Minha primeira postagem aqui. Como não encontrei nenhum fórum onde novos foristas podem se apresen...
Minha primeira postagem aqui. Como não encontrei nenhum fórum onde novos foristas podem se apresentar (de repente eu fui burro, nunca se sabe), vamos começar por aqui mesmo. Sou um cara devoto ao hedonismo praticado pelo resto de vocês faz um tempo, e normalmente frequento as casas do Centro. Fui indicado por um outro forista (não sei o nome de tela dele aqui, também não quis perguntar, mas ele certamente vai me reconhecer caso me veja postando, então fica aí um salve), uma vez que pedi a ele recomendações de freelancers e ele me deu a dica pra entrar aqui.
Enfim, ao TD: como disse, vou às casas do Centro, mas com os problemas todos na Avenida Brasil (moro em Campo Grande) me vi indo para a Barra da Tijuca. Como sempre tive a curiosidade de conhecer as casas do Recreio, resolvi parar no Paris Café, só pra ver qual era a do lugar. Até agora não decidi se foi uma ótima ideia ou uma perda de tempo... Apesar do TD parecer que foi a melhor ideia da minha vida.
A CasaChego ao Paris Café por volta das 21h. O lugar está um tanto quanto vazio ainda, mas imagino que é por causa do horário. Até gosto quando está mais vazio, pra falar a verdade. Deixo a mochila com meu computador de trabalho no armário do canto e subo para a boite. Dou uma olhada em volta para conhecer as imediações, depois volto pro bar e peço uma água mineral (estou de dieta. Fazer o quê?). Há no máximo 3 meninas disponíveis, mas a que me chama atenção mesmo é uma falsa japinha (informação relevante) conversando com um outro cara perto do bar (um dos meus pontos fracos, junto com garotas de cabelo colorido). Não gosto de interromper a conversa dos outros, então não fui nela. Peguei minha água e fui para uma das mesas perto do bar, à plena vista de quem entrava.
Não demorou mais do que um minuto para que a primeira garota viesse me abordar. Grazi: magra (MUITO magra, na minha opinião), alta, aparelho nos dentes. Alguns diriam que parece chave de cadeia.
A conversa de início é a padrão: comento que é minha primeira vez indo ao Paris, queria conhecer gente nova; ela relata que mais tarde tem mais garotas, me fala para ficar à vontade. Depois a conversa fica melhor, fluida, como se fôssemos velhos amigos, e aquela que não fazia tanto assim meu tipo ia conquistando o meu interesse. Isto é, até um grupo de outros clientes fazendo festa aparecer. Ela botou pilha neles, até que se levantou para dançar com um deles. Aproveitei a oportunidade para ir ao banheiro, e na volta, ela já estava colada com esse outro grupo.
Mas eis que, para minha sorte, quem estava sentada na mesa onde eu estava? A japinha! Parei pra conversar com ela: Valentina. Sentada, parecia ser chaveirinho. Compacta, falsa magra, seios naturais pequenos daqueles que cabem direitinho na palma da mão. Japinha mesmo, descobri finalmente, só de longe: na verdade é alagoana. A conversa não começou bem: relatei a ela a mesma coisa que relatei à Grazi, mas ela se fez de burra, me respondendo com vários "Hã?" e outras perguntas idiotas como "Campo Grande fica na capital?" depois de eu ter dito à ela que Campo Grande ficava do outro lado da Zona Oeste. Já estava quase perdendo o interesse nela, até que ela começou a rir e disse que estava brincando. Conhecia aquela parte da cidade muito bem, já que morava por lá.
Em nenhum momento durante uns bons 20 minutos conversamos sobre TD. Comprei um Red Bull pra ela e outra água pra mim. Tive de explicar de novo porquê não estava tomando outras coisas, mas diferente da Grazi ela não insistiu pra que eu tomasse uma caipirinha ("Faz bem pra saúde! É álcool e limão!"). Mas no decorrer desses 20 minutos, ela colocou sua perna por cima da minha, me deixou acariciar sua coxa. Nos beijamos, e ela comentou que tinha deixado minha cara toda vermelha de batom. Comentei: "termina o Red Bull pra gente namorar." Ela disse: "Eu posso subir com ele." Foi o sinal. Levantamos, fomos ao caixa, tomei a mordida de 370 surreais pela suíte e fomos para o elevador.
