PARIS CAFE CLUB - AV. DAS AMÉRICAS, 15.105 - RECREIO - (21) 9-9730-3529
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    por perfumado » 09/03/2017

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    Fui ao Paris Café. Atuei pela quarta vez e estava bom. Fiquei com a Sophie e adorei. Morena muito b...
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    Fui ao Paris Café.
    Atuei pela quarta vez e estava bom.
    Fiquei com a Sophie e adorei.
    Morena muito bem produzida e um corpo de respeito.
    Super simpática, bonita, sempre sorrindo.
    Beija muitoooo, e sabe cativar e o que mais gostei que não tem vícios de GP, transa muito, principalmente por cima.
    O boquete é para rei. Parecia que estava com uma namorada e
    para finalizar o D4 dela é demais com trocadilho.
    Ela vai atender fora é só combinar. O telefone dela é 970275498. Ela é muito melhor ao vivo do que nas fotos.
    ÓTIMA NOTÍCIA.
    Ela vai atender nos hotéis é só combinar.
    Cel:970275498
    RECOMENDO SEM MEDO.
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    por Egeu » 21/03/2017

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    Sobre a abordagem Estava eu sentado quietinho no meu canto observando as garotas para minha escolha ...
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    Sobre a abordagem
    Estava eu sentado quietinho no meu canto observando as garotas para minha escolha quando uma delas senta ao meu lado e pergunta se poderia conversar. Permiti. Era uma jovenzinha morena, poderia dizer mulatinha, cabelos crespos e curtos, bonitinha e falante pra caralho, disse um monte de coisas e eu ouvindo. Tipo taradinha. Num certo ponto do papo ela disse que gostava de ser engasgada. Com o barulho do ambiente entendi “esganada”. Pensei “que porra é essa?”. Pedi para ela repetir. Ela disse que gosta de ser “engasgada”, gosta que penetrem o caralho na boca e na garganta dela, que ela goza, se amarra neste tipo de sacanagem. “Mas tem que ser com carinho”. Hummm... A conversa estava ficando boa. Então perguntei se poderia gozar na boca. Com carinha de safada ela disse “É lógico, adoro engolir porra”. Me atiçou. Perguntei “E anal?”. Resposta “Gosto muito”. Aí fudeu, a novinha disse que fazia tudo de bom. Pensei “Será verdade ou mentira, será que vai me enganar no quarto? Será que posso apostar nessa?”. Conclui: vamos nessa, vamos ver no que vai dar. Descemos da boate para o térreo. No balcão de atendimento havia uma tabela com os valores dos programas. Arrisquei mais ainda, marquei um programa de uma hora no quarto normal (com banheiro), investimento de 420 reais, pagos no cartão de crédito. Passamos pelo estacionamento, pegamos o elevador. No outro balcão ela assinou, pegou camisinha e a chave do quarto. Mantivemos animada conversa neste trajeto.

    No quarto com Catarina
    Catarina é uma morena natural, tipo magra, peitos pequenos e bundinha também pequena e firme. Fizemos higiene, ela primeiro depois eu. Então ela veio e se atracou no meu cacete. Chupou muito, engoliu, cuspiu e babou. Eu tive que me controlar senão queimaria a largada rapidinho. Segurando a cabeça dela procurei ditar o ritmo do boquete senão seria rápido, rs. Pedi para fazer oral nela. Não identifiquei odores e visualmente estava tudo ok. Lambi conjunto cu-buceta. Nos beijamos. Ele pediu para eu me deitar e voltou a chupar meu cacete. Depois veio me beijar, excelente, muita língua com língua. Então ela disse que gosta de chupar de ladinho. Fiquei nesta posição, ela foi frenética com a boca, e eu gozei nos seus lábios, a porra escorreu. Ela lambeu os beiços e sorriu. Safada. Na sequencia ela se deitou sobre mim. Nos beijamos muito. Enquanto isto uma mão minha estava na genitália dela, dedos enfiados no cu e buceta. Minha pica recuperou bem rápido (coisa rara, rs). Pedi que ela chupasse de novo. Não negou e com prazer ela voltou a chupar meu cacete melado, porque na sequência da gozada nem paramos para higiene e ela não se importou de abocanhar o cacete com resto de porra. Botei camisinha quando ficou bem duro. Comi a xota nas posições que quis. A menina é participativa e não nega posições. Com ela de quatro pedi para comer o cuzinho, mas não entrou, faltou um gel, que ela não não tinha. A meteção na xota foi toda natural sem uso de lubrificante. Me lembrei da “engasgada”. A coloquei deitada para cima, cabeça pendente para baixo na beirada da cama. Fui por cima e coloquei na boca. Comi a boca-garganta da garota. Ela deixava enfiar. Quando se sufocava indicava com a mão, tocando no meu corpo que era para eu tirar, o que eu fazia. Depois ela abocanhava mais, engolia. Nisto o corpo dela ia para trás quase caindo da cama. Segurei a cabeça dela para ela não tombar para trás. Comi muito a boquinha enquanto ela se masturbava. Ficamos alguns minutos assim, num sincronismo bacana. De olho no relógio, ia acabar o tempo. Dei uma concentrada para gozar, falei para ela, ela abocanhou com mais aperto, fiz movimentos bruscos para gozar lá dentro. Que coisa! Ela rapidamente ficou de pé. Lambia os beiços. Perguntei “e a porra, cadê? E ela “já engoli gostoso”. Nisso sorriu e mordeu o cantinho dos lábios tipo novinha putinha safada. Sou um senhor. Com o passar dos anos o volume do esperma vem decrescendo. A segunda gozada deve ter tido quantidade pequena, ainda mais depois de uma recuperação tão rápida. Mas a putinha não negou fogo, o que saiu ela engoliu.

