BLACK & WHITE - AVENIDA PARIS 634 - BONSUCESSO - 2280-7499
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    por Pirusão » 30/08/2013

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    Mais um dia desta seara de putanheiro...... Agradecendo e pedindo a Deus mais dinheiro, mais mulhere...
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    Mais um dia desta seara de putanheiro......
    Agradecendo e pedindo a Deus mais dinheiro, mais mulheres e mais zuação.........

    Bom, chegando ao estabelecimento, me deparei com ao menos com sete Gps que tedezei em ocasiões anteriores..Destaque para Carlinha que trampava na R’ios e a Maysa (pqp que morena gata, pena que a transa não corresponde a beleza).

    Acabei escolhendo a Vivi..Motivo: a mina tava quebrando tudo no salão dançando funk..Coisa linda..Chamou minha atenção..

    Carioca. 2.3. Morena magrinha, cabelos longos e lisos, dentes de vampiro, corpinho de jovem, seios de pequeno pra médio..
    Na interação já bateu aquela química q te faz perceber que o TD será positivo. Faz tudo com 1h..Mas como fechei 30 min..Excluiu o anal.

    Subimos e a tia da limpeza tinha esquecido a chave do quarto lá embaixo. Enquanto aguardávamos, já comecei a agarrar ela no corredor e força chupões de língua..Ela correspondeu. A química era forte.

    Duxa tomada de ambas as partes. Iniciamos o combate. Já fui agarrando e beijando ela só com chupão.Botei ela em cima da cama e comecei a lamber a xoxota dela e a dar linguadas no seu cu..Grelo grande e xana depilada,,A mina se contorceu toda e o melzinho escorreu.

    Em seguida fiquei em pé..Mel pal já tavaduro e botei ela pra mamar minha piroca..Ela mamava com maestria, bem babado e olhando pra minha cara..Botei ela pra lamber meu saco e sugar meus ovos..

    Como de costume, baixou um caboclo e comecei a falar merda e putaria..

    Encapou o boneco. Nem passou K.y. Xoxota já tava molhada. Começou a kikar, sem muita pressão, mas de forma intensa.Nisso chupava os peitos dela, lambia suas axilas e a beijava com chupão.

    Em seguida o bom e velho ppmm..Ai acelerei nas bombadas e com pressão..Mais putaria e chupões.Já me segurando no limite, mandei leite na burracha..

    No fim trocamos uma ideia. É a primeira semana dela na B$W. Nunca tinha trampado como Gp, apesar da desenvoltura. Perguntei se tinha namorado e ela falou q no momento tava solteira, pq os homens não prestam. E eu já tava pagando de bop.

    Nos despedimos e eu me mandei pra Brazil, fria, escura, porem com mais um Td positivado nessa minha vida de punheteiro.

    Fui.
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    por Sub Zero » 12/09/2013

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    Mais um dia na boa e velha Black & White! Cada vez mais divertido, salão tá bonito... Gostand...
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    Mais um dia na boa e velha Black & White!

    Cada vez mais divertido, salão tá bonito... Gostando de ver!

    Cheguei tarde lá com um amigo dessa vez, depois da gente passar um tempo decidindo onde ir. Acabamos não resistindo e fomos na Avenida Paris. Participei do bingo da meia-noite, mas como sempre, não ganhei nada de novo. Nisso, aparece a Índia, da qual eu já estava de olho em outras ocasiões. Morena, cor de índia mesmo, cabelos lisos compridos e um detalhe sexy de óculos de grau, que é algo que fica bem peculiar, bem diferente no salão. Veio simpática, educada pra conversar, trocamos uma idéia e eu acabei não resistindo.

    Fechamos meia hora e subimos. Lá em cima, banho coletivo - oportunidade de observar outras meninas - e logo fomos para o quarto. Corpo de mulher madura, mas um corpo muito bonito. Logo ela pede pra que eu me deite e vem fazendo um oral maravilhoso, bem lento e úmido, alternando velocidade e lentidão pra eu não gozar ali mesmo. Logo, ela vem por cima de mim, caprichando nas cavalgadas. Deve ficar muito nítido pra elas que eu curto demais essa posição. Calvaga, rebola, quica, tudo isso bem devagarzinho, pra curtir mesmo o momento. Nisso, ela se debruçava em cima de mim, roçava o cabelo na minha cara, jogava os seios em cima de mim... Estava nitidamente se divertindo ali em cima. Depois de um tempo, ela aumenta a velocidade, fica difícil de segurar e o látex enche ali mesmo. Toda essa brincadeira deve ter durado uns 25 minutos, o que deixou sobrando só uns cinco minutos de papo bem descontraído.

    Gente fina, boa de idéia e de cama... POSITIVO!
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    por Pirusão » 13/09/2013

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    Td realizado ontem. Parti com um amigo pra Aquários na Rua do Acre no Centro. Chegando lá, não ...
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    Td realizado ontem.

    Parti com um amigo pra Aquários na Rua do Acre no Centro.

    Chegando lá, não sei pq o estabelecimento estava fechado. Partimos então pra Flórida na Praça Mauá. Pra nossa decepção estava também fechado.

    Enquanto caminhávamos por aquelas vielas em torno da Rua do Acre, resolvemos bater um joelho..E uma mina gatinha tava dando uma moral pra gente. .Se chegasse junto e mandasse um papo, rolaria um programa num daqueles motelzinhos dos sobrados meia boca..

    Cogitamos até em ir num daqueles inferninhos em torno da Rua do Acre (tipo área de lazer 123)..Mas não tínhamos referencia do plantel e das casas..

