BABI FOGOSAS - (21) 9-7960-8547
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    Cotrim
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    por Cotrim » 24/10/2021

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    Não posso (nem devo) deixar de fazer esse registro.
    Vi a Babi no Destack e me interessei. Depois a vi no Ellite e liguei. Era na sala da Lavínia, Fogosas, na 13 de Maio 33. Associada ao Lokal Zen.

    Fui. Bati. Lá estava Lavínia, bonita, cordial e elegante como sempre.
    Oi, sumido! Abraços.
    Vim ver essa Babi, eu disse. Tá, vou chamar. A menina veio.

    Rapaz, que lindeza! Fomos pra o quarto conversar. Uma princesa.
    Fiz as perguntas de praxe. Faço tudo, só não engulo.
    Não tive nenhuma dúvida em assinar com ela. Achei-a gata de cima a baixo.

    Quando entrou, depois dos banhos, abriu a toalha e - jesus, parem as máquinas!
    Linda mesmo. Loirinha, serena, 1m65, esbelta, corpo liso, pele brankinha sem tatoos, os olhos, a boca, os seios pequenos e durinhos, um ar tranquilo, recatado, quase dizendo "vai me comer com jeitinho, não vai?"

    Tivemos umas preliminares bem arrojadas, dedilhei a xota e o cuzinho, sarrei por trás com ela se escorando na parede, lambi seu pescoço, seu rosto, beijos à vontade, ela entrou no jogo e correu a mão pelo meu corpo, meus cabelos, várias vezes levantei seu rosto para fitá-la de frente, nariz com nariz, línguas se tocando, senti seu hálito de fêmea nova, mulher educada, culta e nua, resignada na posse urgente do macho, parecia que estávamos no paraíso experimentando pela primeira vez a tal coisa chamada pecado.

    Deitamos na cama e rolou de tudo, menos anal, porque eu mesmo não pedi.
    Nos agarramos e fizemos a nossa baguncinha corpo a corpo.

    Em certo momento sentei, encostei na parede, botei-a d4 transversal na minha frente e apliquei-lhe uma sessão de tapas na bunda, nem sei quantos, ela aguentou em silêncio, fui dando mais forte, de vez em quando ela falava aiiii, doeu...
    Acariciei muito seu corpo, suas coxas, seus seios, e isso me deu um tesão incrível.

    Cheirei lambi beijei o cuzinho cheirosinho, mamei a xota longamente e senti quando a greta foi se abrindo e melando.

    Então variamos e ela disse "hora da neném mamar..." Eu deitado, ela d4, começou chupando de cima pra baixo, depois foi alterando as posições. Tive que me controlar. A pika não tinha mais pra onde crescer. Mamou com a pressão certa e não queria parar. Senhores, a tensão subiu a 1000 volts. Tive que puxá-la pelos cabelos porque vi que a casa ia cair.

    Camisinha posta, chupou mais para molhar o poliisopropeno (Skyn) e enterrei no FA. Fui fundo. Uma delícia. Depois ela d4 na beira da cama. Depois deitados lado a lado, bicho solto sem camisinha, punhetinha suave com beijos macios - gozei nessa.

    *

    Outros detalhes relevantes: casa bem montada, sem barulho, sem falação.
    Quarto bom, bem reservado, com ar, cama de casal, iluminação sóbria, paredes ao teto, e o grande detalhe: a trilha musical do ambiente. Jazz instrumental de primeira linha.
    Já estive lá duas vezes com Babi e ouvi o que poderia ser Bill Evans, Coltrane, Oscar Peterson, Miles, Chick Corea, Stan Getz, Kenny Burrell... e por aí vai. Isso, posso garantir, é inédito em terras da Carioca & arredores. A qualidade do som, inclusive, é perfeita.

    Depois que cumprimos o rito, veio aquele papo - e realmente a garota é diferente do que se vê por aí. Sobra conteúdo. Essa foi a impressão que tive.
    É muito linda e competente, se entrega geral, faz tudo direito e parece impossível não desejar estar com ela outra vez.
    Foi atenciosa o tempo todo, me acompanhou ao banheiro, preocupou-se no final em juntar minhas coisas e me levou à porta sempre com um baita sorriso no rosto.

    Se acham que estou exagerando, nada posso fazer.
    Vim registrar o que se passou comigo numa tarde de outubro.

    Acho incrível não haver ainda nenhum relato sobre a Babi.
    Ela é top.

    Bem, abraços, camaradas.


    _____________

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