Descobri a Alexandra Faria aqui no forum. Apreciando as imagens postadas pela mesma regularmente, um misto de curiosidade e desejo, lentamente, tomara forma. Confesso que os atributos de mulher, os quais mais me despertaram a atenção, foram os lábios CARNUDOS (o beijo, mediante comprovação empírica, sempre é mais gostoso) e os seios... ah, aqueles volumosos e tenros, com certo grau de caimento natural, contrastando com os que receberam próteses que parecem “balões colados” ao colo; estes, de tão artificiais, fazem a mulher mais lembrar uma boneca inflável, ao menos na minha humilde opinião.
O processo de marcação com a menina, de per si, já evidencia que a escolha fora acertada. Isto porque foram três tentativas frustadas; no último sábado (17jul2021), consegui uma vaga na atribulada agenda da dama; ressalte-se: lograr êxito só fora possível porque dois cidadãos desmarcaram com a mesma, fazendo com que os últimos horários do dia se tornassem lacunosos (não sabem o que perderam... rsrsrsrs). Todavia, encorajo os que almejarem conhecê-la a não desistir; valerá mmmmmuuuiiiittttoooo à pena!
Seu local de atendimento é na famosa AA37, 11º andar. Era a primeira vez que estaria neste “famoso endereço” o qual, brincando com um grupo de amigos, recentemente, poderia perfeitamente concorrer ao posto de maior “motel” do país, junto a outros dois endereços beeeemmm conhecidos aos que me leem neste exato momento: RB156 e 13M33 (já imaginaram a quantidade de seres humanos que transam, ao mesmo tempo, nestas três “coordenadas geográficas”, numa típica tarde de um dia útil de semana?). O ambiente em si é singelo, mas funcional, servindo adequadamente ao fim a que se destina. Alerto aos que, como eu, possuem uma envergadura maior: ao se ducharem, cuidado com os movimentos bruscos, haja visto poder o vidro do boxe (com água quente) ser danificado por se tratar de “espaço confinado”... rsrsrsrs.
Em termos de perfil psicológico, ao menos o que pode ser “extraído” durante aquelas breves pausas para sociabilizar, trata-se de caráter gentil, educada, de falar calmo, preocupada em agradar, um pouco retraída, durante os instantes iniciais, enfim, ser humano de fácil trato. Já seu “alter ego”, isto é, a messalina oculta por detrás da dama de aparência frágil, está 180° graus defasados da análise supramencionada. À medida que as energias eróticas começam a ser exsudados dos corpos e mentes, que mutuamente se incendeiam, a devassa emerge, assumindo o controle pleno.
Iniciamos nos beijando, em pé, no centro do espaço principal. Já desejosa por demonstrar seu arcabouço de “maldades”, ajoelhou-se, iniciando a felação com maestria. De minha parte, observava-a tentando abocanhar todo o diâmetro do pênis, o que formava uma bela imagem. Digno de nota: o silêncio naquele momento se fez presente, reverberando de modo inconteste os primeiros ruídos oriundos das carícias preparatórias. Havia me esquecido de levar uma caixa bluetooth portátil. Era um final de tarde de sábado; lá fora fazia “frio” para os padrões cariocas, o que fisiologicamente, reduz o nível de agitação corporal. Ademais, os habitantes “sazonais”, predominantes naquele edifício, costumam não se fazerem presentes durante os finais de semana.
Como costume meu, visando exercer certo “grau de controle”, empurrei-a contra a parede, imobilizando-a com o peso de meu próprio corpo. Beijamo-nos longamente, com uso dos lábios e língua se expandindo, lentamente, para outras porções de nossos corpos. Quando finalmente desci aquelas alças do sutiã de renda branco e alcancei os seios deliciosos, as quatro mãos já sintonizavam, cada par, nas principais regiões eróticas do respectivo parceiro. A carícia da menina se focava na glande, demonstrando competência; esses movimentos foram tão deliciosos que, quando ela mesma pareceu atingir seu primeiro orgasmo, eu quase fui junto... rsrsrsrs.
Aproveitando a oportunidade para necessária pausa, fins rápida recuperação da consorte, puxei-a para o quarto onde uma cama de casal convidativa e aconchegante ansiava por testemunhar outras peripécias sexuais. Curioso que a fonte de luz indireta do ambiente provém de um ring light, evidenciando que a dama deve frequentar os sites de sexo virtual de modo a complementar a renda (por óbvio, trata-se de mera especulação de minha parte!).