    Entre o certo e o duvidoso, resolvemos nos mandar para a boa e velha B$W..

    Boa parte do plante eu já tedezei ( Maysa, Luciana, India, Vive, Julia, Preta, carlinha e etc)..Mas tinha outras boas opções.

    Colou do meu lado a Dalila..resolvi dar uma moral pra ela. Baiana. 2.1. Baxinha, num deve 1, 50 cm. Cabelos tingidos de loro, peitos pequenos, mulatinha, corpo de adolescente. Não faz meu tipo, mas resolvi arriscar.

    Com 1h era completa. Mas como de praxe fechei 30 m.

    Beijou com certa restrição. Mamou no coro, mas sem muita pressão.
    Dei um confere na buça que estava limpa e higienizada. De tanta linguada q eu dei a xoxota rosadinha ficou toda arregaçada e úmida. Esse foi o ponto forte da transa.

    Em seguida bombei de ladinho. A mina é pequena e muito apertadinha.

    PPmm sem muita pressão, fui devagar, numa boa. Ela é realmente muito pequena. Em seguida ficou d4. Bombei sem muita pressão, mas com intensidade e fim mandei leite no látex.

    No fim trocamos uma ideia. Ela é de Salvador, disse q tá se amarrando no RJ. Que aqui é mais fácil de fazer grana do que lá. E que ela tava solteira e que só tava pensando em fazer grana e blá, blá, blá, blá. Me pediu caxinha.
    Foi uma boa transa, prazerosa. Mas não arrebatadora. Não repito, nem recomendo. Fica a critério de cada um.
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    por Pirusão » 05/10/2013

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    Td realizado ontem Há 2 semanas que eu não ia na Casa..... O plantel estava uma bosta. Poucas GP...
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    Td realizado ontem

    Há 2 semanas que eu não ia na Casa.....
    O plantel estava uma bosta.

    Poucas GPs, muita figurinha carimbada. Já tedezei com boa parte do plantel. Poucas novidades.

    Bar continua com o mesmo serviço de merda, só oferecendo antártica.

    Salão cheio pra caralho, mal consegui me acomodar na poltrona. VAI TOMAR NO CÚ !!!

    Acabei escolhendo a Amanda que tedezei no primeiro semestre, escolhi mais por falta de opção e pq ela colou do meu lado. Resolvi dar uma moral.

    Tomei uma duxa rápida. Ela trocou o bikine e voltou de langerie.

    Começamos muito bem, com muita sarração esfregação..acariciando seu grelo, beijando com chupão e ela batendo uma bronha na minha rola..

    Em seguida botei ela pra mamar. Mamou no coro, pressão e bem babado.

    Colocou o equipamento e começou a cavalgar. Faz o estilo puta devassa. Gosta da coisa e sabe fuder.

    Em seguida penetrei na buceta dela de ladinho. Ao mesmo tempo acariciava seu grelo e lambia seu rosto, sentindo aquele cheiro maravilhoso de puta.
    Botei ela deitada de bruços na cama e dei umas estocadas com força. O leite tava vindo.

    Resolvi comer de frente..mais umas estocadas com muito chupão e lambidas nas axilas. E não aguentando mandei leite no látex.

    Final papeamos. Mina é cascuda. 3.2. Fudedora nata. Gosta de fudere chupar. Não dá o cú. Cheguei a pedir, mas veio com aquele ppp de que meu pal era grande pra caber no seu cú e iria provocar dor.

    Por fim, vou dar um toque no dono e na gerente: Dá um jeito na casa. Contrata novas meninas. Diversifica a cerveja.
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    por Sub Zero » 08/10/2013

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    De volta, depois de um tempo, à minha velha e querida Black & White! Apesar do dia chuvoso e um...
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    De volta, depois de um tempo, à minha velha e querida Black & White! Apesar do dia chuvoso e um pouco frio, fui com uns amigos para esse amado lupanar.

    Chegamos lá e a simpática Denise informa que havia apenas 16 meninas na casa. Um número até bom, mas pro padrão da casa, costuma ser baixo. Entramos, sentamos pra beber e o clima parecia tranquilo e tal. Como sempre, não só lá como em todas as casas do ramo, vários caras bebendo que você nota que eles nem vão subir. Nisso trocamos idéia até que uma das meninas chega próximo de um dos meus amigos, do qual ela sempre costuma subir com ele. Logo, apresenta duas meninas para os outros dois (eu e o outro). Uma eu já tinha visto; a outra INFELIZMENTE ainda não tinha visto lá.

    Camila, baixinha, cabelos pretos, TODA GOSTOSA, simpática e simples. Trocamos uma idéia por um tempo, e subimos. Confrades, sinceramente, uma das transas mais épicas que já tive nesse mundo underground. Tirou a roupa bem devagar, deixando um corpo lindo e cheiroso à vista. Me empurrou vagarosamente pra cama, e aplicou um oral de quem sabe fazer a coisa! Lambeu, chupou, chupou as bolas, engoliu, pintou e bordou! Depois de uma excelente sessão de oral, a Camila vem por cima de mim (isso depois de já ter pedido - e sido atendida - em várias dedadas durante o oral) e cavalga como poucas, com muita pressão e muita esfregação. Eis o primeiro látex cheio.

    Minutos após um pouco de interação, o golpe de misericórdia: ela fica de quatro, proporcionando uma visão de cinema, e coloca o meu pênis no seu sagrado anel. E deixou socar com força, sem a menor expressão de dor! Impressionante! Precisa dizer que teve mais látex cheio?

