[Vedor das Pervas]

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prefácio: Todo repeteco tende a ser melhor, e assim foi. Semana com zero tempo, me sobra o sábado,...

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prefácio: Todo repeteco tende a ser melhor, e assim foi. Semana com zero tempo, me sobra o sábado, queria jogo ganho e não pensei 2x, cutuco a dama que somente diz: venha no primeiro horário da manhã e pode chegar antes....aahhhhhh demorô, a vida é bela, o tacacá é marivlhoso, viva o locomotiva, e etc......, nem acordei e já estava lá no RB156, sim, putanheiros fieis, não se trata de um relato bopistico e sim de pura informação. , o endereço mudou, por pouco tempo, pois a digníssima teve que voltar para o Pará logo em seguida, com possível previsão de retorno talvez em setembro....eu não sabia, fiquei sabendo depois, mas se tiver sido uma despedida, foi du caraio...

foda: o RB156 é um território minado pra mim, além disso, as salas são grandes e geralmente são divididas por divisórias e ar compartilhado, mas como era sábado de manhã a digníssima estava sozinha na alcova, então todos os barulhos e gemidos puderam ser largados ao vento. recepcionado com aquela lingerie que não esconde nada, vendo meu cabelo ainda molhado de casa, ela diz: vem cá, fomos pra última cabine, me encara e depois foi o mais puro rock nroll (de trumpete) que eu já vi:
https://www.youtube.com/watch?v=_yBxQXombCw

e lá se foram 3 lançamentos de herdeiros na atmosfera, com destaque para o último, que nem esperava, mas com tempo estourado, pelo menos pra mim, e largados na cama entrelaçados num abraço, a donzela pega meu rosto, cutuca o vedorzinho e diz: vamos pra terceira né? PQP, porra, tava no bagaço da laranja espremida pela semana FDP que tive, tava mais sem ar do que balão em final de festa, mas o chamamento pro fight é algo que percorre a alma do putanheiro e que de maneira nenhuma pode ser negado, ainda covardemente tento: mas vem cá, o tempo...nem deixa terminar, retrucando: ainda temos 10 minutos, olha, rindo, não sobrou outra atitude senão convocar os deuses do Eden para uma última e bem dada foda e assim foi, aquela que faz até dar um suadouro de tão bom que foi.....

epílogo: pernas bambas e com aquele aroma feminino banhado no rosto saio para a vida civil flutuando mais uma vez. agora, talvez só em setembro, será?

fodão, repeteco certo e recomendação com honras ao mérito putanhístico
https://www.youtube.com/watch?v=fwh3H8nt5r0

[Duelista]

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Ocorrido segunda-feira passada às 16h

MISS SIMPATIA

Após o recesso olímpico, estava em busca de um sparring para aliviar a tensão das batalhas diárias e quis o Cosmos que eu cruzasse os Cards com a estonteante musa do Pará, a Lana Flowers. Desde as suas primeiras aparições aqui no X eu pus a gata no meu draft de futuras escolhas e segui observando as suas atuações e principalmente as postagens onde destacavam acima de tudo a sua personalidade alegre, que deixa todo o conjunto da obra muito mais belo. A boa impressão que tive dela no virtual foi confirmada nas breves interações que tivemos ao vivo em algumas resenhas e desde 2023 tive a certeza de que em algum momento eu teria um fight com a dama. Na lista das minhas investidas frustradas de combate em maio-24 a Deusa do Norte esteve presente, na modalidade de nem chegar a entrar em contato devido às demandas aleatórias "urgentes" da vida abortarem qualquer tentativa nesse sentido, e depois um problema pessoal que forçou o seu afastamento e na sequência a sua viagem à trabalho também adiaram a minha abordagem para o agendamento.

Com a seca de mais de um mês de abstinência (seria alguma penitência divina?), a janela para um enrosco apareceu na gelada segunda-feira passada e me aventurando sem destino fixo pelo Centro na tarde mais fria do ano, mandei o convite para algumas beldades que tenho embate pendente sem sucesso e durante essas tentativas vi as postagens do dia de Lana, sobre preferir tocar ou ser tocado e sua proposta para um sexo sem conpromisso. Isso, aliado às memórias de sua simpatia, da promessa que havia lhe feito no nosso último encontro ao vivo de visitá-la e da imagem de seu derrière que mexia com a minha imaginação cada vez que o via, me fez chamá-la quando eu já estava jogando a toalha para a trepada e para minha sorte ela estava disponível naquele exato instante. 15 minutos foram o tempo entre o primeiro contato e a fala dela para subir e após adentrar no seu ginásio, o antigo local de sua amiga Alice Durant, fui recebido com um beijão pela diaba de maiô de couro vermelho destacando a volúpia de suas curvas, principalmente as traseiras. De toalha na mão, fui ao banho quente salvador da friaca daquela tarde para então poder esquentar de vez a segunda invernal nos braços e amassos da delícia paraense.

Ao retornar ao recinto, Lana me levou pelas mãos até ao espelho em frente à cama para iniciar o duelo com a sensualidade às flores da pele ao virar a sua raba em minha direção e rebolar a mesma no meu pau, e no giro de volta o Beijão com muita língua envolvida deu as cartas antes dela descer para o primeiro espetáculo da contenda, o boquete suave com variações na pressão e nas áreas de atuação dos lábios travessos pela região, ora dedicando as investidas na cabeça e pelo corpo do garotão, ora nas bolas e no períneo. Além desse repertório de primeira classe, o que faz a mamada da Miss Primavera ser magistral é a forma como ela executa o ato e conduz o parceiro no seu mundo de sedução: começando ajoelhada, logo me pediu para sentar na cama de frente ao espelho para que o mesmo refletisse a sua bunda escultural enquanto me chupava D4 no chão, que visão. E num misto de expressão sapeca com ar de femme-fatale no rosto, apontou para a cama para que eu me deitasse para prosseguir com gosto o seu show no ninho de paixão. Dois adendos aqui: em todo o momento do boquete o eye-contact esteve presente, igual a fera encarando a presa antes de abatê-la, e no Louvre pessoal da putaria de qualquer confrade ou menina o quadro de Lana D4 te chupando estará lá emoldurado com amplo destaque por ser um colírio marcante que deve ser apreciado com todas as honrarias possíveis.

