Começou como uma segunda feira típica.
Reunião presencial cancelada na última hora, 46** perdid...
Começou como uma segunda feira típica.
Reunião presencial cancelada na última hora,

perdido no centro do Rio, cansado e suado.
Pensei num banho e uma sauna, antes de voltar pra casa.
Passei na ex Cancún (centro Zen acho que chama agora) só a wiskeria funcionando.

Parei para tomar uma Coca. Fui abordado por uma menina do plantel mas, no geral, achei que o nível das atendentes não coincidia com os preços.

Vazei.
Pensei na 65 mas, lembrei que da última vez que visitei a situação era similar. Não tinha banho nem sauna.
Só restava a 4x4, da última vez que estive lá consegui fazer uma sauna e beber uma água sem ser esfolado monetariamente.
Entrei lá. Tomei um banho e fiz uma boa sauna que foi reconfortante.

Já me sentindo mais refeito, fui na boate, na intenção de uma bebida.
Enquanto esperava, vi uma panicat loira possuidora de um corpão escultural,

usando uns pedacinhos ínfimos de pano no corpo em algo que, remotamente poderia ser chamado de biquini. Não era novinha nem muito bonita de rosto, mas olhava ao seu redor com um olhar predador, ciente da sua capacidade de destruir corações e bolsos.
Pensei:
“tomara que não venha falar comigo, senão a minha conta vai pro negativo”.
Tentei fazer a minha melhor cara de pobre,

enquanto ocupava uma mesa vazia num canto e centrava o meu olhar na minha bebida.
Assim que levantei os olhos, o monumento abriu um sorrisão e marchou direto pra minha mesa.
“Fudeu!”
Sentou-se ao meu lado, de modo que a volumosa bunda ficou sobre a minha mão.

Levantei um dedo, conseguindo cutucar o desprotegido precioso,

já que a traseira do “biquini” era um fio quase imperceptível.
“Você adivinhou o que eu gosto” falei, dando mais uma cutucadinha entre as bandas da massa glútea.
“Eu também adoro” foi a resposta.
Se apresentou como Leona e além do físico mostrou o papo agradável de uma mulher experiente.
Aceitei a minha sina com humildade, as Deusas da luxúria tinham colocado esse rabo mítico na minha frente e, pecado seria recusá-lo.
Esperou, sem me apressar que eu acabasse a minha caipirinha e, nas palavras dela:
“Vamos pro sexo anal!”
Enquanto subia as escadas, cada dois degraus, parava eu movia o rabo na minha frente para que eu enfiasse a cara no meio daquelas nádegas.
Fomos para uma suíte maior, posto que já estava no prejuízo mesmo.
Assim que ela voltou ao quarto, se desfez das minúsculas vestes e com voracidade leonina (já que seu nome é Leona) começou a chupar o instrumento e áreas adjacentes,

depois de colocar a xota na minha boca.
Encapou o instrumento e se posicionou em postura de cavalgada.
“Na xota primeiro?” perguntou.
“Negativo, senta direto com o cu” sem reclamações nem cara feia, lubrificou a entrada traseira e começou uma cavalga selvagem com o cu.
Me senti transportado a uma cena de filme pornô.
Só em filme tinha visto mulheres desse shape, fazendo a cavalgada anal com essa ênfase.
Podia ver os peitões siliconados subindo e descendo na minha frente enquanto eu sentia o instrumento entrando até o talo naquele rabo.
Sem me perguntar opinião, virou e iniciou a cavalgada reversa, de modo que a cada sentada eu podia apreciar o pequeno entrado naquele mundo de bunda.
Pedi uma pequena pausa

e depois continuamos de quatro.

Era fantástico ver aquele monumento de mulher no espelho me incentivando a comer mais aquele rabo.
Passamos ao frango assado, eu de pé ao lado da cama, segurando as suas pernas.
Como o tempo estava quase estourando, pedi para gozar na boca.
A menina foi alternando chupada com grego até provocar o estouro. Tirou o pau da boca e espalhou o leite nos seios.
Antes de sair ela fez um elogio:
“Você come bem um cu, nem todos sabem”. Mesmo que fosse uma declaração mentirosa, gostei.

E tomei consciência também que em todo o encontro não houve penetração vaginal.
Bom, fiquei mais pobre, porém feliz.

Quando cair o 13º volto lá.