    Fodaço, algo sensacional! POSITIVO, e o repeteco é certo!
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    por Pirusão » 23/10/2013

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    “Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor.” ...
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    “Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor.”

    Vinha refletindo sobre esse versículo bíblico enquanto me dirigia a região de Bonsucesso para um novo episódio na minha saga da procura da buceta perfeita..

    A intenção era desbravar um local inexplorado pelo Pirusão, a boate Fenix.

    No entanto ao passar em frente a B$W na Av. Paris, fui tomado por um sentimento de nostalgia.

    Olhei pra faxada da casa e bateu aquela saudade dos velhos tempos. Comecei a me lembrar das putarias, meninas, bebidas, confrades, cigarros, stripers, bingos, funks q tive contato naquela casa..

    A memória de muitas meninas me “xingado” me balançaram: “Pirusão seu safado” : “Mete seu cachorro”: “ Me come”.. “Fode seu safado” “ Isso mete gostoso”

    Ao lembrar-se desses acontecimentos uma lagrima rolou do meu olho esquerdo..

    Resolvi abortar a Fenix e me manda pra Black..
    Ao adentrar no salão, o clima era típico de uma terça..Poucas Gps e poucos clientes..
    Pego umas latinhas de cerva e me aconchego na poltrona..Em menos de dois minutos senta-se ao meu lado a RAINÁ..PQP..Isso mesmo..RAINÁ..
    A Gp é nova na casa..Labutava até três semanas atrás na R’ios..Esta há quatro meses nessa vida..Mulata, cabelos alisados, 2.2, usa aparelho, seios médios, bunda média, corpo médio, traços médios

    Trocamos umas ideias.. Fechei uma hora..Fazia tudo..

    Começamos com muitos beijos e amassos. Roçadas.. Depois coloquei para sentar no meu colo e fiz a manipulação dos seios, enquanto sentia o delicioso clitóris com meus dedos...

    Não aguentei e linguei aquela Buceta. Buceta sadia, Buceta rosada, Buceta do amor.....

    Após, colquei um camisinha e ela veio cavalgar.
    Dei uma paradinha e coloquei parachupar mais pouco..Botei ela de ladinho e bombei um pouco..

    Em seguida coloquei ela de bruços na cama e soquei su buça mais um pouco..

    Por fim, depois de umas estocadas, não aguentei, e gozei..

    Depois da transa ficamos na cama deitados, trocando umas ideias..Nem engrenei uma segunda transa..

    A Gp é gente boa.
    Foi o tipo de foda clássica. Aquela que não é extraordinária, mas satisfaz.

    Enquanto fechava a conta da noite e me deslocava pra fora do estabelecimento, dou uma ultima olhado no salão..As velhas memórias retornam: :

    “Pirusão seu safado” : “Mete seu cachorro”: “ Me come”.. “Fode seu safado” “ Isso mete gostoso”

    Aquilo ali é a minha casa. Eu nasci praquilo ali..

    Fui é tos..
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    por Pirusão » 13/11/2013

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    “Vejo a imensidão aterrorizante do universo que me cerca, e me vejo restrito a um canto dessa vas...
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    “Vejo a imensidão aterrorizante do universo que me cerca, e me vejo restrito a um canto dessa vastidão, sem saber por que fui colocado aqui e não em outro lugar, nem porque o breve período da minha vida me foi atribuído neste momento e não em outro em toda eternidade que passou antes de mim e virá depois de mim. Em todos os lados só vejo infinito, no qual sou um mero átomo, uma mera sombra que passa e não volta mais. Tudo o que sei e que em breve terei de morrer, mas o que menos entendo de tudo isso é a própria morte da qual não posso escapar....Essa é a minha condição , cheia de fraqueza e incerteza”
    (Blaise Pascal, em Pensées)

    Vinha meditando nessa reflexão agonizante e confrontando com meu dia, enquanto me deslocava em direção a região de Bonsucesso.

    Sai mais tarde e aflito de um trabalho. Participei de uma reunião em q me senti o próprio EXU CAVEIRA..Pessoas me pedindo orientação para fuder com outras pessoas..

    Sim, meu amigo libertino.. Precisava de algo para aplacar minha decepção com uma parte do gênero humano..Precisava de amor para amenizar a tormenta em que estava minha alma..Um cordeiro para expurgar os meus pecados tal como faziam os hebreus antigos nos tempos de Moisés, Davi e Salomão..

    Inconscientemente, tentava reproduzir o exemplo de Jesus ao acalmar a tempestade no mar da Galiléia..

    Vou em campainha de um amigo em busca do amor verdadeiro..Amor sincero..Amor genuíno..AMOR DE PUTA

    Adentro na alcova dos libertinos..Solicito algumas latas de cerveja..Aconchego-me na poltrona..

    Entre um goles de cerveja e outro, e operando a mesa de som, o DJ toca:
    http://www.youtube.com/watch?v=e82VE8UtW8A

    UM AVISO meu amigo libertino.
    O que virá a seguir não se trata da pura e simples informação fidedigna de um TD rotineiro no qual você deseja extrair valiosas dicas..
    Trata-se das impressões de alguém q foi possuído pelo espírito da contemplação e devoção..Aqueles que são dotados de intuição espiritual hão de me compreender..Homens de pequena fé dirão que estou transpondo a fronteira entre a sanidade e a loucura.

    Dançando em meio a todos ao som da música postada..Surge ante os meus olhos a visão de uma das musas de Apolo, foragida diretamente do Monte Parnaso.. E que inspirará legiões de poeta..

