Ocorrido domingo passado às 11:30h
SHOW DE VIZINHA
Em meio às batalhas travadas em nossas vidas ...
Ocorrido domingo passado às 11:30h
SHOW DE VIZINHA
Em meio às batalhas travadas em nossas vidas durante a semana, buscamos o alívio da dureza dos dias de luta nas resenhas com nossos irmãos de armas e nos braços de nossas musas e nesse belo domingo de sol tive a satisfação de relaxar na companhia da gostosa e fogosa mineira, a Yvy. Os scouters de minha equipe detectaram a gata pela primeira vez em 2023 graças à narrativa de seu jogo trazida por um torcedor do América e o que me chamou a atenção na época foi o fato do seu mando de campo estar localizado em Olaria, terra anexa à minha humilde residência, e a aprovação dada pelo público aos seus serviços, junto do cachê convidativo e de sua beleza me fizeram incluí-la no meu draft para uma futura convocação. Porém, a sua mudança para o Largo do Machado afastou o meu interesse nela por ter perdido o diferencial em relação às damas de minha lista, a proximidade do seu ringue com o meu CT.
Mais de um ano depois, com breves interações entre nós nas festas e eventuais visitas minhas aos seus relatos e anúncios nesse período, vi numa postagem dela na semana anterior a informação de que também estava atuando no ginásio de Olaria. Por esse motivo, entrei em contato com a loirinha já na noite de sexta apenas para tirar dúvidas sobre os dias onde exerceria o seu mando de quadra na Zona Norte, mas a abordagem acabou virando um convite para um tórrido café da manhã dominical, comigo levando a linguiça, os ovos e o leite, e a moça a sua rosca! Sem demora ela me passou o endereço, pedindo apenas a confirmação da minha presença no sábado, e meia hora antes do horário marcado mantivemos contato para que ambos se deslocassem até o local com a certeza de não haver nenhum W.O. surpresa. Cheguei a enviar uma mensagem de cancelamento duas horas antes devido a um problema familiar surgido naquele instante, porém, tendo resolvido parcialmente o imbróglio e notando uma hora depois que a musa ainda não tinha visto o recado, abortei a desistência e segui como pude até o cafezinho erótico sem maiores problemas.
Sendo a reunião em minha vizinhança, fui pedalando de boa até a casa onde Yvy me encontraria e ao chegar no portão da vila fui recebido na entrada da residência com um selinho pela daminha em trajes comportados, um vestido florido da cintura aos pés e um top tomara que caia preto com a lingerie rosa da foto acima por baixo das vestes. Após esse boas-vindas, ela me mostrou os aposentos à nossa disposição: a cozinha, que sozinha é maior que os apês do Largo do Machado, o quarto com cama de solteiro e o banheiro limpo com chuveiro com água quente, o básico para nossa preparação. Deixando claro pelo que entendi do que a beldade me falou e do que li nos relatos passados, a casa não é dela, é de uma mulher de meia-idade massagista que disponibiliza essa parte do imóvel para os encontros da nossa mineirinha delícia e que pode aparecer sem aviso no recinto onde rola o nosso date, exceto no quarto. A dona está acostumada a esbarrar vez ou outra com os caras pelados e não cria tretas, e Yvy também disse que não se acanha quando acontece isso, é mais o cliente que pode ficar desconfortável com a cena. Em resumo, é tipo a sogra dar de cara com a filha sendo fodida por você!
Após sair do banho, fiz o convite à chaveirinho para transarmos na cozinha, que possui uma grande mesa de jantar, e carreguei ela nos braços até o cômodo para iniciarmos o primeiro assalto de pé aos beijos, bem gostosos e com entrega crescente da gata à medida que o tesão dela subia, e mesmo tendo a intenção de ficar só 1h com a loirinha, deixei as preliminares rolarem o tempo que a nossa vontade assim desejasse. Longos minutos de trocação de línguas com as mãos dela no meu pau e as minhas na sua bunda precederam o boquete da safada, que agachada desferiu um vasto repertório de ataques, cujo grande destaque foram as gargantas profundas executadas até o limite do engasgo dignas de uma puta VIP raiz. Menção honrosa deve ser feita também às suas outras jogadas: a chupada nos ovos com idas até a raiz e retornando à linguiça, a ordenhada na cabecinha com uma punhetada de leve e a surra de pirocadas na cara com alegria no rosto, junto da passada das unhas pelo meu corpo e o olhar malicioso em minha direção em todos esses movimentos.