    Resumo
    Excelentes momentos de putaria com a Catarina. Considero que o alto valor investido me proporcinou grande satisfação. A nota não pode deixar de ser positiva.

    Obs
    A casa tem taxa de entrada de 30 reais nao consumíveis.
    Eu e minhas queridas putas.
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    Rodrigo Mineiro
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    por Rodrigo Mineiro » 02/04/2017

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    Minha primeira postagem aqui. Como não encontrei nenhum fórum onde novos foristas podem se apresen...
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    Minha primeira postagem aqui. Como não encontrei nenhum fórum onde novos foristas podem se apresentar (de repente eu fui burro, nunca se sabe), vamos começar por aqui mesmo. Sou um cara devoto ao hedonismo praticado pelo resto de vocês faz um tempo, e normalmente frequento as casas do Centro. Fui indicado por um outro forista (não sei o nome de tela dele aqui, também não quis perguntar, mas ele certamente vai me reconhecer caso me veja postando, então fica aí um salve), uma vez que pedi a ele recomendações de freelancers e ele me deu a dica pra entrar aqui.

    Enfim, ao TD: como disse, vou às casas do Centro, mas com os problemas todos na Avenida Brasil (moro em Campo Grande) me vi indo para a Barra da Tijuca. Como sempre tive a curiosidade de conhecer as casas do Recreio, resolvi parar no Paris Café, só pra ver qual era a do lugar. Até agora não decidi se foi uma ótima ideia ou uma perda de tempo... Apesar do TD parecer que foi a melhor ideia da minha vida.


    A Casa
    Chego ao Paris Café por volta das 21h. O lugar está um tanto quanto vazio ainda, mas imagino que é por causa do horário. Até gosto quando está mais vazio, pra falar a verdade. Deixo a mochila com meu computador de trabalho no armário do canto e subo para a boite. Dou uma olhada em volta para conhecer as imediações, depois volto pro bar e peço uma água mineral (estou de dieta. Fazer o quê?). Há no máximo 3 meninas disponíveis, mas a que me chama atenção mesmo é uma falsa japinha (informação relevante) conversando com um outro cara perto do bar (um dos meus pontos fracos, junto com garotas de cabelo colorido). Não gosto de interromper a conversa dos outros, então não fui nela. Peguei minha água e fui para uma das mesas perto do bar, à plena vista de quem entrava.

    Não demorou mais do que um minuto para que a primeira garota viesse me abordar. Grazi: magra (MUITO magra, na minha opinião), alta, aparelho nos dentes. Alguns diriam que parece chave de cadeia. 70** A conversa de início é a padrão: comento que é minha primeira vez indo ao Paris, queria conhecer gente nova; ela relata que mais tarde tem mais garotas, me fala para ficar à vontade. Depois a conversa fica melhor, fluida, como se fôssemos velhos amigos, e aquela que não fazia tanto assim meu tipo ia conquistando o meu interesse. Isto é, até um grupo de outros clientes fazendo festa aparecer. Ela botou pilha neles, até que se levantou para dançar com um deles. Aproveitei a oportunidade para ir ao banheiro, e na volta, ela já estava colada com esse outro grupo.