    De súbito nossos olhares se entrecruzam como que um fenômeno astronômico único, que fora previamente premeditado pela realidade transcendente da qual surgiu todas as coisas..

    Ela vem em direção a mim..E estarrecido , me engasgo com a cerveja..

    Sim meu amigo libertino..Acredite, essa mulher tem a capacidade de fazer até mesmo um experiente e frio guerreiro espartano se borrar de tensão tal qual um jovem tímido no limiar da adolescência..

    Seu nome? NANDA..2.8..Pele branca..Cabelos castanhos claros e alisados..

    Após comecei a conversar com a Nanda.. meiga, carinhosa, simpática, sem afetações ou trejeitos esquisitos. .

    Fechamos 1h na suíte..
    Começamos nos beijando gostoso, depois tarei os peitinhos, verdadeira criação divina..

    Ela começou a me lamber e chupou o meu pau com uma maestria perfeita. Acredite, meu amigo libertino..O sexo oral de Nanda transcende uma mera posição sexual..Se aproxima de um rito mítico de purificação
    Senti que o fardo espiritual que acumulei durante o dia se diluiu. Se alguma coisa estava me sobrecarregando e afligindo, ficou lá.

    Em seguida lambi de forma suculenta sua buça..
    Depois comí ela de 4 e depois ela veio cavalgar o meu pau. A cavalgada foi muito boa. Depois comí ela de frente um pouco..Sentindo aquele cheiro delicioso de puta.. Lambendo suas axilas.. E tascando-lhe beijos pornográficos..

    Em seguida Nanda fica de quatro no “cavalinho” (que nada mais é do que uma espécie de sofá da suíte)..Não resistindo peço-lhe o cú..

    Sim, meu amigo libertino. Esquadrinhei nas principais linguais mundiais em busca de tentar exprimir nas línguas dos homens o sexo anal com Nanda,.é inexprimível, a não ser no vocábulo enoquiano A sensação beira a catarse..

    Não mais resistindo em penetrar aquele cú guloso, cú do amor, mando leite no látex. Instantaneamente sinto meus batimentos cardíacos dispararem e minha pressão arterial subir como nunca dantes, tamanha sensação êxtase..

    Ao final, ficamos deitados na cama, nos acariciando e trocando ideias aleatórias sobre a vida.

    Obrigado Nanda, por alguns instantes você tornou a minha vida mais jubilosa e prazerosa.. E Obrigado meu Deus, por esse mundo de sensações..

    Retorno ao salão..Tomo mais algumas cervas para recobrar a força exauridas, enquanto meu amigo realiza seu Td..Fecho a conta. Contabilidade da farra ( R$ 160,00)..Transponho as portas da congregação dos libertinos, saco meu malboro do bolso..Acendo um cigarro. Me dirijo a av.Brasil.

    Percorro o asfalto negro, sob o olhra da lua gélida, porem luminosa.. As poucos vou sumindo entre a neblina, tal como um meteorito aleatório, sendo sugado por um buraco negro....

    A saga continua..


    Desde agora tudo pode se tornar real
    (Pirusão)
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    por Pirusão » 27/11/2013

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    Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e de T...
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    Cessem do sábio Grego e do Troiano
    As navegações grandes que fizeram;
    Cale-se de Alexandro e de Trajano
    A fama das vitórias que tiveram;
    Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
    A quem Neptuno e Marte obedeceram.
    Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
    Que outro valor mais alto se alevanta.
    (Camões, Os Lusíadas)


    A vida libertina reserva aos seus adeptos a capacidade de auto-transcendência. Homens medianos. Habituados a cotidianos não menos monótonos e medíocres, elevam-se a dimensão de heróis e mitos, sendo capazes de façanhas hercúleas, sem a esperança de outras recompensas se não saciar seus impulsos libidinosos e aventureiros.. Ao rememorar esse fato, a alma do libertino se agita com a intensidade de um tufão devastador, sendo movida por um impulso cesariano.

    O libertino renasce.

    O relógio registra 21:10 da noite. Percorro a Brasil como uma fênix renascida das cinzas, nos momentos derradeiros que antecede ao bote.

    Transponho as portas da congregação dos libertinos. E lanço meu olhar ao salão. A visão é paradisíaca a assaz agradável.
    Ninfeias, Musas, Fadas, Sereias, Rainhas e Deusas, fazendo usos de biquínis, transitam pelo salão em meio a uma etérea neblina. E ao transitarem fecundam flores pelo caminho, reproduzindo em Bonsucesso um pequeno pedaço dos Campos Elísios.

    Creia meu amigo libertino, ao adentrar naquele lupanar, não sabemos de mais nada, todo o universo lá fora é eliminado.

    Abasteço-me de algumas latas de cerveja e me aconchego na poltrona..Entre um gole de cerveja e outro, minha alma é transportada para Roma Antiga, ao perceber que Messalina me observava..Ela desloca-se em minha direção, sem si quer eu sinalizar..

    Meu amigo libertino, a você que é testemunha das minhas aventuras tragicômicas nessa seara da libertinagem, eu garanto, essa mulher tem o poder de fazer um letárgico vulcão se incendiar de mortíferas lavas.

    Seu nome? CECILIA. 2.2. Mineira, porem bastante aculturada aos hábitos do submundo libertino carioca.

    Branca. Cabelos curtos e alisados. Encorpada. Usa aparelhos. Tem aquela frescura da juventude de quem ainda não fora devastada pelas desilusões da vida, exalando aqueles otimismos típicos dos que vicejam a primavera da existência e desconhecem qualquer vestígio do inverno melancólico que há todos um dia espera.

