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TD realizado na quinta-feira, 26 de agosto de 2021
Relato comemorativo 24** dos meus cinco anos co...
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TD realizado na quinta-feira, 26 de agosto de 2021
Relato comemorativo dos meus cinco anos como forista
Muita coisa mudou de meados da temporada de 2016 até os dias atuais. Não me refiro apenas à minha passagem da condição de quarentão para a de cinquentão . Também deixei, aos poucos, de ser mais um entre milhares de caras que curtem GPs para me tornar o Rodrigo Pessanha do Fórum X, personagem que às vezes se confunde com o seu criador a ponto de parecer que está prestes a ocupar todos os espaços disponíveis. Ontem me flagrei indo embora de um privê após certa garota declarar que se negava a posar nua depois do programa . Claro que esta não foi a única circunstância determinante na decisão de desistir. Foi, digamos, o critério derradeiro de “desempate”. Pesados todos os prós e contras, inclusive a recusa em expor seios, vagina e nádegas à câmera de um completo desconhecido, julguei que seria um princípio de tarde com uma promessa de prazer insuficiente . Duvido bastante que a moça tenha gostado ou compreendido, mas com toda certeza foi melhor do que correr o risco da frustração e de sair do recinto com a sensação de ter perdido dinheiro para logo em seguida escrever um relato negativo. O putanheiro anônimo de 2016 possivelmente ficaria, se expondo a uma trepada que tendia a ser insossa e sem muita sintonia. O Rodrigo Pessanha de ontem girou nos calcanhares e partiu em busca de outras opções .
O dia putanhístico de 26 de agosto de 2021 já começou de maneira desastrada para mim. A proposta inicial, o plano A, consistia em fortalecer a amizade com a Cristal da Lokal Zen através de um primeiro repeteco. Quando soube da ausência da jovem , pensei no “tiro” mais certo de todos, uma décima quarta transa com a Emilly da Sexy & Hot . Diante do paradeiro incerto da pretinha loura, pedi apresentação na mesma casa, sem me empolgar com o que vi e ouvi. Embarquei então no jurássico elevador do Beco dos Poetas do 32º para o 22º andar, desci as escadas até o décimo e também não tive sucesso na Vip Therapy , que em outros tempos contou com elencos capazes de destroncar a minha mandíbula. Já com o relógio jogando contra, cruzei o Largo da Carioca e a Avenida Rio Branco em direção à Dany Massagens. A escolha nada teve de aleatória: apreciei sem moderação, nos últimos dias, as linhas diretas da Marcelly e da Suzana , e considerei que, apesar da falta de agendamento, a sorte já me devia qualquer coisa, e que pelo menos uma das duas estaria à disposição dos eventuais recém-chegados.
Com efeito, logo os ventos começaram a mudar. Fui recebido na Dany pela alegre e competente Janine , que me informou sobre a presença da Marcelly. A dama requisitada rapidamente se apresentou, mostrando que a exuberância de formas vista em sua linha direta era o mais puro retrato da realidade . Reconheci no ato, ainda, que estava diante de uma mulher sedutora, beijoqueira, envolvente, e contratei a hora cheia. Registro, até porque a GP fez questão de explicar, que Marcelly não é uma funcionária da Dany Massagens. Conforme seus próprios termos, ela faz uma “sublocação”, ou seja, utiliza o espaço do privê para marcar encontros, repartindo o cachê, mas também atende em motéis. É amiga da famosa Sheron, com quem gosta de compor dupla!
Descansei talvez cinco minutos, esparramado na cama de casal de uma das suítes da Dany, aguardando o retorno de Marcelly, negra cujo tom de pele me agrada em especial: marrom escuro com o sutil reflexo avermelhado que revela contribuição indígena na fabricação . Fiz este comentário, e a GP confirmou: “meu bisavô era mesmo índio, casado com uma baiana”. A jovem (23 declarados), com gestos de uma sensualidade bem natural, cobriu cuidadosamente o colchão com um lençol branco, se atracou comigo, ofereceu beijos com restrição zero . Já deitada, me deixou mamar demoradamente em seus seios enquanto fortalecia a ereção do coroa com dedos hábeis em manipular e pressionar. O oral que veio em seguida foi rico em saliva, engasgadas, batidas com o pau na cara. Houve entre nós um entrosamento que parecia o de antigos conhecidos.