    Mas eis que, para minha sorte, quem estava sentada na mesa onde eu estava? A japinha! Parei pra conversar com ela: Valentina. Sentada, parecia ser chaveirinho. Compacta, falsa magra, seios naturais pequenos daqueles que cabem direitinho na palma da mão. Japinha mesmo, descobri finalmente, só de longe: na verdade é alagoana. A conversa não começou bem: relatei a ela a mesma coisa que relatei à Grazi, mas ela se fez de burra, me respondendo com vários "Hã?" e outras perguntas idiotas como "Campo Grande fica na capital?" depois de eu ter dito à ela que Campo Grande ficava do outro lado da Zona Oeste. Já estava quase perdendo o interesse nela, até que ela começou a rir e disse que estava brincando. Conhecia aquela parte da cidade muito bem, já que morava por lá.

    Em nenhum momento durante uns bons 20 minutos conversamos sobre TD. Comprei um Red Bull pra ela e outra água pra mim. Tive de explicar de novo porquê não estava tomando outras coisas, mas diferente da Grazi ela não insistiu pra que eu tomasse uma caipirinha ("Faz bem pra saúde! É álcool e limão!"). Mas no decorrer desses 20 minutos, ela colocou sua perna por cima da minha, me deixou acariciar sua coxa. Nos beijamos, e ela comentou que tinha deixado minha cara toda vermelha de batom. Comentei: "termina o Red Bull pra gente namorar." Ela disse: "Eu posso subir com ele." Foi o sinal. Levantamos, fomos ao caixa, tomei a mordida de 370 surreais pela suíte e fomos para o elevador.


    O TD
    Algo que me impactou positivamente na Paris é que a bolsinha das garotas já fica perto do balcão da gerente, então não fica aquele clima de "fica à vontade, volto já" e você perde 10 minutos do seu TD de graça. Fomos pra suíte e começamos a nos despir; ela entrou no banheiro da suíte e foi direto pro banho pra se "preparar, te dar uma moral" antes de eu terminar de me despir também. Quando terminei, fui me juntar à ela no banho. "Pode vir pra lavar sua piroca," ela disse. Mas o jeito que ela falou foi como se ela tivesse falado qualquer outra coisa no lugar de "piroca"; veio com o mesmo peso de um "bigulim" ou "piu-piu" - quero dizer: soou engraçado pra caralho, e eu me segurei pra não rir naquele momento. Por algum motivo, a "piroca" já estava em riste e em ponto de bala, o que só melhorou quando ela veio fazer um carinho pra "limpar" a cabeça.

    Saindo do banho, fomos pra cama. Lá, a perva se transformou: "Tô doida pra te dar minha bundinha!" Eu não recusei, mas antes, decidi partir logo pro que mais gosto de fazer, e o que, modéstia à parte, faço de melhor: chupar buceta! Minha estratégia é escavar a área do clitóris até descobrir onde a perva fica mais sensível, e quando encontro, vou ao ataque. Não foi diferente com ela, apesar dela querer controlar como que eu deveria fazer, pedindo pra eu lamber ao invés de chupar direito. Tirou um pouco da minha empolgação, mas nada que me fizesse desistir de chupá-la. Bucetinha design pista de pouso ralinho, sem lábio muito grande. Botão pequenininho. Fiquei ali literalmente até ela gozar. Ela não fingiu gemido, e quando começou a gemer, era porque tinha gozado mesmo: no que passei a língua na entrada da xavasca, se antes estava seca, áspera e com leve sabor sabonete íntimo, agora estava escorrendo lubrificante. Sucesso!

    "Agora é minha vez," ela disse, e eu me deitei na cama. Perguntou se eu sentia prazer nas bolas, e sem pensar duas vezes, foi de boca nelas, com a bunda empinada para o espelho. Desceu de boca no moleque rijo, sem capa nem miséria. Pedi pra que ela trouxesse o cu pra mais perto de mim enquanto me chupava, e ela o fez sem pestanejar. Aproveitei pra testar se a história de dar a bundinha era propaganda ou verdade: passei saliva no meu dedo médio e fui direto no radim dela. Ela não pediu pra tirar a mão, mas logo levantou pra pegar a capa: "quero essa piroca em mim."