    Conversação daqui, Conversação dali. Caricias daqui, caricias dali. Pergunto o que não fazia. Ao que ela me respondeu que me faria tudo. Fechamos uma hora.

    Iniciamos com muitos beijos,amasso..Beija sem miséria e restrição..Adoro namorar pelado..Minha rola lateja e torna-se dura como um Ónix..

    Depois caí de boca em seus seios..Semi-alvos e macios..

    Ofertei a caralha e ela caiu de boca..Ama chupar..Fez diversas gargantas profundas..Babado e na pressão..DELICIA..

    Em seguida, deitou-se na cama..Beijava-a com intensidade ao mesmo tempo em que eu lhe tocava um siririca..Seu grelo arregaçou.Nisso saiu um intenso perfume de sua buça.Similar aos incenso aromático saído de um turíbulo..

    Após, deitei-me na cama e coloquei pra chupar mais um pouco..É o seu ponto forte.

    Percebi que eu não resistiria muito. Coloquei uma camisinha..E parti logo para o cú..Se quer penetrei sua vagina..

    Ela se compôs de quatro..Coloquei com certa dificuldade e soquei vagarosamente, mas com intensidade..Simultaneamente ela começou a se masturbar..Faz com gosto..Animada, douta em sexo, gosta do que faz..

    Soquei, Soquei e soquei mais um pouco..Não mais resisti e gozei tendo visões sinestésicas..

    Desfalecemos-nos na cama..Conversamos sobre assuntos aleatórios, olhando para o teto..Dei-lhe uma caixinha e nos despedimos cordialmente..

    Desejo-lhe tudo de bom.

    Fecho a conta. Transponho os portais da congregação dos libertinos. De volta a Babilônia..Lança os meus olhos ao firmamento, não sem antes sacar meu malboro do bolso.

    Contemplo Aldebarã, cintilando em meio a uma nebulosa densa.

    Por fim, me despeço com essa perola extraída diretamente do coração daquele que traz à existência tudo que existe..

    http://www.youtube.com/watch?v=5ZUw78FXpG4

    A saga continua..
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    por Desbravador » 02/12/2013

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    Td realizado 25/11 Morena maravilhosa, com óculos um charme a mais, não resisto e subo coma donzel...
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    Td realizado 25/11
    Morena maravilhosa, com óculos um charme a mais, não resisto e subo coma donzela, super educada, começa mamando só que punheta demais o pau, logo começo a chupá-la e ela se amarra e começa a me chamar de safadinho, fica toda molhadinha e vem por cima, controla legal trocamos as posições, mas mais uma vez não consigo gozar.

    Resumo: Morena legal e gostosa, decepciona um pouco no quarto pq tem umas estrias, mas pra mim isso não é problema, me amarrei no corpo dela, a unica coisa que não curti que ela é muito profissional, quando as coisas estão esquentando ela dá uma travada, quando os beijos estão ardentes para, quando começa a relaxar lembra que é um programa e não se entrega, mas mesmo assim é uma foda boa.
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    por Pirusão » 19/12/2013

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    Ultima aventura do ano de 2013 na região de Bonsucesso. Um sentimento de nostalgia se apodera do me...
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    Ultima aventura do ano de 2013 na região de Bonsucesso. Um sentimento de nostalgia se apodera do meu ser..

    Se uma rosa guardaste, no teu coração, Se a um Deus supremo e justo endereçastes Tua humilde oração, se com a taça erguida Contaste um dia o teu louvor à vida: Tu não viveste em vão ..
    (Omar Khayyam)


    Um dos fundamentos da vida libertina é a noção da transitoriedade das coisas. Tal como o astro rei, que dentro de bilhões de anos torna-se-á uma estrela anã, sem brilho e estéril, o libertino é cônscio da efemeridade de sua vida, dentro de algumas décadas seu corpo desfalecerá permanentemente, não sem antes de a natureza lhe impor severas restrições a sua capacidade fisiológica. Não existem razões para se esforçar tanto para obter, nem tampouco motivos para lamentar a perda. Somos fugazes. Antes que o crepúsculo da vida se avizinhe, vamos nos inebriar e embriagar nos braços de uma meretriz, como se fosse um licor capitoso.

    Entro no carro. Giro a chave na ignição, o ronco do motor sobe e rasga o espaço etéreo, atingindo os astros inefáveis, entoando a seguinte melodia:

    http://www.youtube.com/watch?v=L4YeApbVajs

    Lanço-me a Av.Brasil.Galpões ativos e inativos. Estabelecimentos comerciais fechados. Asfalto negro. Lua Cintilante. Tudo ao meu derredor se reveste de mistério e suspense.

    A pista se dilata por horizontes infindos..E eis que a sinagoga dos libertinos emerge

    Estaciono o carro. Adentro no estabelecimento. Abasteço-me com algumas latas de itaipava e com um pacote de batata rufles. Atiro-me a poltrona. Meu corpo flutua em meio a neblina de luxuria, similar a nebulosa de Órion, que envolve todo o salão..

    Embevecido com aquele clima, fiquei a contemplar as ninfeias que circulam por todos os cantos..Observo aqueles corpos opulentos,cujos biquínis esbeltavam-lhe ainda mais as suas formas que pareciam ser talhadas conforme os cuidados artísticos das velhas estatuas gregas. Tais imagens provocavam nos clientes paixão indômitas e desejos abrasadores de lasciva.