Na nova rodada do boca-a-boca após o oral de Yvy, sentamos numa das cadeiras da mesa de jantar e a daminha montada no meu colo saciava a nossa fome um do outro com o encaixe dos nossos lábios e a atracação das línguas, e nos breves escapes percorri com a minha boca o seu pescocinho, passando pelo rosto até o ouvido antes de nos reconectarmos como ímas numa pegada estilo Dia dos Namorados. Logo ela voltou no boquete usando o mesmo combo de golpes de antes e comecei a atiçar a fera com tapas e apertões na sua bunda e a dedada no cu. E no retorno ao clinch erótico e estando cada vez mais excitada com esse rolê, a loirinha começou a roçar a sua ppk ainda guarnecida pela calcinha no garotão junto da saraivada de beijos para então, só depois de meia hora de combate, as suas peças de roupa começarem a descer e revelar os belos contornos de seu corpo, começando pelos seus peitos médios bem gostosos de chupar. Como um bom apreciador de mulheres, rapidamente me prontifiquei para saborear o doce entre as coxas da moça e após sentá-la na cadeira, levantei o seu vestido e abocanhei a sua buceta levemente peluda. Lancei uma sequência de chupadas e linguadas por todo o fruto e mesmo não conseguindo extrair o mel, tive sucesso em arrancar vários suspiros de prazer da mineirinha pelas suas caras, bocas, mordidas nos lábios e falas de satisfação com esse trem bão.
Comigo novamente sentado e ela montada em cima de mim, Yvy sarrou com muita vontade e sensualidade a sua xereca no meu pau no incendiário
pussy job enquanto me beijava com gosto e... haja foco mental para não queimar de vez, ainda mais sentindo ao longo da semana que a pica estava mais sensível que o normal. Escaldado por um nocaute sem direito de resposta em condições similares no ano passado e sentindo que o leite iria jorrar a qualquer momento, parei a contragosto aquele saboroso aperitivo para ter condições de devorar o prato principal e saciar a vontade da gata em me servir a sua rosca. Segundo um confrade num conto recente, a tarada afirmou ter aprendido a dar o cu (como se já não soubesse) e usei dessa sua fala para testar a minha posição favorita em filmes adultos e que pouco executo devido à má-forma física, a cavala D4 tomando no rabo com o pião montado em cima. Pedi para que ficasse no quatro apoios no chão da cozinha e levantei o vestido para comer o seu bolo, mas o sucesso em resistir ao estouro do champagne até ali não se repetiu aqui, pois só o ato de enfiar a rola toda na forma foi o suficiente para esporrar tudo dentro dela sem controle. E a minha perna dolorida com essa posição nem me permitiu dar aquelas breves metidas pós-gozo, sendo uma óbvia constatação de que preciso praticar mais (Seria uma desculpa para o repeteco? Veremos!).
HOT COFFEE
Aproveitamos o intervalo para irmos ao quarto e ficarmos de chamego enquanto a contagem para a recuperação do garotão era executada. Vários minutos depois, a piroca começou a dar sinal de vida e Yvy iniciou o boquete de ressuscitação com fome de pica no rabo. Aqui destaco a paciência, a entrega e a dedicação da gata em fazer acontecer, pois o mastro demorou bastante a firmar novamente. Nesse drama que certamente levou embora uns 20 a 30 minutos do encontro, o pau endurecia com a magia do oral da daminha e amolecia assim que saía do quentinho de sua boquinha de veludo e vestia a camisinha. Teve chupada, sarrada, pedidos de
come meu cu no ouvido, tudo que estava ao alcance para fazê-lo levantar e voltar ao combate, sem sucesso. Notei meses atrás, analisando todo o meu cartel, que geralmente demoro um bocado para me recuperar para o round seguinte, porém, creio que foi uma série de fatores específicos nas últimas horas que complicaram as coisas aqui. Contudo, dessa vez a solução veio de algo simples e externo a nós dois: acender a luz do quarto! Voltar a enxergar claramente a gostosa em todo o seu esplendor de beleza e safadeza enquanto fazia o seu jogo lascivo renovou o meu espírito fudedor e pude, enfim, atender o seu desejo e a minha vontade.