Satisfeita, a srta. Flowers veio à minha boca para um novo atracar de línguas e logo pediu pela capa, mas encantado pela formosura da musa que duelava comigo, tratei de revidar os golpes orais recebidos no meu sexo e parti sem cerimônias para a mais bela, saborosa e cheirosa das flores do jardim de seu corpo. No combo de chupadas alternadas no conjunto de pétalas com linguadas no miolo da flor e contando com o auxílio das mãos passeando pelo físico da gata, aos poucos levei a dama até o orgasmo, que desafiaria até mesmo a pouca fé das pobres almas que espalham aos quatro ventos que o jogo de pernas e quadris e o mel das Deusas desse Panteão libertino são teatro barato. Emendei um boca-a-boca mais intenso que os anteriores com o frisson sexual pós-clímax da delícia e no meio da pancadaria de línguas busquei a camisinha para saciar o desejo mútuo pela trepada.



A meu pedido, iniciamos o vapo-vapo com a gostosa D4 e... como a rabetona da guria é ampla! E é tudo de fábrica, tão perfeita e boa de pegar quanto de passista de escola de samba. Para nossa alegria, Lana ama massagens rústicas no seu derrière enquanto é fodida e se souber bater com virilidade sem machucar, a cachorra irá fácil ao delírio. Duvida? Vá ou volte nela e comprove por conta própria. Para sorte da concorrência, a porta dos fundos é interditada, do contrário o mundo forista iria abaixo com tamanha abundância sendo analisada pela confraria. Enquanto eu metia com vigor na xota, ora segurava firme na cintura, ora imprimia uma pressão na nuca, ora agarrava seu corpo com as mãos nos peitos, ora puxava o seu cabelo, tudo isso com tapas rolando solto no pandeirão melancia. Estive contido no dia, mas ela me confidenciou após o fight que adora um trash-talk intenso durante a transa, especialmente nessa posição. Penso se a tarada curte também uma segurada das mãos atrás enquanto é comida, só retornando para descobrir. Um bom tempo depois, a safada pediu para vir por cima, mas antes emendei uma metida de bruços, relâmpago, por ter percebido de cara que se eu investisse naqueles acordes iria atravessar o samba antes da hora.

Após encaixar os nossos sexos, Lana deu o start no rodeio servindo a sua língua e os peitos ao meu paladar enquanto montava gostoso na vara com expressões lascivas e alegres na cara. Uma configuração peculiar do ringue no dia deu um efeito trampolim ao ato e depois que a beldade se posicionou de cócoras, o bate-coxa ficou bastante violento, me exigindo um poderoso controle mental para adiar o K.O. e um fôlego extra da dama que precisou gastar mais energia que o normal pelo sobe e desce nesse pula-pula da luxúria. Lendo os meus pensamentos, srta. Flowers sugeriu continuar a cavalgada no sofazinho ao lado da cama e executou na largada a sentada invertida curvada com aquele rabão ao alcance de minhas mãos para em seguida vir na formação clássica de frente. A musa acreditou que esse esquema tático no assento estava limitando a fluidez dos seus ataques e que pouco conseguiria extrair aqui, contudo ela imprimiu um combo de golpes com a precisão de uma campeã olímpica e me nocauteou bonito, me fazendo dar uma gozada realmente intensa. Ainda realizamos alguns jogos de corpos antes de levantarmos e desencaixar.

Os últimos 20 minutos do combate se resumiram em um enrosco tórrido de nossas bocas, um novo oral meu na delícia paraense, extraindo novamente o gozo da bela flor do jardim da putaria, e por fim a tentativa dela em ressuscitar sem sucesso o garotão com o seu boquete. O visual da Deusa do Norte me chupando e as sensações geradas por sua boca fizeram a pica dar sinais de vida várias vezes, mas infelizmente para nós o game-over prevaleceu, provavelmente pelo orgasmo potente de minutos atrás aliado ao meu tempo de recuperação atual mais longo que o habitual que tem complicado um segundo round. Com o soar do gongo e o anúncio do W.O. do próximo combatente, trocamos um ótimo papo onde Lana mostrou o carisma e a inteligência marcantes de sua persona, conhecidas por quem já teve o prazer de encontrá-la nas festas ou entre 4 paredes. Como virei o último cliente do dia, nos arrumamos calmamente enquanto a resenha rolava solta e pude acompanhar a dama até a saída da torre quando partimos cada um ao seu CT para o merecido descanso. Acabou que nem mencionei no papo a ideia de como pôr em prática a aventura que sua crush, a srta. Durant, deseja realizar e mesmo tendo sido uma porradaria de excelência, senti que ambos ficaram com o gosto de quero mais. Já até sei qual será a desculpa da vez para o repeteco com a melhor dançarina sensual paraense que nós temos.

O raio de sol que aquece e ilumina o frio cinza que vez ou outra a vida joga no nosso dia. Igual ao astro-rei, brilha por onde passa e é sucesso entre a galera. Lana Flowers, rainha da primavera, é o nome dela!