    Sentou-se ao meu lado a Nanda, que esta entre as minhas favoritas de 2013.Com cortesia a dispensei. Jurei a mim mesmo, que os momentos que passei com ela, (e no qual senti desfalecer a vida, tamanho fora o impacto do gozo), que guardarei intacto tal como um painel pintado por El Greco, que sofre o risco de ser desfeito com o menor toque. Não a tedezaria novamente, nem mesmo que não me cobrasse pecúlios e me concedesse seus serviços gratuitamente.

    Entre um gole de cevada e uma beliscada em uma batatinha rufles, sentou-se ao meu lado uma mulher de sorriso afável. Detentora da uma tênue timidez, mas aquela timidez peculiar, de menina que ainda não perdeu noitadas em esbórnia e luxuria, e que lhe infundia um encanto singular.

    Seu nome? Paola. 20 anos. Carioca. Morena. Cabelos curtos e alisados. Utiliza aparelho. Labuta há cerca de um mês nas rodas da alegria de Bonsucesso. Falsa magra. Seios médios. E corpo deliciosamente natural.

    Seu rosto e sorriso transmitiam um manancial de ternura, que fluía em seu semblante e em toda sua pessoa. Denunciando que a bem pouco tempo vicejava na adolescência e acabara de entrar no limiar da vida adulta.

    Afianço-te meu amigo libertino, que cheguei a cogitar se aquele momento não era uma doce alucinação. Sua voz mais parecia uma Ave-Maria que acalentava a minha alma, atordoa pelo fim de ano neurótico.

    Entre caricias mutuas e risos descontraídos, fui compelido há fechar uma hora.

    Talvez pela inexperiência na vida de alegria, não é detentora de uma destreza admirável no sexo, que costuma ser forjada ao longo dos anos de labuta.

    Contudo, a falta de sapiência carnal, não fez do momento do coito algo enfadonho. Pelo contrario, fora até mais prazerosa do que aquelas mulheres extrovertidas que cogitamos serem donas de um libido desordenado e furioso, mas que no ato libidinoso, se revelam seres vindos da era glacial

    Beijamo-nos intensamente, acariciando reciprocamente nossos sexos. Chupei-a. Ao passo que ela fizera o mesmo comigo.
    Em seguida penetrei-a. Primeiramente ela subiu em mim, em seguida na posição tradicional. Posteriormente penetrei-a de quatro. Por fim de ladinho. Nessa posição, após algumas estocadas jorrei um gozo indivisível no preservativo e em seguida desfaleci na cama.

    Tudo isso com beijos e caricias voluntárias..

    Trocamos algumas palavras aleatórias sobre nossas respectivas vida. Dei-lhe um pré$$entinho, e nos despedimos.


    A saga continua..
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    por Sub Zero » 07/01/2014

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    Meus caros, o que anda acontecendo com as nossas casas de Bonsucesso? Não anda legal, não... A est...
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    Meus caros, o que anda acontecendo com as nossas casas de Bonsucesso? Não anda legal, não... A estrutura das casas anda a mesma, o nível das meninas caiu bastante em qualidade e quantidade. Muitas pervas repetidas, poucas meninas encaráveis, cenário de derrota frequente... Não estou entendendo o que está ocorrendo, não.

    Fui primeiramente a Rio's, ver como estava o clima e o nível por lá. Casa com poucas GP's, vazia de clientes também, clima desanimador. Olhei, conversei com uma que foi simpática e veio puxar assunto, mas não subi, observei mais e concluí duas GP's ao nível Rio's das antigas (uma inclusive que eu tenho quase certeza que já esteve na Fênix). Fiquei mais um tempo e acabei indo para a Black White.

    Chegando lá, cenário um pouco mais animado, mas não muito diferente. O clima da Black é mais divertido mesmo, talvez pelo fato do salão ser menor e aproximar as pessoas. Mas poucas meninas e algumas que não valiam um TD. Até que aparece a Fernanda, que eu já tinha subido fazia um tempo. Morena, cabelos pretos compridos, 25 anos. Muito séria, mas não menos educada. Conversei alguns minutos e subimos.

    Lá em cima, o roteiro básico: banho na suíte, preliminares. A Fernanda é muito generosa no oral e gosta de fazer. Deixei ela ficar por vários minutos assim, um oral muito bom mesmo. Em seguida, a cavalgada que nunca pode faltar pra mim. Rebolou bastante, acelerando aos poucos, até o látex encher.

    Feito isso, minutos de conversa e basicamente repetiu-se o procedimento anterior: oral bom, engolindo o "rapaz" por inteiro e cavalgada em sequência. Menina legal, bem receptiva, um achado pra noite de hoje.

    POSITIVOpra menina, porém precisa-se de uma repaginada nessas duas casas. Não vi a Fênix hoje; espero que esteja em um nível melhor.
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    por Pirusão » 10/01/2014

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    ADRIANA (Pirusão) Com a libido latente. E movido. Vou desbravando as termas mais inescrutávei...
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    ADRIANA
    (Pirusão)

    Com a libido latente. E movido.
    Vou desbravando as termas mais inescrutáveis.
    Saciando os desejos insaciáveis,
    O gozo, que até então era contido.

    Quando eu a vi fiquei entretido.
    Fui tomado por brasas inapagáveis.
    Como as queimadas inenarráveis.
    Já não mais era eu um ser abatido.

    A sensação era de que me queimava
    Mais parecia que me perdia em lava.
    Quando meu pal em sua buceta enfiei.

    Não me contive e tive que ejacular
    Na camisinha meu leite tu fez jorrar
    Quando meu pal na tua xota eu penetrei.