    Com o mineirinho devidamente encapado, ela me pergunta, "qual posição que você quer?" Peço pra ela ficar de 4, e ela diz: "põe na minha bucetinha só pra você sentir, e depois mete no cu." Missão dada, missão cumprida: guiei o moleque até a buceta e entrei sem pedir licença. Ela gosta de ser agarrada com força, pediu pra que eu apertasse a bunda dela com gosto enquanto bombeava. Mas ao mesmo tempo que eu ia pra frente e pra trás pra penetrá-la, ela fazia a mesma coisa, a ponto de, em determinado momento, o pau sair da buceta dela, porque eu fui pra trás quando ela foi pra frente. Foi aí que ela disse: "agora põe no meu cu."

    Com todo cuidado, guiei o mineirinho até a porta de trás, empurrando devagarzinho até entrar. Logo senti como se meu pau tivesse sido embalado à vácuo: cuzinho com ênfase no "inho", bem apertado. Desafiei a resistência e empurrei mais, até ir o máximo que eu podia, e segui bombeando. E lá fiquei até gozar, empurrando naquela bundinha até gozar enquanto ela exercitava sua boca suja: "vai, filho da puta, soca nesse cuzinho, piroca safada!"

    ... eu tentei ignorar essa última parte, né, porque, vocês sabem.

    Quando a energia acabou e eu gozei, ainda fiz mais uma força pra deixar umas últimas estocadas de bônus naquele cu antes de recuar. Ainda sobraram 5 minutos do TD que sobramos pra conversar, e ela me fez uma massagem nota 10. Mão pesada, força no ponto certo. A gente veio bater à porta e em nenhum momento a servidora ficou regulando foda ou implorando para eu gozar rápido. Inclusive até lamentou: "que pena que você não gozou!" Gozei sim, só não lotei a camisinha de porra.

    Passei uma água no corpo, e fui me vestir enquanto ela foi tomar banho. De lá, conta fechada e de volta ao rumo de Big Field...


    Considerações Finais
    A falsa japinha que eu fiquei de olho a noite inteira quase perdeu meu interesse pelo papo estranho. Quase não fui pro TD com ela, mas quando fui, foi serviço completo e sem miséria. Repetiria com ela? Talvez não, mas fica a recomendação pra que gosta de uma perva completíssima e não liga pro papo inicial. Voltaria à Paris? Também não, pelo fato de ser fora do meu caminho normal, mas não posso dizer que foi uma decepção.

    370 surreais do TD (40 min., suíte) + 30 da entrada + 47 de consumação (duas águas e um Red Bull. Tá salgado, porra!) = 447 surreais de investimento. E segue o jogo...
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    por capimcanela » 19/05/2017

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    morador do recreio e frequentador assíduo do paris café mas com muito pouco td la por causa do cu...
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    morador do recreio e frequentador assíduo do paris café mas com muito pouco td la por causa do custo benéfico, acho la muito fora da realidade os valores, vamos ao que interessa.
    cheguei no paris pra beber a principio mas achei uma menina q já tinha vista na 4x4 ( acho q era luiza o nome la ) cabelos morenos peitinhos pera no tamanho certo, não gosto de peitos grandes, bunda linda porem proporcional ao corpo, ela eh bem mionzinha mas uma delicia, usa um óculos de grau de armação preta mas acho q eh mais pra dar aquele ar de professorinha pornô doq necessidade msm.
    la em cima eh estilo namoradinha, beijo gostoso e não economiza língua, oral no pelo, ppmm pede pra jogar o corpo em cima dela q ela gosta, ela por cima achei o auge, kika q eh uma beleza vai c ver eh por isso o nome dela na casa rs, e de quatro q já eh meu ponto fraco ela se empina toda, uma bunda linda, embora seja branquinha ela tem uma marquinha de biquini q pqp sensacional. foi nessa hora q não resisti e finalizei na borracha (garotiei).
    então eh isso galera, recomendo muito ela, repeteco não prometo mas não descarto tbm.
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    por Faker » 23/12/2017

