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TESTE-DRIVE CACAU VILLAR
Prestem bem à atenção, meus nobilíssimos confrades putanheiros. Soube ...
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TESTE-DRIVE CACAU VILLAR
Prestem bem à atenção, meus nobilíssimos confrades putanheiros. Soube da existência da Cacau Villar mediante um grupo de Whatsapp em que companheiros, apreciadores das “amantes de aluguel”, intercambiam impressões (positivas ou negativas) sobre as meninas que porventura desejem conhecer ou tenham conhecido.
Não posso garantir se todos ali são completamente transparentes a respeito de suas “aventuras”; afinal de contas, a natureza humana é, intrinsecamente, mesquinha, egoísta, narcisista e ciumenta, paixões capitais que correspondem a poderosos “motores psíquicos internos” capazes de nos impulsionar a comportamentos e reações irracionais e autodestrutivas com maior frequência do que supumos, à primeira vista.
Todavia, de minha parte (consciência cristalina feito água de nascente!), em 100% das ocasiões, não omito minhas aventuras e transmito, exatamente, as impressões sobre a dama. Por óbvio, estamos operando em “campo subjetivo”, o que permite margem a interpretações (o que é bom para mim pode não ser para ti, e vice-versa).
Regressando ao mote original do TD, alguém no grupo comentou positivamente sobre a Cacau Villar e, a partir de então, tentei, infrutiferamente, agendar com ela por algumas ocasiões (sim, no PLURAL!). Na semana útil, compreendida entre 13 e 17set2021, estacionando o veículo na garagem do condomínio, após minhas duas horas de treino diário, sou surpreendido por uma mensagem da dama pedindo desculpas pelas “não respostas” e tecendo comentários sobre um fato triste pela qual seu grupo familiar mais íntimo havia passado. Além disso, comunicava que estaria regressando “com força total” a partir de outubro corrente. De pronto, escrevi algumas palavras reconfortantes a respeito do incidente desagradável, comentando, logo na sequencia, que, ela me avisasse quando já pudesse agendar (eu seria “o primeiro da fila”! rsrsrsrs...).
Para minha surpresa, dois dias depois, ela volta a me enviar mensagem, perguntado como estava minha agenda para aquele dia. Argui que só poderia encontrá-la a partir das 14:00 e que desejaria permanecer a seu lado por duas horas. Acertadas todas as minúcias logísticas, combinei de encontrá-la num estabelecimento gastronômico de estilo “fast food” e, de lá, decidiríamos juntos, onde desfrutaríamos aquelas próximas duas “horinhas mágicas”.
Por força da região em que marcamos de nos conhecer, sugeri o Cartago (Rua Cachambi, 713 – Cachambi). Aquela opção facultaria, concluído o “date” (lembrei da série da MTV, “De Férias com o EX”....rsrsrs), retorná-la ao ponto onde nos encontramos originalmente sem grandes tribulações relacionadas ao tráfego do fim da tarde na área. Optei por uma suíte bem acolhedora, com hidro e sauna (R$ 140,00 muito bem investidos).
Desde o primeiro segundo, face a face (ou melhor seria, face a “corpo”, e que COOOOOORPOOOO!), fiquei impressionado com as “curvas” (muuuuiiiiitaaassss curvas!) daquela mulher. Assim que entrei no local onde ela me aguardava (cheguei com meia-hora adiantado e ela já estava lá!), reparei (olhos de “falcão”! Rsrsrsrs) uns “cuecas” de “olho gordo” nela (depois, já no quarto, eu comentei isso e ela sorriu marotamente porque também já havia notado!); nesta fração de segundo, em minha mente ecoava o seguinte pensamento:
– “Parceiros, ao menos pelas próximas horas, toda esta belezura, pela qual vocês estão “babando”, será só minha...” Kakakakakakaaka!
Divertido também fora ela me indagando se haveria “algum problema” de me encontrar de chinelos (bem chics, diga-se de passagem!) porque havia feito recentemente as unhas dos pés e não deseja borrá-las. Eu, que sou podólatra até a “raiz do cabelo”, ansiava, mesmo, por ver aqueles pés os mais expostos possíveis! Já em seu traje “civil” (blusa, evidenciando seus belíssimos seios; calça justa, em cor negra, realçando, ainda mais, aquelas pernas torneadas e a bunda colossal!) ela “reluzia”.