    Preâmbulo

    Abasteço-me com algumas latas de cerveja e sacos de batatas rufles, e lanço-me a poltrona.
    A atmosfera de luxuria que tantas vezes me envolvera nas curvas das meretrizes, já não é a mesma no lupanar. A casa não é se quer sombra do que fora outrora.

    Contudo, embora a casa não seja a mesma dos dias de glória, ainda continua sendo uma terra que emana leite e mel. Uma sociedade dionisíaca, encravada a beira do asfalto lúgubre da Av.Brasil.

    Mais um acesso de devaneios idílicos do Pirusão, dirá você meu amigo libertino.

    Chamo antes isso de uma constatação. Luzes de neon, música, álcool, nicotina e, sobretudo meretrizes emolduradas em biquínis, influem de maneira tal em nossos ânimos, que nos tornamos propensos a fantasiar um mundo cor de rosa.

    Entre goles de cevada, conversações frívolas com meretrizes, e beliscadas em batatinhas ruffles, sentou-se ao meu lado ADRIANA.


    Da GP


    3.0. Parda. Paraibana, porem bastante acariocada. Cabelos pretos e ondulados. Magra, mas não aquela magreza cadavérica, que extirpa qualquer resquício de tesão, tal como as anoréxicas modelos de passarela. Mas sim uma magreza de sadia, que desperta lasciva e sensualidade. Estatura mediana.

    A vida não fora muito generosa para com ela. Pelo contrario, impusera-lhe privações e necessidades prementes.
    Contudo as agruras da existência não a compelira a cair na mais baixa degradação.

    Pelo contrario, distintamente de muitas almas azedas que se queixam de barriga cheia, Adriana forjara no calor da luta pela sobrevivência, um espírito de guerreira, que exala simpatia e alegria.

    Ainda no salão nos acariciávamos. E um senso de empatia recíproca estabeleceu-se entre nós.
    Fechei uma hora


    Do Sexo

    Excetuando anal, faz tudo.

    Começamos com muitos beijos, amassos e abraços. Como ela beija gostoso.

    Ficamos um tempão no amasso.

    Após ela sentou-se na cama. E caiu de boca no meu pal, mamou com gosto, babado e na pressão.

    Após, coloquei-a deitada. E linguei seu grelo e xana.

    Em seguida, deitei-me na cama. E coloquei-a para mamar ainda mais minha caralha. Sugava as bolas com destreza e maestria.

    Após, coloquei a camisinha. E cavalgou com intensidade. Lambia e a beijava com intensidade. Ao que ela correspondeu. Show.

    Após coloquei-a de ladinho e soquei sua xoxota. Enquanto a lambia e cheirava-a.

    Em seguida, comecei a socar no ppmm. Suamos, apesar do ar. Lambia, beijava e a cheirava toda. Delicia ter aquele corpo de meretriz sendo possuído pelo meu.

    Após algumas estocadas, não me contive e mandei leite no látex.


    Pós-Sexo

    Após o coito, era visível que estava prestes a desfalecer. Minha força fora exaurida. Estava combalido com a catarse que sobreveio sobre mim, ao penetrar aquela meretriz.

    Ela pediu para que eu deitasse ao lado dela. Ficamos trocando conversações sobre variados assuntos, que não convém expor aqui.

    Creia meu amigo libertino, Deus nos envia momentos inesquecíveis como esse, não para os desprezarmos. Eles representam a face gentil da existência. Guardá-los na memória, rememorar e contar, é uma forma de obter animo e alivio.

    Ela me ofertou o telefone. Faz programas por fora. Mas gostaria de guardar esse momento comigo. Não a tedezarei de novo, mesmo que fosse de graça.

    É como um painel pintado por Caravaggio, que com uma simples alteração, corre o risco de desfazer-se.


    A saga continua..




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    por Pirusão » 17/01/2014

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    Filosofices: Por vezes o nosso herói tem a sua alma atribulada. Entristece-lhe a realidade crua, o...
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    Filosofices:

    Por vezes o nosso herói tem a sua alma atribulada. Entristece-lhe a realidade crua, origem de dissabores que jamais cogitaria serem tão amargos. Onde metera seus ideais juvenis nesse mundo de brutalidade, que lhe intimida e lhe escapa? Questiona-se ele. Reconhece o vale de amargas desgraças em que descera, e que lhe extirpara os mais íntimos sossegos. Contudo procura reabilitar-se, retemperar os ânimos. Marcha a passos largos pra os braços quentes de uma meretriz. É nas curvas de uma prostituta que seus ânimos e ânsias serão serenados. É na buceta de uma GP que ele encontrará forças para transpor montanhas.

    O libertino renasce.


    Preâmbulo:

    Adentro no microcosmo de Afrodite, encravado na Av.Paris, a beira do asfalto íngreme e lúgubre da Av.Brasil.

    Abasteço-me com latas de cerveja e sacos de batas ruflles. Atiro-me a poltrona.

    A atmosfera do ambiente envolve-me. Entorpece-me os sentidos, inebriando-me, e suscitando em mim desejos de luxuria.

    Contemplo o parco número de Gps que transitam pelo salão, emoldurada em seus biquines.

    Fruir da contemplação dos corpos das meretrizes é por si só um benfazejo, que justifica o dinheiro gasto, e nos reporta a uma experiência transcendente.

    Entre divagações, goles de cevada e mordida em petiscos, emerge em minha frente com ares de imponência, LUANA.


    Da GP.

