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Depois de ter que aturar ver os flamenguistas comemorarem dois títulos em um só fim de semana, o que a gente faz? Transa para desestressar
. Brincadeira; parabéns ao Flamengo pelas conquistas.
Mando mensagem pela manhã para a Nati. Felizmente ela tem horário disponível para o mesmo dia. Atendimento agendado, parto para lá na hora marcada. É ela quem me recebe na porta e me leva até a sua cabine com cama e de divisórias que vão até o teto. Não é muito espaçoso, mas dá conta do recado – e aquela cabine parecia um pouco maior que outras pelas quais passei no corredor. A Nati é corpuda: bunda grande, coxas grossas, morena, rosto bonito, cabelão liso indo até quase a cintura, seios médios naturais. Afirmou ter 33 anos. Me oferece uma toalha ensacada e vou para o chuveiro.
Já de volta ao quarto, ela havia colocado uma música ambiente e pergunta se estava ok por mim. Começamos a nos beijar ali em pé ao lado da cama. Beija com vontade, põe a língua pra jogo. Bons beijos. Vou passando a mão pelo seu corpo, principalmente naquela bunda – a essa hora já tinha levantado o vestido dela, ela estava com um vestido de tela tipo o da foto. Depois de muita beijação, parto para chupar os seus seios. Deitamos na cama, tiro de vez o seu vestido e ela parte para um oral muito bom, babado. Peço para ela chupar as bolas e ela manda ver, percorrendo com a língua toda a extensão do saco. E depois de volta pro pau, colocando ele todo pra dentro. Ofereço chupá-la, até para dar uma acalmada e não queimar a largada, e caio de boca naquela xaninha cheirosa. Umas boas chupadas depois, ela me mama mais um pouco para deixar o pênis devidamente de pé. Camisinha posta, ela vem por cima e monta. Ficamos um bom tempo assim, com ela alternando variações na cavalgada: momentos em que ela se colava mais em mim, buscava o meu rosto e me beijava; outros em que ela metia mais pressão na foda, etc. Depois invertemos de posição e partimos para o papai-mamãe, e ficamos metendo de rosto colado, trocando vários beijos, até largar o gozo na camisinha.
Ela me oferece lenços umedecidos para dar uma geral no pau. Deitamos e conversamos um pouco. Eu lá de boa curtindo o corpo dela com as mãos (não sei porque, mas minha mão sempre ia parar naquela bunda). O tempo vai passando e logo ela já parte para o abate novamente e abocanha o cacete. Pau duro novamente, camisinha posta, a coloco de quatro na beirada da cama e começa a meteção. Ela me olhava pelo espelho e gemia baixinho, dava um tesão fudido. Quando as minhas pernas demonstravam cansaço e davam uma bambiada, ela assumia a função e jogava aquele popozão pra trás. Um bom tempo metendo assim, eu colo no ouvido dela e pergunto onde posso gozar. “Aonde você quiser, amor”. Ah, essa resposta é como música para os meus ouvidos… Peço a boquinha e ela me chupa até extrair o leite.
Banho tomado, me arrumo, acerto as contas com a dama e ela me leva até a porta para a despedida, com direito a mais alguns beijinhos antes de sair. Agora já posso começar a semana de bom humor.