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    Olá confrades. Estava eu carente em casa numa sexta a noite e com muita vontade de transar. Não te...
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    Olá confrades. Estava eu carente em casa numa sexta a noite e com muita vontade de transar. Não teria como chamar uma garota naquele horário tão tarde então decidi ir pra Paris pra ver se algo me animava lá.
    Chegando, casa lotada. Muitos cuecas e muitas garotas. Como sempre tinha de tudo quanto é tamanho, jeito e forma. Fiquei ali sentado quieto por um tempo, só vendo se alguma me dava vontade de subir ou ia ter que ficar na punheta mesmo. Vieram duas que não lembro o nome, a primeira quase me faz subir... chegou já falando sacanagem, apertando meu pau e o kct. Foi por pouco, mas consegui resistir. A segunda ficou só na conversa mesmo. Papeamos por um tempo, mas ela não pareceu tão interessada.
    Daí chegou a Mel. Disse ter 29 anos. Baixinha, 1,52 acho... meu número. Bunda deliciosa e papo bem legal. Ela adorou meu cabelo grande hahaha. Ficamos um booom tempo papeando na pista. Comprei uma água pra ela e pra mim e ela ficava dançando e roçando em mim. Até que não aguentei e comecei a ficar com ela ali mesmo. Ela deixou, se entregou bastante nos beijos e amassos. Rolou uma química muito boa. Ficamos assim lá por muito tempo até que não aguentei, o pau já tava duro a muito tempo e quase estourando. Decidi subir com ela e foda-se.

    A gente não desgrudava um do outro enquanto subia... parecia até ficante de night. Chegando no quarto ela me fala que vai se arrumar rapidinho e pra eu ir tomando banho. Ela chega um tempo depois e a pegação continua. Ela tirou a roupa e apesar dela ser linda, ter um corpo muito gostoso e uma bunda deliciosa, o único ponto negativo são os peitos. Com a lingerie não dava pra ver, mas quando ela soltou eles, deu pra ver que ela já tinha amamentado e o silicone nao estava nas melhores condições. Mas isso não me desmotivou em nada. A garota era tão legal e a química tava tão boa que eu mal reparei.

    Começamos nos pegando na cama mais, daí ela fez um oral muito babado e delicioso em mim. Com direito a garganta profunda e olhar nos olhos. Depois eu quis chupar ela. Ela pareceu gostar bastante, ficou bem molhada naturalmente. Não aguentando o meu pau duro daquele jeito eu começo a comer ela no ppmm. Buceta maravilhosa. Molhada e apertada. Inclusive tive que maneirar pra nao queimar a largada (o que eu fiz do mesmo jeito logo em seguida e vocês vão ver pq) Ela me fala "que delícia vc... quero gozar. Mas pra eu gozar preciso estar em cima." Prontamente concordei, enquanto a minha cabeça tava: "aiai, fudeu, se ela vier por cima não vou conseguir segurar por muito tempo" Ela então me virou, me montou e começou a fazer o que ela queria pra poder gozar. Eu tentei segurar o máximo que pude, mas quando senti que ela tava gozando eu acabei gozando junto no capote. Foi uma delícia. Ela ri pq eu fiz ela gozar (não sei se era papinho de GP, mas como tava carente naquele dia decidi acreditar) e como foi legal gozar junto.
    Ficamos papeando e ficando durante uns minutos e eu pedi pra ela me chupar quando vi que dava pra continuar. Tomei uma ducha no quarto e ela veio com o boquete babado dela de novo. Decidi comer ela de quatro pq nao tínhamos feito isso ainda e queria ver aquela visão maravilhosa da bunda dela. Não restava muito tempo, então fizemos mais ppmm e o telefone toca falando que o tempo acabou. Queria tentar gozar de novo então pedi pra ver se rolava ela em cima novamente. Ela disse que sim e se pá até gozava de novo tbm. Infelizmente tive dificuldade por ser a segunda vez e acabei quase gozando, mas perdendo a sensação... daí ja era. Ficou só o 1 x 1 mesmo.

    Ela disse que gostou muito de mim e me deu o whats dela, pra eu visitar o flat dela no Rio 2. Disse que ia fazer 2h pelo preço de 1h se eu fosse. Além disso, uma coisa MUITO inusitada rolou. Ela roubou minha cueca! Ela disse que roubava a cueca de todo cara que fazia ela gozar hahahahaha. Deu uma certa credibilidade e como a cueca era meio velha mesmo, deixei ficar com ela.
    Sai de la com promessas de visitá-la no flat dela, paguei a conta das duas águas e a entrada e rua satisfeito e mais leve.
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    MANDA CHUVA
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    por MANDA CHUVA » 08/06/2022

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    Há menos de duas semanas atrás à convite de amigos da pelada do Clube, fomos curtir um ambiente q...
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    Há menos de duas semanas atrás à convite de amigos da pelada do Clube, fomos curtir um ambiente que estreei na minha vida putanhistica...