    23 anos. Carioca. Cavala, mais de 1,70. Branca tendendo para pele amorenada. Cabelos ondulados. Sorriso desconcertante. Rosto razoavelmente fino. Levemente tímida. Seios razoavelmente fartos. Bundão que despertaria volúpia em todos aqueles que a libido ainda pulsa. Trabalha apenas quatro meses na vida alegre. B$W foi a sua primeira e única casa em que labutou.

    Convido-a fazer-me campainha. Lhe pago uma coca-cola. E travamos conversações que versavam sobre diversos assuntos.
    Inicialmente recatada, tende a soltar-se e animar-se com o avançar da conversa. É nesse ponto que pergunto:

    - O que não faz na cama?

    Surpresa com a indagação, porem não desconcertada, ela me responde:

    - Faço-lhe tudo, desde que seja em uma hora.

    Prontamente, sem pestanejar, fecho uma hora.


    Do sexo:

    Não digo que seja incauta na destreza do sexo, contudo falta-lhe aquela maturidade que é gradualmente forjada no seio do tempo e da prática. Porem, a despeito da inexperiência, a transa não deixou de ser divertida e prazerosa.

    Começamos com beijos e amassos. Enquanto masturbava-lhe o grelo.

    Em seguida, peço para que se deite. Arregaço-lhe a vagina e linguo seu grelo com intensidade. Ela geme e se contorce. Prazer indivisível em ver sua xoxota arregaçada.

    Após, peço para que se deite de bruços, pois quero observa-la. Creia, amigo libertino, observar aquele corpo despido e em patente excitação sexual é um ato de contemplação que nos transporta para outros e mais elevados mundos do que a nossa ordinária realidade terrena.

    Após, digo para ela cair de boca na minha caralha. Mamada suave, concentrada na cabeça, sem, contudo não deixar de ser prazerosa.

    Coloco a camisinha, e digo para trepar em cima de mim. Kikou com suavidade.

    Após, vou ao ppmm, estocadas na pressão e com intensidade.

    Em seguida, digo para ficar de 4. E mantenho o mesmo ritmo. Pressenti que o gozo estava por vir como uma descarga de elétron.
    Peço-lhe o cú.

    Sentou-se em cima da minha rola. O pal entrara com dificuldade. Não é acostumada a fazer anal. E gemia de dor, sem, no entanto murmurar. Eram gemidos que a despeito da dor, denunciavam o prazer que sentia.

    Digo a ela que gostaria de gozar em seus seios. Dito efeito. Descarrego do testículo três dias de gozo acumulado.

    Convêm destacar que a transa ocorreu num clima de descontração. Com anedotas e comicidades de ambas as partes.


    Pós-Sexo

    Fecho a conta. Contabilidade da luxuria: R$ 150. Transponho as portas do recanto afrodisíaco, retorno a Babilônia.
    Lanço os meus olhos ao firmamento. Os pensamentos de Platão emergem em minha mente:

    “Contemplando a beleza com os olhos da mente, você será capaz de nutrir a verdadeira virtude e se tornar real amigo de Deus”

    Os antigos eram cônscios de que a vida humana é repleta de caos e sofrimento, e a beleza era uma espécie de consolo em meio aos infortúnios da vida.


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    por Pirusão » 21/02/2014

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    Repeteco, Pirusão? Sim, meu intrépido amigo libertino. O odor voluptuoso da xereca da Luana, subju...
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    Repeteco, Pirusão? Sim, meu intrépido amigo libertino. O odor voluptuoso da xereca da Luana, subjulga a maneira dos tentáculos dos vícios.


    Divagava com um amigo a respeito de assuntos aleatórios, quando o vulto da meretriz, com ares de uma escultura talhada por Donatello, emergiu em minha frente.


    Tomou licença e sentou-se ao meu lado, inquirindo:


    - Lembra-se de mim?


    - Sim. Embriagamos-nos juntos, nos mares da promiscuidade, há cerca de um mês – Respondi-lhe.


    Estabeleceu-se entre nós um diálogo entretecido por sorrisos, olhares e meia confidencias.


    Com os copos transbordando de espumas de cevadas, saudamos as reminiscências da lasciva, e bendizemos o porvir da devassidão que há de vir:


    - A Paz dos cristãos! E a ruína dos infiéis!


    Em seguida fechei então meia hora.


    Do sexo:


    Adentramos na alcova. Subitamente começamos com beijos e amassos.


    Em seguida ma acabei em seus seios. Rijos, firmes e grandes. São de uma viçosidade típica de quem ainda não atravessou a primeira quadra da existência.


    Após, ofertei minha caralha.


    Luana ainda não tem aquele tino que é forjado ao longo do tempo. Contudo mama gostoso. Concentrado na cabeça e com suavidade.


    Depois, coloquei para sugar minhas bolas.


    Em seguida, coloquei a camisinha e ela cavalgou. Encaixe na medida certa.


    Logo adiante, o tradicional ppmm. Estocava com intensidade, enquanto a beijava. Como beija gostoso. Sentia o cheiro do cangote, enquanto simultaneamente sussurrava putarias em seu ouvido.


    Não iria resistir muito. Por três vezes paralisei as estocadas para retardar o gozo.


    Pressentido que o gozo viria com a intensidade de uma enchente irrefreável, peço para gozar em seus seios, tal como em nosso primeiro TD. Ela consentiu numa boa.


    Correrá longe, e repousará entre as anedotas tradicionais e gloriosas dos libertinos, o que Luana exclamou ao contemplar seus seios lambuzados de gozo:


    - Nossa! Aqui tem mais de três mil filhos!
    69** 69** 69** 69** 69** 69**



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