Alinhei-a ao eixo longitudinal da cama, pondo-a com o derrière para o alto, e iniciei um longo e pormenorizado desfrute daquela porção anatômica feminina; ao mesmo tempo em que deslizava meus lábios e língua, de cima para baixo e vice-versa, enfiando-a em ambos os orifícios, conduzia, com minhas mãos, os pés da meretriz de forma a permitir uma masturbação; o “junior”, a esta altura, babava e apontava para o “teto”... rsrsrs. A sequencia estava tão excitante, creio que para ambos, que outro clímax da fêmea me parecera irromper, decorridos inúmeros minutos naquela gostosa sacanagem.
Era chegada hora do coito propriamente dito. Pondo-me de pé e, com a dama de quatro, alinhada ao eixo transversal da cama, breve felatio, e condom colocado. Ordenei-a que deitasse em decúbito dorsal, elevando a altura de seu quadril com um travesseiro; no franguinho assado, demos início a uma trepada que continuaria por bastaaaante tempo. Alternava beijos naquela boca carnuda, chupadas e mordidas nos seios voluptuosos, enforcamentos “controlados”, tapas de leve no rostinho, não me esquecendo de masturbá-la e, de vez em quando, chupar seus dedos e solas dos pés, o que me proporciona níveis elevadíssimos de excitação.
Em seguida, coloquei-a de quatro; enquanto mantinha o ritmo forte dos movimentos pélvicos, apertava suas ancas, bunda (não esquecendo de enviar o dedo em seu glory hole!) e músculos das costas... a esta altura, o suor era abundante sobre meus poros. Tirei-a outra vez da cama e começamos a nos esfregar novamente encostados à parede da sala, concomitante a novo e intenso intercambio de beijos. Percebendo como eu estava encharcado, a dama liga o ventilador de teto da sala; aproveitando-me desta breve pausa, lancei-me ao chão do ambiente e solicitei que ela cavalgasse sobre mim, de frente. No entanto, meu clímax teimava em não chegar... ao perceber que a dama já apresentava sinais visíveis de cansaço, tomei a decisão de levá-la, vez mais, ao quarto, objetivando por em prática uma estratégia da qual lanço mão nestes momentos de anorgasmia.
Deitados face a face, busco um óleo de amêndoas em minha nécessaire e solicitei que ela me masturbasse com as mãos embebidas naquela substancia; ao mesmo tempo, intercambiávamos ardentes toques de lábios e língua. Para mais comodidade na execução da tarefa, ela solicitou que sentássemos um diante do outro e continuássemos. Aproveitei também para passar um pouco do óleo por meus dedos e esfregar o clitóris da dama. Decorridos outros deliciosos minutos, finalmente, a fúria orgástica surgira do fundo da alma, fazendo-me urrar de prazer!
Aos nobres leitores pacientes para chegar até aqui, garanto-lhes que aquela horinha combinada, a princípio, dilatou-se para mais de duas e, em nenhum instante, a Alexandra Farias sinalizou que havia extrapolado, e muito, o tempo. Por óbvio, diversos fatores “se alinharam” para que se desse tal “fenômeno”: i) não havia outros clientes marcados; ii) era final de sábado, e iii) a química entre nós combinara bastante. Fato inconteste é que o acordo financeiro se dera exatamente nos termos previamente combinados, sem qualquer acréscimo. Urge ressaltar, ainda, que ocorrido representa ato de mera liberalidade por parte da dama, jamais nos sendo facultado exigir o mesmo tratamento em todas as ocasiões em que nos propusermos a desfrutar-lhe a companhia.
Para encerrar, estudos neurológicos recentes demonstraram que a percepção do transcurso temporal, por parte do cérebro humano, “expande-se” ou “ se contrai”, a depender do tipo de estímulo ambiental (doloroso ou prazeroso) que lhe chega através dos órgãos dos sentidos (basta experimentar permanecer 60 segundos em isometria no bosu para que o leitor, familiarizado com treinos de cross fit, compreenda, na prática, a referida argumentação científica... rsrsrs). Sem qualquer demagogia, fora, exatamente isso, o que ocorrera durante aquele encontro. Sinceramente, enquanto conduzia de volta para casa, a impressão que tive era a de ter sido verdadeiramente “transportado” para outro “espaço/tempo” enquanto permanecera ao lado da Alexandra Faria.