O TDAlgo que me impactou positivamente na Paris é que a bolsinha das garotas já fica perto do balcão da gerente, então não fica aquele clima de "fica à vontade, volto já" e você perde 10 minutos do seu TD de graça. Fomos pra suíte e começamos a nos despir; ela entrou no banheiro da suíte e foi direto pro banho pra se "preparar, te dar uma moral" antes de eu terminar de me despir também. Quando terminei, fui me juntar à ela no banho. "Pode vir pra lavar sua piroca," ela disse. Mas o jeito que ela falou foi como se ela tivesse falado qualquer outra coisa no lugar de "piroca"; veio com o mesmo peso de um "bigulim" ou "piu-piu" - quero dizer: soou engraçado pra caralho, e eu me segurei pra não rir naquele momento. Por algum motivo, a "piroca" já estava em riste e em ponto de bala, o que só melhorou quando ela veio fazer um carinho pra "limpar" a cabeça.
Saindo do banho, fomos pra cama. Lá, a perva se transformou: "Tô doida pra te dar minha bundinha!" Eu não recusei, mas antes, decidi partir logo pro que mais gosto de fazer, e o que, modéstia à parte, faço de melhor: chupar buceta! Minha estratégia é escavar a área do clitóris até descobrir onde a perva fica mais sensível, e quando encontro, vou ao ataque. Não foi diferente com ela, apesar dela querer controlar como que eu deveria fazer, pedindo pra eu lamber ao invés de chupar direito. Tirou um pouco da minha empolgação, mas nada que me fizesse desistir de chupá-la. Bucetinha design pista de pouso ralinho, sem lábio muito grande. Botão pequenininho. Fiquei ali literalmente até ela gozar. Ela não fingiu gemido, e quando começou a gemer, era porque tinha gozado mesmo: no que passei a língua na entrada da xavasca, se antes estava seca, áspera e com leve sabor sabonete íntimo, agora estava escorrendo lubrificante. Sucesso!
"Agora é minha vez," ela disse, e eu me deitei na cama. Perguntou se eu sentia prazer nas bolas, e sem pensar duas vezes, foi de boca nelas, com a bunda empinada para o espelho. Desceu de boca no moleque rijo, sem capa nem miséria. Pedi pra que ela trouxesse o cu pra mais perto de mim enquanto me chupava, e ela o fez sem pestanejar. Aproveitei pra testar se a história de dar a bundinha era propaganda ou verdade: passei saliva no meu dedo médio e fui direto no radim dela. Ela não pediu pra tirar a mão, mas logo levantou pra pegar a capa: "quero essa piroca em mim."
Com o mineirinho devidamente encapado, ela me pergunta, "qual posição que você quer?" Peço pra ela ficar de 4, e ela diz: "põe na minha bucetinha só pra você sentir, e depois mete no cu." Missão dada, missão cumprida: guiei o moleque até a buceta e entrei sem pedir licença. Ela gosta de ser agarrada com força, pediu pra que eu apertasse a bunda dela com gosto enquanto bombeava. Mas ao mesmo tempo que eu ia pra frente e pra trás pra penetrá-la, ela fazia a mesma coisa, a ponto de, em determinado momento, o pau sair da buceta dela, porque eu fui pra trás quando ela foi pra frente. Foi aí que ela disse: "agora põe no meu cu."
Com todo cuidado, guiei o mineirinho até a porta de trás, empurrando devagarzinho até entrar. Logo senti como se meu pau tivesse sido embalado à vácuo: cuzinho com ênfase no "inho", bem apertado. Desafiei a resistência e empurrei mais, até ir o máximo que eu podia, e segui bombeando. E lá fiquei até gozar, empurrando naquela bundinha até gozar enquanto ela exercitava sua boca suja: "vai, filho da puta, soca nesse cuzinho, piroca safada!"
... eu tentei ignorar essa última parte, né, porque, vocês sabem.
Quando a energia acabou e eu gozei, ainda fiz mais uma força pra deixar umas últimas estocadas de bônus naquele cu antes de recuar. Ainda sobraram 5 minutos do TD que sobramos pra conversar, e ela me fez uma massagem nota 10. Mão pesada, força no ponto certo. A gente veio bater à porta e em nenhum momento a servidora ficou regulando foda ou implorando para eu gozar rápido. Inclusive até lamentou: "que pena que você não gozou!" Gozei sim, só não lotei a camisinha de porra.
Passei uma água no corpo, e fui me vestir enquanto ela foi tomar banho. De lá, conta fechada e de volta ao rumo de Big Field...
Considerações FinaisA falsa japinha que eu fiquei de olho a noite inteira quase perdeu meu interesse pelo papo estranho. Quase não fui pro TD com ela, mas quando fui, foi serviço completo e sem miséria. Repetiria com ela? Talvez não, mas fica a recomendação pra que gosta de uma perva completíssima e não liga pro papo inicial. Voltaria à Paris? Também não, pelo fato de ser fora do meu caminho normal, mas não posso dizer que foi uma decepção.
370 surreais do TD (40 min., suíte) + 30 da entrada + 47 de consumação (duas águas e um Red Bull. Tá salgado, porra!) = 447 surreais de investimento. E segue o jogo...