinhos em sua boquinha, pescoço, seios, barriga, pernas e virilha, aproximando-me vagarosamente do seu centro de prazer. Lambi seus lábios vaginais, circundando seu clitóris, sorvendo seu mel e pouco a pouco me apoderando do seu botãozinho de ignição. Hah! Gosto muito disso. Não tem preço ver aquele mulherão arfando, levantando os quadris em busca da minha boca e da satisfação de seu desejo! E assim fui torturando a Flavinha dando e negando o seu prazer com minha língua, lábios e dedos até que ela goza descontroladamente, levantando o quadril, apertando minha cabeça com as pernas e ao mesmo tempo afastando-a de sua xoxota sensível!
Demos um tempo para que ela se recompusesse abraçadinhos como dois namorados. Eu galudo, sentindo aquele corpão macio e sensual colado ao meu. Mais uma sessão de um maravilhoso boquete deixou meu pau novamente pronto para entrar em ação. Camisinha colocada, a menina montou meu pau e começou uma cavalgada, me comendo gostoso com sua bucetinha apertadinha. Deixei-a trabalhar durante um tempão dado que cada dia demoro mais a gozar com camisinha. Trocamos para um franguinho assado seguido por um dog estilo e nada do gozo vir. Enquanto comia aquela poltranca de quatro comecei observando meu pau sumindo naquela linda bunda monumental, como dedo molhado comecei a procurar seu olhinho cego que estava escondido por aquelas generosa nádegas. Como ela não reclamou dos carinhos, cheguei em seu ouvido e perguntei baixinho: você vai me dar este cuzinho hoje? E ela: ah cara, não sei. Já tem algum tempo que não dou ele. Estou desacostumada. Eu logo vi que aquilo era um não que significava um sim. Aí desenrolei o papo e com a promessa de colocar devagarinho e se doesse a gente parava, ela lubrificou seu buraquinho e se posicionou para a invasão.
Por uma enorme incompetência minha, imperdoável na minha idade e com a minha experiência, a alegria durou pouco! De início perdi a ereção e não conseguia romper a barreira de resistência de seu anelzinho. Quando finalmente obtive um nível de paudurizia capaz de efetuar a invasão, estava tão sôfrego para penetrar aquele templo do prazer que machuquei a menina!
Dai só me restou a opção de alcançar meu orgasmo com a ajuda de sua boca e mãos, estimulado pela bela visão de sua linda bucetinha e de seu cuzinho que eu estimulava com minhas mãos.
Gostei muito da Flávia e pretendo repetir por mais vezes nosso encontro, embora a fila seja longa e não pare de crescer!