Como eu não trouxe camisinha, Marcelly me encapou com um borrachão de distribuição gratuita. Meu tesão, porém, estava tão exacerbado que a importância daquele detalhe foi insignificante . Iniciei um prolongado ppmm, integralmente lento, pois não queria abrir mão do atendimento completo anunciado desde o início. Depois coloquei a GP de quatro, saboreei seu rebolado sem pudor , até a vontade de partir para o anal se tornar incontrolável. Como Marcelly dispensou qualquer tipo de lubrificante, a invasão, se não chegou a ser difícil, se deu por etapas e com forte atrito. O pau só entrou até o talo quando a dama se acomodou de bruços, possibilitando a aceleração das bombadas . Ela pedia mais rola, leite no cu, procurava meus beijos o tempo inteiro . Gozei de maneira animalesca e me mantive dentro até o relaxamento quase total. Para minha satisfação integral, seguimos para uma sessão de fotos repleta de cenas marcantes.
Bebi água e conversei com Marcelly sobre vários assuntos sem esperar mais nada do programa, mas os constantes afagos proporcionados pela dama me devolveram ao jogo . Sugeri a ela um segundo boquete, a ser executado com mais suavidade, e assim aconteceu . Visivelmente excitada, a GP me perguntou se podia sentar e cavalgar. Disse a ela, então, para me montar de costas e “remar” devagar, como se estivesse com preguiça. Levantei, botei a moça de quatro, estoquei com força com os dez dedos cravados em sua bunda e... soou a batida fatídica na porta do quarto . Como precisaria de mais uns dez ou quinze minutos para gozar de novo, interrompi a missão e me vesti. Considerei uma desbravada nota 10,daquelas em que o repeteco se impõe. A chance de ter Marcelly e Sheron sobre o mesmo colchão é muito estimulante! Recomendo e retorno o mais rápido que a minha agenda permitir. Abraços para toda a confraria!
Relato comemorativo dos meus cinco anos como forista
Muita coisa mudou de meados da temporada de 2016 até os dias atuais. Não me refiro apenas à minha passagem da condição de quarentão para a de cinquentão . Também deixei, aos poucos, de ser mais um entre milhares de caras que curtem GPs para me tornar o Rodrigo Pessanha do Fórum X, personagem que às vezes se confunde com o seu criador a ponto de parecer que está prestes a ocupar todos os espaços disponíveis. Ontem me flagrei indo embora de um privê após certa garota declarar que se negava a posar nua depois do programa . Claro que esta não foi a única circunstância determinante na decisão de desistir. Foi, digamos, o critério derradeiro de “desempate”. Pesados todos os prós e contras, inclusive a recusa em expor seios, vagina e nádegas à câmera de um completo desconhecido, julguei que seria um princípio de tarde com uma promessa de prazer insuficiente . Duvido bastante que a moça tenha gostado ou compreendido, mas com toda certeza foi melhor do que correr o risco da frustração e de sair do recinto com a sensação de ter perdido dinheiro para logo em seguida escrever um relato negativo. O putanheiro anônimo de 2016 possivelmente ficaria, se expondo a uma trepada que tendia a ser insossa e sem muita sintonia. O Rodrigo Pessanha de ontem girou nos calcanhares e partiu em busca de outras opções .
O dia putanhístico de 26 de agosto de 2021 já começou de maneira desastrada para mim. A proposta inicial, o plano A, consistia em fortalecer a amizade com a Cristal da Lokal Zen através de um primeiro repeteco. Quando soube da ausência da jovem , pensei no “tiro” mais certo de todos, uma décima quarta transa com a Emilly da Sexy & Hot . Diante do paradeiro incerto da pretinha loura, pedi apresentação na mesma casa, sem me empolgar com o que vi e ouvi. Embarquei então no jurássico elevador do Beco dos Poetas do 32º para o 22º andar, desci as escadas até o décimo e também não tive sucesso na Vip Therapy , que em outros tempos contou com elencos capazes de destroncar a minha mandíbula. Já com o relógio jogando contra, cruzei o Largo da Carioca e a Avenida Rio Branco em direção à Dany Massagens. A escolha nada teve de aleatória: apreciei sem moderação, nos últimos dias, as linhas diretas da Marcelly e da Suzana , e considerei que, apesar da falta de agendamento, a sorte já me devia qualquer coisa, e que pelo menos uma das duas estaria à disposição dos eventuais recém-chegados.