    Fui na Paris Café, uma casa que posso chamar termas!?, local aprazível, super bem frequentado, segurança ótima e fiquei surpreso ao perceber que rostos que sempre vi no meu bairro frequentam aquele local.

    Fui La para beber, trocar ideia, jogar conversa fora e me divertir com essa galera de fim de semana que convivemos na pelada e na sueca acerca de 5 míseros anos...

    Evidentemente que vi, potrancas lindas desfilando por lá e uma morena clara, parecia uma daquelas do Faustão me chamou atenção e a dita cuja sorriu pra mim...Pensei: -“F.U.D.E.U.!”...mas ficamos de boa trocando ideia, gargalhadas eu de pinto duro e ela se mantendo simpática e gentil, encantadoramente sensual...Horas passaram, bebi, me diverti e não comi ninguém ali ate então..

    Certo dia após, nessa passada semana precisei sair de casa para comprar itens básicos, e me deparei com a minha vizinha de uns 30 e poucos anos, que havia se mudado há um mês e pouco, porém, ainda não havíamos nos conhecido por causa do tamanho de nosso condomínio, ela estava tentando fazer o carro dela funcionar. Me ofereci para ajudar e quando ela levanta a cabeça e olha para mim, a reconheci na hora..(era a morena da Paris Café, Claro que fiquei na minha!).. ela se apresentou e se chamava "N*****a" (na Termas me disse CLÁUDIA, com certeza seu nome de guerra e que aplicarei aqui), e me explicou que aquele carro (ela têm dois na casa dela) já estava parado a mais de 2 meses e muito provavelmente a bateria estaria arriada. Realmente esse era o problema, como tenhp o equipamento com cabo e aparelho de recarga em minha casa coloquei no carro dela pra pegar uma carga.

    Já que demoraria um pouco, avisei para ela que iria ao mercado rapidamente, e descobri que ela também iria, ofereci uma carona e ela aceitou. Passamos bem rápido no mercado e voltamos pra casa, já que a carga demoraria um pouco, ela educadamente me ofereceu um café, eu aceitei e ficamos conversando durante uma hora até a bateria carregar. Com a bateria carregada ela me agradeceu e cada um seguiu sua vida.

    Porém desde aquele dia, devidamente apresentados, sempre que nos encontramos (caminhamos com nossos cães dentro do condomínio e como eu já estava de “bizú comecei a observar a hora em que ela saía e fiz por onde para que o “inevitável” encontro ocorresse...hehehe), ela sempre simpática puxava papo. Em uma dessas conversas, ela explicou que havia se mudado pra Barra pois seu marido que trabalha em uma empresa de engenharia fica 15 dias embarcado e ela faz pós graduação em faculdade do nosso Bairro, bem próximo ao condomínio.

    Um dia minha mulher e filhas saíram como habitualmente, antes de mim e ela bateu na minha porta e me convidou para comer uma torta que ela havia acabado de fazer e também me pediu ajuda para configurar o notebook dela, pois ela começaria a ter aulas da faculdade online. Sempre vi a "CLAUDIA" (N*****a) no condomínio com roupas de moletom e de calça, porém naquele dia ela usava um short rosa, bem curtinho e um top preto.

    Naquele momento percebi o belo corpo que havia visto na Paris Café, seios fartos, belas coxas, muito provavelmente frequentava academia.

    Conversamos a tarde toda, ela contou que se sentia sozinha e que não conhecia ninguém nesse bairro já que morava em outro município devido a lotação de seu marido e que ainda não tinham planejado ter filhos, e que desde sua mudança só conhecia a mim, e a funcionaria que trabalhava em sua bela casa, quando notei que estava quase na hora de retorno de minha mulher e filhas, me despedi e ela então me abraçou de maneira calorosa e agradeceu por fazer companhia para ela durante aquelas horas e ter ajudado com o notebook.

    Já que não havia nada a perder, pedi o número dela pra que a gente pudesse conversar pelo whatsapp, e assim foi durante alguns dias, até o papo tomar um rumo mais caliente, quando disse que minha mulher viajaria com minhas filhas para participar de um congresso de sua área de trabalho naquele fim de semana... E o marido dela estava embarcado em Macaé..