Capa posta, enfiei a pica no cu da safada D4 e macetei com vontade aquela bunda segurando firme na roupa enrolada em sua cintura para maior estabilidade nos movimentos. Tapas e mais tapas no pandeirão, a puxada de cabelo e a prendida das mãos atrás das costas apimentaram mais ainda esse banquete carnal e o legal da Yvy é a entrega dela ao momento, ao ponto de latir por livre e espontânea vontade quando chamada de cachorra e dar um largo sorriso pelo arrombamento na sua porta dos fundos. Confiante com a minha atuação naquele instante, montei nela outra vez igual ao derradeiro ato do assalto anterior e dessa vez fui bem sucedido no ataque, ainda que breve, cravando firme a estaca em uma angulação diferente dando-lhe novas sensações de prazer. Mas a melhor parte do combate veio na sequência ao comer a piranha de bruços aos beijos, de mãos dadas e os corpos colados, naquele romantismo canalha que é sucesso em todos os públicos. Além do domínio da situação pelo encaixe perfeito, tive o prazer de ver a tarada gozar lindamente com as pirocadas no rabo até o talo. Você leitor que adora comer uma rosca precisa marcar com essa delícia pra ontem!
A rápida pausa para ela se recompor foi a deixa para, ao meu sinal, voltarmos para a cozinha e dar a trepada que ficou pendente naquele ambiente. Com ambos de volta à cadeira, a daminha cavalgou, sarrou e rebolou com vontade a xota no pau (segundo ela, mais intocada que o anel), cobrindo-me de beijos e fazendo-me apenas apreciar a sua investida com as mãos atrás do assento. Meti nela em seguida no frango assado deitando-a em cima da mesa de vidro (pouco tempo, para evitar o risco de quebra) e por último fudi a delícia com ambos de pé na entrada do cômodo, quando surgiu de relance a tal dona da casa vendo a cena e rapidamente se retirando, nada que atrapalhasse o nosso sexo naquele ponto, mas que talvez incomodasse o pião mais reservado. Depois de toda essa refeição da perdição servida com maestria pela daminha, retribui a cortesia dando-lhe o leite quente na boquinha, encerrando assim esse tórrido café da manhã.
Fiz o pagamento da Yvy e depois disso pude calmamente me banhar, me arrumar e provar do cafezinho posto à mesa enquanto ela fazia o mesmo. Trocamos poucas palavras, mas senti que a loirinha é a garota simpática e inteligente que a confraria falou nos contos passados. Demos uma namorada final até o carro dela chegar rumo ao seu próximo compromisso e parti com a minha bike de volta ao CT, relaxado e pronto para as novas batalhas que estão se apresentando em minha vida hoje e bastante satisfeito com esse TD diferente dos demais. Além de ter sido inédito para mim fazer um programa no domingo, achei fantástica a experiência de parecer estar visitando pela primeira vez a namoradinha nova ou a contatinho que você acabou de conhecer, algo que não se obtém com facilidade durante a semana nos apês do Centro com os corres do dia-a-dia e o entra e sai da clientela que te impede muitas vezes de esticar o tempo e aproveitar com calma o momento. Aconselho aos que buscam esse tipo de atendimento diferenciado a marcarem com a loirinha nesse local da Zona Norte num final de semana, de preferência.
Nos menores frascos estão os melhores perfumes, já dizia o poeta. Certamente uma frase que todos concordarão após o embarque aos encantos de Minas Gerais trazidos por esse avião chamado
Yvy.