Com efeito, logo os ventos começaram a mudar. Fui recebido na Dany pela alegre e competente Janine , que me informou sobre a presença da Marcelly. A dama requisitada rapidamente se apresentou, mostrando que a exuberância de formas vista em sua linha direta era o mais puro retrato da realidade . Reconheci no ato, ainda, que estava diante de uma mulher sedutora, beijoqueira, envolvente, e contratei a hora cheia. Registro, até porque a GP fez questão de explicar, que Marcelly não é uma funcionária da Dany Massagens. Conforme seus próprios termos, ela faz uma “sublocação”, ou seja, utiliza o espaço do privê para marcar encontros, repartindo o cachê, mas também atende em motéis. É amiga da famosa Sheron, com quem gosta de compor dupla!
Descansei talvez cinco minutos, esparramado na cama de casal de uma das suítes da Dany, aguardando o retorno de Marcelly, negra cujo tom de pele me agrada em especial: marrom escuro com o sutil reflexo avermelhado que revela contribuição indígena na fabricação . Fiz este comentário, e a GP confirmou: “meu bisavô era mesmo índio, casado com uma baiana”. A jovem (23 declarados), com gestos de uma sensualidade bem natural, cobriu cuidadosamente o colchão com um lençol branco, se atracou comigo, ofereceu beijos com restrição zero . Já deitada, me deixou mamar demoradamente em seus seios enquanto fortalecia a ereção do coroa com dedos hábeis em manipular e pressionar. O oral que veio em seguida foi rico em saliva, engasgadas, batidas com o pau na cara. Houve entre nós um entrosamento que parecia o de antigos conhecidos.
Como eu não trouxe camisinha, Marcelly me encapou com um borrachão de distribuição gratuita. Meu tesão, porém, estava tão exacerbado que a importância daquele detalhe foi insignificante . Iniciei um prolongado ppmm, integralmente lento, pois não queria abrir mão do atendimento completo anunciado desde o início. Depois coloquei a GP de quatro, saboreei seu rebolado sem pudor , até a vontade de partir para o anal se tornar incontrolável. Como Marcelly dispensou qualquer tipo de lubrificante, a invasão, se não chegou a ser difícil, se deu por etapas e com forte atrito. O pau só entrou até o talo quando a dama se acomodou de bruços, possibilitando a aceleração das bombadas . Ela pedia mais rola, leite no cu, procurava meus beijos o tempo inteiro . Gozei de maneira animalesca e me mantive dentro até o relaxamento quase total. Para minha satisfação integral, seguimos para uma sessão de fotos repleta de cenas marcantes.
Bebi água e conversei com Marcelly sobre vários assuntos sem esperar mais nada do programa, mas os constantes afagos proporcionados pela dama me devolveram ao jogo . Sugeri a ela um segundo boquete, a ser executado com mais suavidade, e assim aconteceu . Visivelmente excitada, a GP me perguntou se podia sentar e cavalgar. Disse a ela, então, para me montar de costas e “remar” devagar, como se estivesse com preguiça. Levantei, botei a moça de quatro, estoquei com força com os dez dedos cravados em sua bunda e... soou a batida fatídica na porta do quarto . Como precisaria de mais uns dez ou quinze minutos para gozar de novo, interrompi a missão e me vesti. Considerei uma desbravada nota 10,daquelas em que o repeteco se impõe. A chance de ter Marcelly e Sheron sobre o mesmo colchão é muito estimulante! Recomendo e retorno o mais rápido que a minha agenda permitir. Abraços para toda a confraria!