Sem sombra de dúvidas, ao desfilar pelas ruas, altiva, no auge de seu esplendor físico, produz inúmeras “giradas de pescoço” dos incautos desavisados que, de relance, sejam tragados pelo magnetismo sexual típico das legítimas femme fatale, além, ainda, dos olhares de inveja do gênero feminino.
Antes de prosseguir detalhando nossas acrobacias e malabarismos picantes, não poderia continuar a escrever este relato sem dedicar a atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” da dama; isto permitirá, àqueles leitores que ainda não a conhece, construir imagem mental fidedigna. Reitere-se: no que concerne à análise de perfil psicológico, as impressões foram fruto de parcos contatos sociais, o que, obviamente, pode me induzir a um superficialismo não condizente com a psique da mesma.
CACAU VILLAR
Atributos femininos, acrescidos da notável expertise como meretriz, abundam-lhe. Seu tom de pele, em conjunto a seu cabelo aloirado, emana certa “radiação” natural. Seu derrière, coxas (verdadeiras toras!), seios siliconados e extremamente tesudos, pés lindos (esmalte branco e unhas à francesa, chupei muuuuiiito suas solas dos pés e seus dedos!), postura imponente e alto confiança, tudo isso junto somatiza atraente conjunto. Acrescentem-se, ainda, porte atlético, precisão de movimentos e potência muscular durante o exercício de suas competências de messalina.
Independente dos condicionantes e imperativos cronológicos, a alma da dama exala bem-estar interior, afabilidade, descontração, perspicácia, bom-humor, pró-atividade na cama, energia contagiante aos que compartilham de sua companhia, seja no quesito referente às “intimidades” seja no aspecto meramente social. Já seus atributos e “competências” de amante-mulher, são perceptíveis e incontestes a olho nu: um rosto atraente, olhos cor de mel (naturais e quase hipnóticos!), tez hidratada e perfumada, boca carnuda. Outros traços de personalidade evidentes são: audição atenta, com bastante experiência de vida, despojada, espontânea, liberal, bem-humorada e com um sorriso “leve” e abundante.
A SEXOTERAPIA
Chegamos à suíte e ela sinaliza que gostaria de se duchar para, em seguida, aprontar-se para mim (conseguiu ficar AINDA MAIS gata... e eu que pensava isto não ser possível!). Da minha parte, a higiene estava em dia visto que me aprontara e viera diretamente a seu encontro, só parando para comprar, em uma loja de conveniências, uns Red Bulls (para mim!) e umas Coronas (para ela!) – perguntei antes se ela aceitava e obtive resposta afirmativa. Já neste estabelecimento, ativei a função “share your location” no onipresente App de comunicação instantânea de modo a permitir que a musa soubesse exatamente minha geolocalização.
Enquanto ela se aprontava, indaguei-lhe qual sua chave PIX com vistas a realizar o adimplemento da obrigação pecuniária, momento na qual escuto sua resposta:
– “Depois a gente “vê” isso...” (atenção aqui, oh prezados putanhescos: ao final desta crônica, dar-se-á uma cena hilária em função dessa inicial negativa!).
Simultaneamente à sua arrumação, pus as bebidas para gelar, pareei minha cx Bluetooth ao dispositivo móvel Apple e passei a ouvir minha trilha sonora Lounge. De repente, eis que, daquela porção da suíte dedicada às comodidades “hidráulicas”, disponíveis aos consortes, surge aquela GOXXXXTOOOOSSSSAAAAA DO KÁRALEO! PQP! Aquele corpo curvilíneo, envolto numa lingerie hiper-sexy, é a própria PERSONIFICAÇÃO DA VOLÚPIA, DA LASCÍVIA e DA LUXÚRIA numa mesma FIGURA HUMANA!
Escrevendo estas humildes linhas, veio-me à mente um rock nacional, com estrondoso sucesso há alguns anos atrás, o qual, de pronto, é capaz de gerar a “iconografia” perfeita da personagem CACAU VILLAR
Puro Êxtase (Barão Vermelho)
Toda brincadeira, não devia ter hora para acabar
Toda quarta feira ela sai sem pressa pra voltar
Esmalte vermelho, tinta no cabelo
Os pés no salto alto, cheios de desejo
Vontade de dançar até o amanhecer
Ela está suada, pronta pra se derreter!
Ela é puro êxtase, êxtase.
Barbies, Betty Boops,
Puro êxtase
Se o galo cantou, se encantou deixa cantar
Se o galo cantou, é que tá na hora de chegar
De tão alucinada, já tá rindo a toa
Quando olha pros lados, a todos atordoa
A sua roupa montada parece divertir
Os olhos gulosos de quem quer lhe despir!
Ela é puro êxtase, êxtase.
Barbies, Betty Boops,
Puro êxtase Refrão: 8x
Vontade de dançar até o amanhecer,
Ela está suada, pronta pra se derreter!
Como todo cenário daquela alcova era extremadamente sensual, sugeri-lhe registrar algumas imagens de modo a possibilitar, a ti, prezado leitor, o mesmo (ou quase ló mesmo! rsrsrsrsrs...) desfrute que eu; àquela altura, podia me sentir exatamente como o J.R. Duran ao fotografar as antigas divas da Playboy!
Concluída a breve sessão de fotos, o magnetismo primitivo, lentamente, começou a aproximar nossos corpos... Ah, senhores, o beijo... lânguido, lento, gradual, macio, quente, úmido, tesudo...(PQP 10X!). Nossa primeira configuração fora com ela de joelhos sobre a cama, diametralmente oposta à cabeceira, e eu de pé sobre o chão do quarto. À medida que a temperatura do “beijo” se incrementava exponencialmente, toques e carícias por todas aquelas “curvas” não foram esquecidos (basta eu fechar os olhos e a mente divaga até aquele “espaço/tempo”, fazendo-me “viajar” de novo naquela mulher hiper envolvente...).
Para minha surpresa, neste mesmo arranjo inicial, ela se recostou no colchão enquanto eu a beijava, lambia, chupava e succionava seus seios pecaminosos e dedilhava seu grelo enorme, o que me permitiu perceber o quão encharcada estava aquela xoxota. E assim, decorridos exíguo lapso temporal, o orgasmo irrompe, de seus centros cerebrais de gerenciamento do prazer, para todas as outras zonas corporais (que cena LIIINNNDDDAAAA! e SUPEEEERRRR ERÓTICA!).
Facultando-a certo prazo para refazimento, aproveito para sorver o Red Bull e abrir-lhe uma das três cervas que havia trazido. Papo agradável e descontraído rolando; trilha sonora aprovada pela musa, bebidinha gelada e, logo logo, voltamos a nos agarrar. Mais beijos salientes, estando neste momento, ambos, de joelhos sobre a cama. Libertina até os “poros”, empinou aquela bunda gigante para o alto e começou a me chupar deliciosamente, com direito a todas as peripécias e artimanhas das bastante competentes na arte da felatio (lambidas, sucção na glande, garganta profunda com direito a “engasgo”, uso das mãos em distintas “evoluções” deliciosas, etc..)
De minha parte, reclinei-me parcialmente para trás e observava, tanto seu rosto de safada, quanto suas curvas intermináveis. Permiti-a perdurar nessa sequencia por todo tempo que ela desejou. Quando se decidiu interromper a felação, o fizera para pegar a camisinha, dar-me as costas (com a musculatura toda desenhada!) e iniciar uma lúbrica cavalgada. Inenarrável a sensação proporcionada pela união de nossos corpos naquela sequencia...
Vários minutos depois, ela se vira de frente para mim, sem tirar o pau de dentro, e eu me deito, agora com o corpo totalmente sobre a cama; assim, a meretriz dá início a montadas de cócoras e, em seguida, alternava ritmo, cadência e profundidade das estocadas (vez ou outra eu mesmo bombava de baixo para cima!). Daí, migramos diretamente para a posição “D4”, permanecendo, ela, perpendicular à cabeceira da cama (com um espelho enorme voltado para nós!); eu, com boa base e os pés no solo. Srs., neste arranjo, eu SEEEMMMPRE me empolgo! Principalmente tendo ao alcance do sentido da visão toda aquela verdadeira ODE à SACANAGEM! Tardei um booommm tempo em “Velocidade 05”, numa frequência bem viril, ao ponto de só parar quando já estava molhado de suor (mesmo com o ar-condicionado gelando!), o que a fez soltar o seguinte comentário:
– “Nooosssaaa... que DISPOSIÇÃO!”
(KAKAKAKAKAKA! Todas as intermináveis horas naquela esteira chata da academia finalmente serviram para algo!).
Cronos sinalizava o término daquela primeira hora de luxúria em grau hard. Outra pausa para sociabilizar, hidratar e se nutrir (a Cacau pediu algo para comer, mas eu não a acompanhei por força do protocolo de restrição calórica, fins diminuição do meu percentual de gordura corpórea – Projeto Verão COVID-19 FREE 2022!). Enquanto aguardávamos o pedido, conversávamos, bebíamos, riamos, “aproximando-nos” como meros seres humanos, deixando de lado (por breves instantes apenas!) o desejo sexual. Todavia, não DESEJAR aquela mulher é tarefa ainda mais árdua do que os 12 Trabalhos de Hércules, todos juntos!
Eu AINDA não havia sentido o sabor, cheiro e temperatura daquela buceta. Sugerindo um “69”, esbaldei-me, sem piedade, lambendo, sugando, enfiando a língua inteira, mordiscando seu grelo gigante, enfim, saciando completamente a ânsia de praticar o cunilingus naquela cachorra gostosa. De início, ela ainda se dedicou a meu pau, já duro feito concreto envernizado; porém, decorridos alguns minutos, acredito que ela tenha se focado, tão somente, nas sensações que lhe impactavam o cérebro. Apesar de tudo isto, acreditem, oh nobres colegas de putaria, ela NÃO GOZOU mais; nem na minha boca, nem durante as intermináveis penetrações a que nos entregamos anteriormente. Ela, depois, acabou me confessando que tarda bastante para ter outro clímax, uma vez já invadida por um orgasmo.
Mesmo sem minha própria ejaculação (ando padecendo de anorgasmia, ultimamente!) e, como o garçom do hotel já havia sinalizada a entrega do pedido dela, há um bom tempo, sugeri que relaxássemos e fôssemos à hidromassagem para degustar seu camarão empanado e tomar suas coronas. Para ela a água estava muito quente, o que a fez permanecer à borda, enquanto eu já curtia aquela agradável sensação de relaxamento proporcionada pela água aquecida. A Cacau é companhia perfeita, adorável; realmente, estar face a face com essa musa, oferece-nos um retorno, em “moeda” da FELICIDADE com juros e correção monetária! (vale cada centavo investido!).
Nem sequer por um instante, você acredita que está num encontro “profissional”. Parecia que éramos amigos de longa data. Tanto assim o fora, que (lembrem-se daquela parte inicial do texto quando eu escrevi a respeito do adimplemento financeiro?), concluído nosso encontro, ofereço-me como um “UBER BLACK” para ela; quase chegando à coordenada geográfica, onde se situava o endereço a mim repassado e inserido no navegador do veículo, ela “me recorda” que não havia “pegado aquele negócio comigo”... JESSUIIISSS! Quase joguei o carro na calçada naquele instante, sentindo-me o próprio inconsequente, explorador e irresponsável! (ela tomou um susto com a minha reação...rsrsrs). Acalmando-me, disse para eu “acertar” só quando chegássemos ao endereço dela, exatamente o que fiz, não sem rogar mil perdões pela gafe, extremamente deselegante.
Mais beijinhos de despedida e, partiu casa, mais feliz do que pinto no lixo, por poder ter tido a oportunidade ímpar de desfrutar da companhia agradabilíssima e inesquecível daquela mulher MARAVILHOSA!
THAT´S ALL FOLKS!
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