    Nesse sábado pela manha, ela me chamou para ajudar novamente a configurar o notebook, ela havia acabado de fazer uns exercícios e foi tomar uma ducha, mas fazia questão que continuasse arrumando o notebook. Certo momento ela me chamou e disse precisar de um favor, havia esquecido a toalha em cima da cama (propositalmente) para que levasse para ela. Bati na porta e ela então falou para que entrasse de olho fechado no banheiro que não haveria problema, entrei de olhos fechados ela pegou a toalha e se enrolou e então disse:
    - Já que está aqui, porquê não aproveita para tomar uma ducha hein? Enquanto eu preparo um lanche.

    Não tive escolha (e também jamais renunciaria a isso...hehehehe) ela me arrancou a camisa e me empurrava gentilmente para de baixo do chuveiro. Ela saiu e disse que já levava uma toalha. Como já estava molhado, acabei por entrar no chuveiro mesmo de roupa e tudo, esperando a sacanagem começar por ela, afinal estava dentro de sua casa. Ela voltou vestindo um biquíni e então disse:

    - Mudança de planos. Vou deixar lanche pra depois, vou ficar mais um pouco no chuveiro.

    Ficou do meu lado debaixo do chuveiro. E perguntou o que estava esperando para beijá-la. Ficamos uns 3 minutos nos beijando com a água quente caindo em nossas cabeças, até que ela tirou a roupa dela e também tirou a minha.

    Puxou a minha cabeça em direção ao seus fartos seios. Quanto mais eu me deliciava, mais ela pedia para ir mais rápido. Desligamos o chuveiro e seguimos em direção a cama. Ela se deitou de pernas abertas, mais que imediatamente comecei a lhe tocar gentilmente, massageava seu clitóris com uma mão enquanto a outra revezava entre seus lábios e o bico de seu peito. Comecei de maneira bem devagar a chupar seu clitóris, e dava beijos molhados em seus lábios vaginais. Ela se contorcia de prazer, e implorava calorosamente que lhe penetrasse, mas antes ela se levantou me deitou em sua cava e veio por cima beijando meu corpo e começou a me chupar. Nunca havia sentido tanto prazer em um oral, como senti naquele dia, ela fazia uma garganta profunda que a sensação era de que estava sendo sugado tudo de mim. Ela se virou e fizemos um maravilhoso 69.

    Continuei deitado e ela devagar veio por cima e com uma das mãos rasgou a camisinha que ela tinha em mãos e colocou no “monstro” para a penetração e encaixou gostoso, ficamos naquela posição por um tempo, depois ficamos num papai e mamãe, ela se mexia com muita intensidade e puxava minha nuca, pedindo pra que fosse mais rápido e mais forte, depois ela pediu que lhe penetrasse de quatro. Ela ficou de quatro enquanto segurava a cabeceira da cama, eu lhe penetrava de maneira efusiva e lhe dava tapas em sua bunda, ao mesmo tempo que ela se auto amordaçou para abafar seus gemidos. Depois ficamos em pé ela se jogou em meu colo, encostamos na parede e ela quicava ferozmente como uma leoa. Depois ficamos calorosamente transando agarradinhos na cama por um bom tempo. Ela finalizou com um maravilhoso oral, descansamos um pouco e continuamos transando a noite inteira.

    Acordamos na manhã seguinte, tomamos uma ducha juntos, e mais uma vez transamos em pé debaixo da água quente de seu chuveiro.

    Dia de sol de “Brigadeiro”(*méritos), ficamos juntos na piscina bebendo, transando nos beijando, conversando, nos divertindo, almoçamos e no fim daquela tarde de domingo nos despedimos e voltei para minha casa, que é a terceira da mesma rua. Depois daquele dia conversamos durante horas por mensagem, e até tivemos outra noite de prazer com a presença da diarista que trabalhava em sua casa, uma mulata tão sensacional quanto Cláudia, mas isso é uma história, pra outro dia, em outro relato dessa musa da Paris Café, minha vizinha, que sorte!

    Ao final, confessei-lhe que ja a conhecia e paguei seus honorarios, que ela exitou em cobrar, mas assim acertamos como bons vizinhos e amicíssimos que nos tornamos, daqui para a frente...

    E continuamos bons vizinhos, nos bebendo sempre que podemos no nosso 69 intenso e gostoso, e nos comendo também; muitas das vezes apenas com nossos olhos que se cruzam no secreto, quando estamos acompanhados de nossos companheiros de “todo o sempre”.


    http://pariscafe.com.br/night_club/
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    "A melhor estratégia é ser invisível."

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