Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
Estive com Gaya pela terceira vez para o último TD do ano. Depois de “velho”, e fazendo mais TD...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
Estive com Gaya pela terceira vez para o último TD do ano. Depois de “velho”, e fazendo mais TDs agora, estou me permitindo descobrir os valores de um repeteco. No “vale a pena ver de novo” de um TD, muitos elementos se repetem, mas há variações que dão um tempero interessante e fomentam uma indagação: como será a próxima? A boa combinação desses elementos é o que parece gerar esse valor positivo de um repeteco. No caso de Gaya, a certeza da pontualidade é uma constante que me dá segurança e me deixa à vontade para entrar no motel sozinho, algo que sempre procurei evitar, temendo bolos ou coisas do gênero. Nesse dia, liguei 30 minutos antes do combinado para perguntar se estava tudo certo. Disse-me que já estava pronta. 20 minutos depois eu chego ao Éden e, logo que pego a chave do quarto, a telefono. Dois minutos depois (juro! 2 minutos!!) ela foi anunciada pela recepcionista. :clap:
Bem à vontade e com um short que deixa suas belas pernocas de fora, é recebida na porta aos beijos e abraços que quase a assustam, lhe arrancado o primeiro sorriso do dia. Breve conversa, banho tomado e mais uma sessão de beijos doces e suaves que se estende por todo o seu corpo, só que mais vigorosos e acompanhados de uma vontade de sentir o seu cheiro, embalada pelo tesão que sua pele alimentam e parecem alimentá-la também, quando começa a se contorcer.
- Ainda bem que estou cheirosa – diz, com seu sorriso mais uma vez estampado no rosto de olhos fechados, temperado por um fino humor.
Realmente, toda cheirosa. Nuca, braços, os volumosos seios siliconados, barriga, coxas, panturrilha, pés e a mais cheirosa de todas: a boceta. Cheirosa e já molhada, mesmo antes de receber os beijos que se transformam em sugadas, lambidas, chupadas. Depois é a vez dela. Me chupa com a delicadeza e o vigor de praxe, sem deixar sentir seus dentes e sem usar as mãos. Mas por pouco tempo dessa vez. O movimento de seu corpo exige pau. E naquele dia, aparentemente, mais do que qualquer outro anterior. As posições vão se alternando, chegando rapidamente a intensidade necessária para que, pontuada por seus gemidos, ela soltasse empolgadamente palavras de ordem para comê-la. Indo, já de quatro, de encontro ao pau que a socava com vontade, o corpo de Gaya exigia o mesmo que sua boca. Os loiros e lisos cabelos bagunçam com uma simetria ímpar e são seguros pela minha mão que procura domá-la. E quem acaba sendo domado sou eu, tomado pelo gozo que me derruba suado sobre seu corpo apertando seu duríssimo bumbum. Ela, de olhos fechados, sorri novamente.
Depois de um novo banho, retornamos aos trabalhos que se tornaram ainda mais selvagens. O sexo oral, com direito a 69 agora, foi curto. Gaya estava realmente atacada e exigia pau, proferindo impublicáveis palavrões enquanto o recebia agora em sua acolhedora boceta. Mantendo o sorriso estampado no rosto que cai tão bem às duas personagens, a simpática mocinha transformada em puta na cama. E não somente na cama. Em cima da pia, se abre toda para ser comida de frente. Depois, se vira para tomar de quatro. Está dando com vontade. Cada vez com mais vontade. Conduzido por ela, voltamos à cama. Eu socava forte, entremeado pelas pausas que o meu pau passou a exigir, tomado pelo cansaço. Ela procurava não deixar a peteca cair, chupando-o de camisinha para que voltasse a ficar duro para lhe dar pica. E pedia força, me fazendo suar mesmo com o ar condicionado da suíte 44 estar gelando bem. Em um momento em que aquela hora (estendida, pois não regulada) avançava, acabei encerrando o segundo tempo agarrado em seu corpo, beijando a sua boca e sentindo o seu cheiro gostoso, enquanto nos masturbávamos, completamente vencido pelo cansaço, mas feliz da vida. :thumbup: :ymblushing:
Bem à vontade e com um short que deixa suas belas pernocas de fora, é recebida na porta aos beijos e abraços que quase a assustam, lhe arrancado o primeiro sorriso do dia. Breve conversa, banho tomado e mais uma sessão de beijos doces e suaves que se estende por todo o seu corpo, só que mais vigorosos e acompanhados de uma vontade de sentir o seu cheiro, embalada pelo tesão que sua pele alimentam e parecem alimentá-la também, quando começa a se contorcer.
- Ainda bem que estou cheirosa – diz, com seu sorriso mais uma vez estampado no rosto de olhos fechados, temperado por um fino humor.
Realmente, toda cheirosa. Nuca, braços, os volumosos seios siliconados, barriga, coxas, panturrilha, pés e a mais cheirosa de todas: a boceta. Cheirosa e já molhada, mesmo antes de receber os beijos que se transformam em sugadas, lambidas, chupadas. Depois é a vez dela. Me chupa com a delicadeza e o vigor de praxe, sem deixar sentir seus dentes e sem usar as mãos. Mas por pouco tempo dessa vez. O movimento de seu corpo exige pau. E naquele dia, aparentemente, mais do que qualquer outro anterior. As posições vão se alternando, chegando rapidamente a intensidade necessária para que, pontuada por seus gemidos, ela soltasse empolgadamente palavras de ordem para comê-la. Indo, já de quatro, de encontro ao pau que a socava com vontade, o corpo de Gaya exigia o mesmo que sua boca. Os loiros e lisos cabelos bagunçam com uma simetria ímpar e são seguros pela minha mão que procura domá-la. E quem acaba sendo domado sou eu, tomado pelo gozo que me derruba suado sobre seu corpo apertando seu duríssimo bumbum. Ela, de olhos fechados, sorri novamente.
Depois de um novo banho, retornamos aos trabalhos que se tornaram ainda mais selvagens. O sexo oral, com direito a 69 agora, foi curto. Gaya estava realmente atacada e exigia pau, proferindo impublicáveis palavrões enquanto o recebia agora em sua acolhedora boceta. Mantendo o sorriso estampado no rosto que cai tão bem às duas personagens, a simpática mocinha transformada em puta na cama. E não somente na cama. Em cima da pia, se abre toda para ser comida de frente. Depois, se vira para tomar de quatro. Está dando com vontade. Cada vez com mais vontade. Conduzido por ela, voltamos à cama. Eu socava forte, entremeado pelas pausas que o meu pau passou a exigir, tomado pelo cansaço. Ela procurava não deixar a peteca cair, chupando-o de camisinha para que voltasse a ficar duro para lhe dar pica. E pedia força, me fazendo suar mesmo com o ar condicionado da suíte 44 estar gelando bem. Em um momento em que aquela hora (estendida, pois não regulada) avançava, acabei encerrando o segundo tempo agarrado em seu corpo, beijando a sua boca e sentindo o seu cheiro gostoso, enquanto nos masturbávamos, completamente vencido pelo cansaço, mas feliz da vida. :thumbup: :ymblushing: