RIOS AMERICAN BAR - RUA GUILHERME MAXWELL 389 - BONSUCESSO - 2573-6809
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    por Pirusão » 24/01/2014

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    Filosofices O relógio no painel registra 20:40. Os aprazíveis sons da flauta de Deus Pã, saúdam...
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    Filosofices

    O relógio no painel registra 20:40. Os aprazíveis sons da flauta de Deus Pã, saúdam as trevas da noite. São sons festivos que se derramam pelo espaço, num firmamento cravejado das mais belas constelações, cuja beleza excede as abóbodas das catedrais medievais.

    Sou livre e indômito como os cervos das campinas. A noite é o meu mundo. Nasci para habitar o seio da obscuridade, tenho nas veias o sangue ardente do boêmio. E no aconchego da penumbra que parto para a conquista audaciosa da desconhecida.

    Sou Pirusão.

    O homem urbano condicionado a mediocridade, e condenado às peias de um destino sórdido e mesquinho, não compreende os hábitos de um ser livre como eu.


    Da Terma

    Erigia-se na Av. Maxwell, como um castelo fantasma, batido em mármore, o lupanar. Um jato de luz elétrica de neon feria a inscrição: R’IOS AMERICAN BAR
    Adentro no microcosmo dionisíaco. A atmosfera é assaz agradável.

    Parcas meretrizes desfilam pelo salão. Exibem seus corpos graciosos e esbeltos. Algumas chamam atenção pelas curvas avantajadas, outras pelo jeito gracioso.

    Uma minoria passa quase despercebida pelos olhares que anseiam a liberdade, em virtude da ausência de vivacidade.

    Nesse ambiente, o homem urbano assolado pelas sendas de horror do dia a dia, encontra um refrigério a todas as atribulações que acometem o seu espírito. E como um peregrino desnorteado, um viajante errante, que de um momento para o outro, torna-se bem-aventurado, ao encontrar um refugio que apascenta suas lagrimas, aflições e sofrimentos.

    Abasteci-me como latas de cevadas, e acomodei-me junto a um amigo em uma das poltronas.

    Examinávamos e divagamos sobre distintos assuntos, tal como os diálogos entre Sócrates e seus discípulos. Quando repentinamente veio-me uma moça oferecer-me a sua beleza.

    É dela que as linhas seguintes tratarão


    Da GP

    Anitta. Carioca. Branca. Estatura mediana. Cabelos pretos, curtos e lisos. Rosto fino. Seios médios. Corpo médio. Algumas tatuagens de borboleta no dorso.

    Recusara-se a declarar a idade. Ao indagar-lhe, transluziu uma fisionomia de quem vivenciara uma situação vexatória.

    A julgar pela fisionomia dela, asseguro-lhe meu intrépido amigo libertino, que roçava pelos trinta e três anos.

    Deus Choronos lhe respeita a beleza. Contudo, em sua fisionomia já surgem os primeiros sinais da decadência próxima. Prenunciando-se o nevoeiro da velhice.

    A vida parece não ter sido fácil para com ela. Estava a caminho do segundo casamento. Passara por infortúnios que não convém expor. Sonhara as glórias de MC Anitta, labutava nas rodas da alegria de Bonsucesso.

    Contudo, não esmoreceu ou deixou-se abater pela melancolia. Tinha um sorriso fácil, animo e energia de sobra. E a libido desenfreada.

    Já no salão de maneira afoita, acariciava meu pênis. Sentava-se em cima dele. Exibia-me sua buceta. E esbanjava vigor, animo e energia que excedem muitas das ditas novinhas.

    Fui quase que obrigado há fechar 40 minutos, pois estava embevecido pelo odor de sua buceta, similar ao das rosas e dos incensos.


    Do sexo

    Feito os preparativos. Despiu-se, agarrei e a beijei com intensidade, enquanto tocava-lhe uma siririca. Animada com o funk que tocava no salão, subiu em cima da cama, e enfiou minha cabeça de encontro com sua buceta.

    Após, coloquei-a deitada para chupa-la melhor. Desculpe-me a falta de modéstia, amigo libertino. Porem sou exímio lambedor de bucetas.

    Arregacei-lhe o clitóris. E Desenfreadamente linguei a sua buceta. Ela se contorcia e gemia.

    Em seguida, coloquei pra chupar. Como mama gostoso. Babado e com intensidade. Ofertei-lhe meu saco para sugar as bolas.

    Após, coloquei a camisinha. Kikou por cima, enquanto a beijava e sentia aquele cheiro delicioso de meretriz.

    Logo após, ppmm. Bombei com intensidade e em ritmo frenético. Pressenti que não resistiria muito, e o gozo sobreveria, independentemente da minha tentativa vã de controla-lo.

    Peço-lhe então o cú.

    Ela passa o lubrificante. E pede pra colocar devagar.

    Falei pra ela relaxar. Penetrei vagarosamente, com certa dificuldade. Fui bombando lentamente, até que a coisa engrenasse.

    Não resisti muito e mandei leite no látex.

    Ao termino da transa, os lençóis estavam todos suados, assim como nossos corpos, que mergulharam nas águas da luxuria

    Trocamos uma rápida conversação e retornei para o salão.


    Pós-TD

    Conversava com meu amigo, enquanto recobrava as forças. Ela retornou ao salão, já com outro bikini. Trocamos uma rápida ideia, fechei a conta (148,00) e retornei a Babilônia.

    A saga continua..
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    por Pirusão » 07/02/2014

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    Filosofices: Por vezes o nosso herói revira em suas memórias as epopeias que concretizou. Tal aç...
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    Filosofices:

    Por vezes o nosso herói revira em suas memórias as epopeias que concretizou. Tal ação gera nele um sentimento que nem aos mais gélidos monges poupam. As reminiscências revolvem cinzas mornas no mais intimo do seu ser, e encontra no ultimo recôndito de sua alma uma brasa. Não é preciso mais nada para fazê-lo estremecer do torpor letárgico que o cotidiano monótono o enclausurará. Seu coração dispara com a celeridade e violência das taquicardias. São as energias latentes de uma libido comprimida e cuja intensidade se assemelha ao impacto de Theia. Sinto ferver minhas veias e sangue.

    É essa força pujante, indomável e cega que move a nosso herói para mais uma aventura. Redescubro o Dom Quixote que há em mim. E lanço-me com intrepidez em busca de novas aventuras.


    Da GP:

    Após degustar de apetitosos goles de cerveja, encostei-me a uma das paredes do salão. Fiquei a contemplar os movimentos das meretrizes, examinando-as, em busca daquela cuja fisionomia viesse a se destacar pela vivacidade.

    Conservava comigo um retraimento monacal e paciência beneditina, quando fui tomado por uma explosão de alegria ao vê-la emergir no salão.

    Seu nome? Valeska. Vinte dois anos. Carioca. Pele assaz amorenada. Magra. Seios médios. Cabelos negros e ondulados.

    O que me chamou a atenção não foram tanto seus atrativos estéticos, mas sim a vivacidade, simpatia e energia que transladava naturalmente de seu ser.

    Creia meu intrépido amigo libertino, as formalidades sociais trazem consigo principio destruidor. Subverte em pouco tempo, a florescência da primavera da existência.

    Valeska é despida dessas formalidades, têm as rédeas soltas, todas aquelas seduções juvenis que se desvanecem por obra do tempo e do convívio social.

    Suas gesticulações e falas não são calculadas em vista de transparecer uma dada imagem. Antes são ações espontâneas que beiram a naturalidade.

    Conservava consigo a fineza e a graça. Detentora de um sorriso fácil e cristalino como as nascentes dos rios virgens da presença humana. Um olhar penetrante, que parecia imiscuir os segredos das almas, e despir-se em labaredas de fogo.

    Segurei em sua mão, e convidei a fazer-me companhia. Já no salão iniciamos as esfregações.

    Entre conversações frívolas, fui compelido há fechar quarenta minutos.


    Do Sexo:

    Ainda no salão notei uma coisa, que se confirmou ao senti-la despida. Era o aroma que exalava de sua pele, e, sobretudo, de sua buceta. O aroma de Valeska é um perfume natural que inebria, mas não evapora. Sua xereca estava impregnada desse aroma delicioso, que se eleva como os lírios dos vales. Derrama como as camélias das pradarias.

    Agarrei-a e afoitamente a beijes com intensidade. Simultaneamente a despi. E comecei a lhe tocar um siririca.

    Inesperadamente ela me solicita.


    - Chupa minha buceta!

    - Por Zeus, como poderia negar um pedido como esse?


    Coloco-a deitada, arregaço-lhe o clitóris. E freneticamente linguo o seu grelo. Ela se contorce e geme de prazer. E enfia minha cabeça ao encontro de sua xoxota.

    Após, beijo-a mais um pouco e chupo os seus seios. Ela corresponde com entrega e intensidade. A troca de saliva com ela é um prazer inefável.

    Em seguida, coloco-a para mamar. Mama com pressão e babado. Oferto-lhe o saco, e ela suga as bolas. D-E-L-I-C-I-A.

    Logo em seguida, coloco a camisinha. Ela senta-se sobre minha caralha. Kika suavemente e prazerosamente.

    Após, ppmm. Dou-lhe umas estocadas com intensidade. Acuada pela pressão, ela diz:


    - Devagar. Isso não é a buceta da mãe Joana.


    Convém destacar que a transa rolou em um clima de comicidade.

    Após coloquei-a de ladinho. E estoquei mais um pouco. Enquanto cheirava o seu cangote e lambia as suas axilias.

    Em seguida coloquei a de quatro e mais estocadas.

    O gozo estava por sobrevir com a força de um tsunami desenfreada. Então disse:


    - Tomo Dionísio por testemunha, meu maior prazer nessa vida é gozar olhando nos olhos.


    Ela riu-se da minha excentricidade. Mas numa boa engrenamos novamente um ppmm.

    Após algumas estocadas um gozo inefável toma conta do meu ser. Cai em êxtase, enquanto a olhava em seus olhos com olhar profundo.


    Pós-TD

    Desfaleço na cama. Os lençóis, bem como nossos corpos estavam encharcados de suor.

    Travamos uma rápida conversação. Afirmei que gosto do tipo de mulheres como ela. Ela me ofertou o número do seu celular. Dentro em breve estará labutando em outras localidades. Realiza programas fora.

    Acredite meu amigo libertino, esse momento me fora enviado pelo Deus de Abraão, Isaac e Jacó, para fazer transbordar de inefáveis júbilos e alegrias o meu ser que até então estava saturado de amarguras. Portanto, não reproduzirei. Guardarei intacto comigo.

    A saga continua..
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    por Sub Zero » 09/02/2014

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    Resolvi retornar a Rio's para dar uma olhada em como está o plantel, que havia sofrido certas baixa...
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    Resolvi retornar a Rio's para dar uma olhada em como está o plantel, que havia sofrido certas baixas recentemente. Sempre considerei a Rio's uma referência de muita mulher gostosa, mas a casa tinha dado uma enfraquecida nos últimos tempos. Gostei do que vi. Novas GP's, mulheres gostosas, que me fizeram pensar em retornar lá.

    Eis que escolho a Camila, uma menina com aspecto de novinha, mas já com 24 anos. Rosto de menina, corpo bonitinho, algumas evoluções no salão... Chamei a menina. A interação não foi lá grandes coisas, mas resolvi subir pelo fato dela ter sido educada. Chegando lá, fui tomar banho e ela o dela. Logo ela volta pra cabine, mas curiosamente com a mesma roupa que tinha ido. Geralmente na Rio's as meninas retornam de camisola ou mesmo enrolada em uma toalha. Mas enfim.

    Começando os trabalhos, fui beijar a menina e a mesma começou a faze algumas restrições sobre o aparelho dela, pra tomar cuidado pra não machucar. Já não senti muita firmeza. Depois de alguns beijos, ela encapou o rapaz e fez um oral com capa mesmo. Normal, nada de espetacular. Com ela toda nua, faço uma pequena análise: os seios dão uma ligeira enganada, mas não desabonam a causa. E possui uma ligeira barriguinha. Porém a bunda é muito bonita. Logo assim, ela vem por cima de mim e realmente mostra que sabe cavalgar. Rebolou, quicou, alternando velocidade e cadência. E pediu pra esperar ela gozar, o que foi um ponto positivo. Depois de um bom período assim, ela afirma: "Gozei, estou esperando você gozar!"... Como já estava bem próximo disso, látex cheio. Estava indo bem até aí.

    O restante é que foi ruim em uma coisa: ela saiu do quarto, alegando que iria tomar outro banho. Quando volta, parecia que não queria mais nada. Só que eu nunca dou uma só em uma hora. Assim, peço pra ela ficar deitada, e vamos em um PPMM. Nitidamente ela não estava nem aí, o que pra mim é péssimo, já que eu odeio forçar a barra. Gozei em um tempo mais rápido, e conversamos alguns minutos antes de ir.

    É até bonitinha, mas precisa melhorar a performance, precisa se entregar mais... Vai aí um NEUTRO!
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    por Saulo santos » 21/02/2014

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    salve salve amigos de putaria td realizado terça nesse reduto conceituado das kengas ... chegeui la...
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    salve salve amigos de putaria td realizado terça nesse reduto conceituado das kengas ... chegeui la por volta das 20 hr o salão estava vazio , do nada encheu e na mesma rapidez esvaziou , vi uma loira rabuda grandona linda mas linda mesmo e gostosa e duas loiras muito gostosas mas como demorei a agir furaram meu olho kkkkkkkk estava em pé so observando e me sentei .. logo logo chega esse mina paola pequenininha , morena e baixinha e com uma bundinha linda , falando assim porra cade os homens eu quero meter porra e olhando pra mim ... bebida é uma merda e lá fui eu ... entrevista basica no salão e vambora ;;; mas dentro do quarto os beijos foram xoxo xoxo ... uma metida burocratica mesmo ... comi ppmm de 4 e meti no frango assado e pedi pra gozar na boca e ela não deixou .. disse q não faz ... gozei nos peitos

    fui abraços do pinto !!!

    semana q vem estarei lá
    se algum confrade quiser ir junto me mande mp ... abraços
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    por Pirusão » 01/03/2014

    Fui ao lupanar ontem com um amigo. E não gostei do que vi. Poucas GPs. Em geral fracas. Uma ...
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    [INFO]


    Fui ao lupanar ontem com um amigo. E não gostei do que vi.


    Poucas GPs. Em geral fracas. Uma e outra se salvavam.


    Troquei ideia com tal de Pirully ou Pully ( a cada dia que passa essas garotas escolhem nomes mais estranhos)..


    Menina já chega falando putaria forçadamente. Do tipo que mete banca de devassa no salão, mas no quarto não aguenta o tranco.


    Em seguida partimos para B$W. Clima mais aconchegante e convidativo.


    O plante não tem muitas novidades. Mas, duas das novas caras chamaram minha atenção. Talvez retorne lá essa semana.
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    por Pirusão » 14/03/2014

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    O TD que se segue é atípico. Cabe a você, meu querido amigo libertino, decidir, se lhe é de vali...
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    O TD que se segue é atípico. Cabe a você, meu querido amigo libertino, decidir, se lhe é de valia ou não. Ei-lo:


    Limiar da noite de noite de quarta-feira.


    Após um dia assaz cansativo e desgastante, deslocava-me da Praça Mauá até a Central, tendo em vista pegar um buzão e me mandar para casa.


    Mas, por infortúnio do destino, tive a desgraça de percorrer os becos imundos que se encontram entre os dois pontos de deslocamento.


    Enquanto cruzava aquelas ruas, cortadas por córregos a céu aberto, pude presenciar o que há de mais nauseabundo entre a nossa gente.


    Os botecos sujos, os sobrados em ruínas e as ruas infestadas de lixo, eram povoados por homens, mulheres e crianças que jaziam na mais baixeza repugnância da nossa sociedade.


    Fazendo uso de crack, cola e álcool, tentavam afugentar a miséria, infelicidade e o sofrimento em que a vida lhes atirara. Consumiam desenfreadamente as substancias, não para comemorar, mas para esquecer o sofrível destino em que se encontravam.


    Acredite meu amigo libertino, a atmosfera de degradação que me envolvia enquanto contemplava aquele espetáculo do opróbrio, provocou abatimento em meu espírito.


    Precisava de um refugio para consolar minha alma contrita. Precisava de amor. Amor de Puta.


    Desloco-me, junto a um amigo, para o lupanar. Chegando lá, abasteço-me de chope, e atiro-me a poltrona.


    O dia tenso conseguiu acabrunhar meu animo. E parecia ter feio o mesmo com a minha libido. Até eu vê-la.


    Gabi. 27 anos. Carioca. Tez branca-tostada. Cabelos ondulados e tingidos de castanho claro. Seios médios. Falsa magra. Sorriso agradável. Rosto fino. Figura fácil de gostar. Uma Julia Roberts da Terra de Santa Cruz.


    Convidei-a sentar-se ao meu lado. Travamos conversações sobre diversos assuntos.


    Não entrarei em pormenores sobre sua vida.


    Apenas destacarei que até quatro meses atrás, ela trampava como enfermeira de idosos. Após passar por um perrengue, começou a labutar nas rodas da alegria de Bonsucesso, por indicação de uma amiga. É oriunda de ambiente de costumes rígidos que contradizem os preceitos da vida libertina.


    Não tem ethos de meretriz. O que me deixou ainda mais embevecido por sua personalidade. Seus olhos não abrasavam promiscuidade, mas inundavam de doçura.


    Soma-se a isso, o jeito desinteressado com que me tratava e me dava chamego, forçou-me a engatar um TD. Fui sincero para com ela, e disse que tanto física quanto mentalmente estava exaurido.


    - Agrada-me a tua índole, e, por isso, adentraremos na alcova da promiscuidade, apenas para que me faças uma chupada. Conquanto eu esteja indisposto – Disse-lhe, eu.


    - Pode ser! Tenho também queda por você! E quero-lhe chupar!


    Da chupada:


    Após alguns beijos quentes e intensos, e caricias mutuas, deitei-me na cama.


    Ela chupou com intensidade. Concentrando da cabeça a metade do pal. Enquanto eu a acariciava e observava. Cena linda de se ver. Aquela mulher de traços finos, mamando minha caralha.


    Após alguns minutos, disse que iria gozar em seus seios. Dito e feito. Derramei então, o meu licor capitoso em seus peitos.


    Após o ato, ficamos na cama, mutuamente nos acariciando. Ela parecia ser um diário vivo, contando suas reminiscências recentes.


    Enquanto ao fundo tocava:


    http://www.youtube.com/watch?v=pgYDJzo6UrI


    Narrou-me os momentos derradeiros de seu ultimo cliente como enfermeira (um coroa a quem era afetivamente ligada). Senti borbulhar as lagrimas em seus olhos, ao recordar em saudades, a memória do seu ente-querido.


    Peguei-me, então, em um quarto junto a uma meretriz. Distraído de tudo. Em um ambiente que exalava devassidão por todos os cantos.


    E ela Representando a imagem viva da gentileza. Provocava em mim, profunda sensação. Um misto de admiração e assombro, que é incutido, quando nos deparamos diante daquilo que verdadeiramente é nobre e sublime.


    Vesti-me. Precisava voltar à rotina. Ela então me abraça, e tasca-me, mais um beijo intenso e quente. E diz:


    - Volte qualquer dia desses.


    Ao sair do lupanar. Lancei os meus olhos ao firmamento. E fiquei a contemplar a Grande Nuvem de Magalhães.


    Absorto nos momentos que acabara de vivenciar e me impactou, disse de mim para mim:


    - Me acontece cada uma.

    (Pirusão)
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    por Saulo santos » 20/03/2014

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    salve salve amigos de putaria td realizado ontem dia 19/03 na rios com essa delicia de mulher thalia...
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    salve salve amigos de putaria td realizado ontem dia 19/03 na rios com essa delicia de mulher thalia sei se é assim q se escreve essa porra , varias gatas no salão e casa estava cheia , meninas novinhas mesmo entrevistei de 20/ 21,22 anos e mais uma vez a loira com a bunda descomunal chamando a atenção mas ja é rodada e não estava bebebdo não gosto de sair com meninas q não estejam bebericando , fiquei conversando a a talia e ea entrevistei e ela passou na entrevista . mina legal , gente boa e fode pra caralho a quatro trepei sem sacanagem 30 minutos com pau dentro ela é morena e estava trajando uma roupa branca toda transparente fiquei anestesiado com o corpo da morena ,.ppmm , de quatro ela de frente de costas e gozo dentro dela com ela cavalgando e leite na borracha mesmo ... conversamos um pouco e meti o pé pois estava com alvará curto ...

    noite agradavel na rios semana q vem to lá de novo

    alguem quer ir comigo ? bora pirusão mandei mp pra vc cacete !!! kkkk


    sem mais delongas

    abraço do pinto amável!!!
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    por Pirusão » 21/03/2014

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    Noite de quinta-feira. No painel, o relógio registra 21:10. A viração e a brisa noturna acariciam...
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    Noite de quinta-feira. No painel, o relógio registra 21:10. A viração e a brisa noturna acariciam suavemente o meu rosto, enquanto ganho o asfalto lúgubre da Av. Brasil, rumo a Bonsucesso.


    As trevas da noite me envolvem, e me ocultam debaixo de seus espessos véus, prometendo-me novas aventuras, beijos em vadias, gozos inefáveis junto a putas, deleites indivisíveis com prostitutas.


    Entro no lupanar. Abasteço-me de cervejas. E lanço-me a poltrona.


    Após conversar frivolamente com algumas meretrizes, fui tomado por uma sensação de pasmo, em face do que minha vista me testemunhava.


    Semelhantemente a Eva, que deixou tornar-se escrava da serpente, pela promessa do fruto proibido do bem e do mal. O libertino deixa-se se tornar cativo pela promessa do prazer, em vista das curvas de uma meretriz.


    Lorena. 28 anos. Mulata. Cavala. Guarda consigo os segredos da umbanda e do candomblé. O sangue ardente da África pulsa em suas artérias com ardor febril.


    Gosta de bater um tambor. Tem umas tatus que aludem a entidades do baixo espiritismo.


    Instintivamente convidei-a a sentar-se ao meu lado.


    Com a voz lasciva e em tom obsceno se apresenta:


    - Oi! Prazer! Lorena! Seu nome?


    - Pirusão


    Lorena é aquele tipo de sensualidade sem freio. Traz em todo seu proceder – falar, gestos, rir, olhar – o epigrama da devassidão.


    Escarneia da moral da sociedade mais ampla. Ofende as virtudes religiosas. Subverte a ordem publica. Insulta e destrói lares.


    Desnudava o prazer, que o recato cuidadosamente escamoteia.


    Afoitamente massageava meu pal no salão, ao que ele respondia, com ereção latejante. Enquanto simultaneamente dedava sua buceta.


    Do sexo:


    Começamos com beijos e amassos.


    Em seguida, deitei-me na cama. Mamou minha rola. Lambendo, inicialmente a cabeça, e após, fazendo garganta profunda.


    Eximia na arte do boquete, sugou o meu saco.


    Após, colocou a camisinha com a boca. Show. E começo a kikar. Inicialmente com suavidade, após, com intensidade e desenfreadamente.


    Coloquei para chupar mais um pouco. Como mama gosto.


    Peço-lhe então o cú. DELICIA. Inicialmente, entrou com dificuldades, mas logo adiante, acomodou-se numa boa.


    Enquanto socava ela de quatro, sua voz se alterou, seu coração parecia que palpitava mais forte, apressado por intensa agitação.


    Ela desatou a rir e a falar putarias, numa aspiral sem fim, como se alguma entidade houvesse baixado nela.


    - Come o cú da tua puta!


    Sou cristão, mas confesso ao amigo leitor, que estranhei o proceder da GP naquele instante.


    Conquanto seu comportamento me fosse estranho, seu cú era gostoso e guloso. Após, alguns minutos de estocas, e tentativas vãs de refrear o gozo, mandei leite na borracha.


    A saga continua.
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    por Pirusão » 30/03/2014

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    A moralidade e a carne são duas forças. A moralidade é imaterial. A carne é matéria. A moralida...
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    A moralidade e a carne são duas forças. A moralidade é imaterial. A carne é matéria. A moralidade é infinita. A carne é perene. Entre os dois oponentes, um é incorpóreo, o outro natural, trava-se o combate que se chama: ser moral versus ser natural.


    Enquanto não se descobre a reconciliação, o embate prossegue, e nessa luta a carne perpetuamente vence a moral. A carne subjulga a moral, disciplina-a. Diminui a obediência o ser social e aumenta a força do ser natural.


    O libertino vence.


    Penetrei a espessa bruma que envolvia a Av.Brasil. Enquanto que uma fresca brisa soprava do nordeste.


    Os raios dardejados pela lua produzia uma imagem diáfana na abóboda celestial. Era Diana, que estava a contemplar a terra, com toda sua meiguice.


    O imprevisto é uma força sorrateira. Desconcerta-nos. Traz consigo a curiosidade do desconhecido, e a curiosidade do desconhecido traz consigo a surpresa. Por curiosidade do desconhecido, Isaac Newton descobriu a lei da gravidade. Vasco da Gama contornou o cabo das Tormentas.


    - O que pode haver naquele lupanar em plena madrugada de sexta?- Indaguei de mim para mim mesmo.


    Qual foi minha surpresa quando a vi.


    Tália: 26 anos. Estatura média. Cabelos lisos e longos. Rosto razoavelmente fino. Dona de curvas extravagantes. Pele assaz amorenada.


    Um misto de Rita Baiana com Iracema. A fusão da África negra com a América indígena, corporificado nas curvas voluptuosas de uma meretriz. A junção dos atabaques das savanas com os tacapes tupinambás. Transpirava toda ela assanhamento, alegria e sensualidade, típica das terras de clima tropical e quente.


    Tarei na hora.


    Sorvia uma lata de guaraná Kuat, quando nossos olhares se cruzaram.


    Acredite amigo leitor, os olhos humanos foram criados de modo que possamos lhe ver as virtudes e o estado interior de uma pessoa.


    Os olhos de Tália flamejavam labaredas de lasciva.


    Acenei para ela. Nos apresentamos. Nos acomodamos na poltrona. Uma química explosiva estabeleceu-se entre nós.


    Trocávamos caricias mutuas. Dedava sua xoxota. Ela retribuía massageando meu pal. Cheirava o seu cangote. Ela mordia o meu pescoço.


    - O salão é pequeno para comportar os nossos desejos – Disse-me ela.


    - Sim. Precisamos de um lugar isolado. Onde ninguém nos espreita, nem nos incomode. Será ai, onde a devassidão aflorará em sua plenitude.


    Marchamos rumo a alcova.


    Do Sexo:


    Iniciamos com intensos beijos e amassos. Beija sem restrição. Com entrega. E intensa trocas de fluido.


    Em seguida fartei-me em seus seios.


    Após, chupei sua xoxota. Arregacei-lhe o grelo. E desenfreadamente a chupei. Prazer inexprimível vê-la gemer.


    Em seguida botei-a de quatro. Linguei se cú freneticamente. Ela adorava:


    - Continua. Bom pra caralho.


    Em seguida botei-a pra chupar. Tem todos os talentos que exigem de uma eximia boqueteira: hábil, meticulosa e perita.


    Ponho a camisinha. Coloco-a de quatro. Soquei com virulência e estocadas intensas.


    Nesse momento todos os êxtases possíveis do inferno lhe sobrevieram. Desatou a falar palavrões de toda a ordem.


    - Vai seu gostoso me fode com essa caralhão! Não para, soca essa puta, seu cachorro!


    Abriu-se-lhe o antro. Era a erupção da promiscuidade, não ha colapso de cratera igual. A luxúria desnuda. O insulto a moral judaico-cristã. O escárnio a sofrósinia dos antigos. A devastação de todos os valores civilizacionais.


    - Fode essa cachorra com esse palzão duro!


    Apenas nos dois naquele quarto. Longe do contato humano. Tália trazia a lume sua verdadeira natureza: um animal, uma besta da selva movida por apetites sexuais.


    Mais adiante, papai e mamãe. Após algumas estocadas. Decido gozar em seus peitos. E toma-lhe mais corrupção moral:


    - Da leitinho pra tua puta dá!


    Gozei bramindo um grito que rolava por toda a amplidão do quarto, similarmente ao bramido de guerra dos aimorés que rola pela amplidão da selva.


    Após, desfaleci no chão, com o impacto do gozo.


    Trocamos uma ideia. E nos despedimos.


    - Vai aparecer esses dias pra me namorar? – Perguntou-me ironicamente ela.


    - Vou sim – Disse-lhe eu, mentindo para ela.




    A fila anda

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    por Pirusão » 05/04/2014

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    PREÂMBULO A história de um libertino oferece-nos exemplos de ações hercúleas que figurariam ...
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    PREÂMBULO



    A história de um libertino oferece-nos exemplos de ações hercúleas que figurariam nos anais dos maiores heróis da antiguidade, sem depreciá-los.


    Prirusão não é Prometeu.


    Porem, às vezes, sente uma necessidade irrefreável de aventura, que remonta aos heróis de Homero.


    Um anseio de superação. A dificuldade suprema. O trabalho sombrio. A luta que opõem de um lado o inesgotável, do outro o fatigável. O combate que subtrai vigor, mas reaviva a tenacidade. Davi contra Golias. Hércules versus Hidra.


    “ Teria eu pica para dar conta dessa mulher?”


    Fiz esse pergunta de mim para mim mesmo quando a vi ainda na semana passada.


    July. Carioca. Cabelos curtos e alisados. Estatura mediana. Nem gorda, nem obesa, mas rechonchuda. Tímida de inicio. Sorriso fácil com o tempo. Bundão natural, carnudo e farto.


    Tedezar July é um ato de fé. Os incrédulos jamais realizariam tal ação. Sua percepção é circunscrita a realidade corpórea e sensível. Não tem a disposição que somente a fé pode infundir.


    É pela fé que movemos montanhas. Os santos são dotados de uma persistência quase mórbida. De um condutor de camelo faz Maomé.Moisés vê a sarça arder. Israel atravessa o mar vermelho. Jó suporta as mais duras provações.


    Foi com essa disposição e intrepidez, que após alguns minutos de esfregação e dedada na xereca de July, fechei quarenta minutos.



    DO SEXO



    De um lado a meretriz, bundão, bucetão, carnuda, opulenta. Do outro lado um libertino. De um lado a volúpia, do outro o anseio, de um lado a luxuria, do outro o desejo.


    E houve o sexo.


    O coito da fé contra a carne. A Ilíada de um.


    Iniciamos com beijos e amassos febris.


    Em seguida, ficou de quatro na cama. Arregacei-lhe o cú e enfiei a língua lá dentro. D-E-L-I-C-I-A.


    Após, deitou-se. Arregacei-lhe o clitóris e desenfreadamente linguei a sua xoxota. Ela atingiu o ápice do prazer. Gemia e se contorcia incessantemente.


    Em seguida, deitei-me, e coloquei pra mamar. Mama com suavidade. Concentrado da cabeça a metade do pal.


    Ainda na cama, fiquei de pé. E coloquei-a para chupar mais um pouco. Nesse momento eu segurava sua cabeça e controlava o ritmo da mamada.


    Ofertei-lhe o saco para sugar as bolas. Me perdi.


    Após, encapei, e ela começou a kiakar por cima. Inicialmente de frente, depois de costas.


    A visão do rabão dela engolindo meu pal era assaz agradável. Sua bunda parecia que tinha vida. Um ser gelatinoso que fugiu das entranhas do oceano.


    Em seguida meti de ladinho.


    Após, de quatro pela buceta.


    Logo adiante, peço-lhe o cú. Inicialmente sentiu muita dor. E o pal entrou com muita sofreguidão.


    Mas, após encaixar, comecei a estocar. De estocadas suaves a mais intensa.


    Não há como descrever aquele momento, querido leitor.


    Nenhum conceito, figura de linguagem ou enunciado seria capaz de exprimir, ainda que rudemente, aquele momento.


    O cú de July parecia querer me engolir. Arrebatar-me para outra dimensão. Um universo paralelo? A Atlântida perdida? A Nova Jerusalém?Hades. Talvez. Quem sabe.


    Após algumas estocadas, peço para gozar em seus seios.


    Enquanto ela masturba o meu membro, eu dedo sua xoxota e beijo-a. Por fim, descarrego meu licor capitoso em seus peitos.



    EPÍLOGO



    Após o enfraquecimento que se segue ao gozo, eu, que não tinha tido muitas alegrias na semana, senti o romper de uma enorme felicidade. Diante daquela mulher lambuzada com o meu gozo, prostrei-me de joelho, e diante do meu triunfo, eu que não tinha me comovido até então, comecei a tremer de comoção.


    - Aqui tem um caminhão pipa de leite! - Disse-me ela
    69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69** 69**



    A saga continua
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    por Mistério » 10/04/2014

    Hoje "O Senhor de Bonsucesso" retornou a seu habitat natural, fazia tempo que eu não...
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    [INFO]


    Hoje "O Senhor de Bonsucesso" retornou a seu habitat natural, fazia tempo que eu não realizava um TD na região da Leopoldina.
    Em breve irei relatar, esse post é apenas para registrar alguns valores:

    Entrada - R$ 20,00 (revertidos em consumação);
    Programa de meia hora - R$ 100,00
    Programa de 40 minutos - R$ 120,00
    Programa de 1 hora - R$ 150,00
    Programa de 1 hora na suíte - R$ 180,00

    Bebidas a partir de R$ 7,00

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    por Pirusão » 12/04/2014

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    PREÂMBULO Fim de tarde de sexta-feira. Estirei os braços, me espreguicei languidamente, e debr...
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    PREÂMBULO



    Fim de tarde de sexta-feira. Estirei os braços, me espreguicei languidamente, e debrucei-me sobre a janela do quarto.


    Entrei a contemplar o firmamento.


    Nuvens densas e escuras foram se acumulando. Enquanto sucessivas rajadas de ventos arrepiavam as folhas das arvores.


    Vento.


    De onde eles vêm? Do ignoto.


    A ventania percorre, flagela, eleva-se, eriça, sorrir, apita, revivifica, domina, canta: Possui harmonia essa organologia da natureza. Torna melodioso todo o firmamento. Assopra no céu como o cano de órgão. Cantarola no incomensurável. Sonorizam o infinito como que com cordas, percussão e teclas, uma espécie de orquestra de titãs. Há um ente por detrás do horizonte inacessível que eles fazem nos ouvir, é Pã.


    Um fila de gaivotas rompe o céu.


    Um desejo de envolver uma cintura faz arfar meu tórax de desejo


    Aproxima-se a noite.


    A luxuria resolvera dar batalha.



    DA GP


    Ia eu bebericando golinhos de cerveja. Quando senti a textura de uma pele macia. E um aroma fino.


    Era a bunda de ELEN que roçava propositalmente em meu braço. E os seus cabelos que tinha uma frescura cálida.


    Senti o sangue abrasar-me as veias.


    21 anos. Carioca. Tez branca, mas levemente tostada. Rosto fino. Cabelos tingidos de castanhos. Falsa magra. Peitos durinhos, rijos e firmes, próprios de quem ainda goza a primavera da existência. Bunda lisa. Certo aspecto adolescente nos costumes.


    Resultava desses atributos naturalmente ajustados uma beleza apaixonante. As obras da natureza, não menos graciosas que as criações dos gênios, contem o belo e impõem-se. A isso os antigos chamavam de[i] thaumazein
    . Sentimos o espanto diante de um Michelangelo. Não ficamos menos fascinados perante as maravilhas de Gaia.


    A natureza dotara Elen com generosa genética. Suas belas formas, contornos geométricos e harmônicos, despertavam toda sorte de encantos naturais.


    Tomei a pela cintura. E falei baixinho ao pé do ouvido:


    - Tenho desejos, vais dar-me prazer.


    Riu-se da minha pilhéria.


    Convidei-a sentar ao meu lado. Engatamos uma conversa. Simpática. Sorriso fácil. Ambiciosa. Desenvolta na conversação, sem os exageros da devassidão, mas não descambando para o recato carola.


    Dama na sociedade e puta na cama. Eis ai a justa medida que Aristóteles tanto falou.


    - O que não faz na cama? – Perguntei.


    - Anal – Respondeu-me


    - Abre uma exceção para mim? Prometo! Só vou botar a cabecinha! – Falei excedendo um pouco no tom da voz


    - Fala baixo, Homem! – disse-me um pouco vexada - Não faço! Fiz uma vez e senti dor!


    - Farei com vagar, de sorte que não tenha dor – disse ao pé do ouvido.


    Ela riu-se.


    - Ora! Pirusão! Não se pode falar sério com você!


    Falava ao pé do seu ouvido com uma voz velada e apertando-a contra mim. Sentia o halito e calor febril do seu corpo. Seus seios arfavam com o desejo comprimido.


    O sexo estava armado



    Do Sexo


    Mal entramos na alcova e prendi-a nos braços, apertei-a contra mim. Tasquei-lhe na boca beijos graves, intensos e profundos. Ela correspondeu numa boa.


    - Aguenta só um instante amor! Preciso ir lá em cima! Num segundo volto! – Disse ela, continuando – enquanto isso toma sua ducha.


    Feito os preparos.


    Começamos com beijos e amassos. Beija sem miséria. Rolou troca de saliva intensa. D-E-L-I-C-I-A.


    Em seguida subiu em cima da cama. Rebolava a bunda em minha cara. Enfiei a língua lá dentro cú. Show.


    Após, falei para ficar deitada na cama. Fartei-me em seus seios, barriga, axilas, boca.


    Tem piercing no bico esquerdo do peito, e também na xoxota.


    Arregacei-lhe o grelo e desenfreadamente a chupei. Fiquei um tempão a chupando e sentido aquela energia jovial.


    Bucetinha bonita e bem tratada


    - Não para! Continua chupando minha bucetinha! Que eu vou gozar.


    Fiquei de pé em cima da cama. E ela caiu de boca em cima da minha caralha. Várias gargantas profundas. Bati o pal no rosto dela.


    Num dado momento, segurei a sua cabeça. E desenfreadamente soterrei meu pal em sua boca. Ela engasgou. Mel pal ficou todo babada. Show.


    Chupava com maestria minhas bolas.


    Logo adiante pus a camisinha. Kikou de costas.


    Após, papai mamãe.


    Em seguida, coloquei-a de quatro. Soquei meu pal lá dentro.


    Suávamos. Delicia sentir aquele cheiro de puta. Enquanto ela desatou a falar toda sorte de putaria.


    - Soca nessa bucetinha! Soca!


    Amo putas (mas só as que cobram).


    Dei uma paralisada nas socadas, enquanto ela rebolava em meu pal, ainda de quatro. Coisa linda de se ver.


    Após recobrar o folego, retornei as estocadas. Sem me conter, mandei leite no látex.



    EPÍLOGO


    Após o coito, ambos transpirávamos. Meu coração palpitava aceleradamente. Sentimos uma tênue falta de ar. Quase desfalecidos.


    - Você é cruel, Pirusão!


    - E você quase me mata!


    Um sorriso esboçou-se em seus lábios. Dentes brancos de quem cultivam hábitos salutares Estava rubra de prazer. Cena bonita de ser ver.


    - Olhos ditosos são os que a veem nesse estado!


    Ao termino da transa ficamos a prosear. Ambiciosa. Em breve sairá da R’ios. Tentará alçar novos ares, que lhe rendam mais ganhos.


    A conversação tomou uma intimidade que não convém expor aqui.


    Fechei a conta e rua.


    No momento em que me afastava do lupanar, alguém que me visse, tê-lo-ia me ouvido assobiar a seguinte canção :






    Pirusão era a felicidade petrificada!
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    por Mistério » 13/04/2014

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    Em uma semana onde tive várias derrotas essa última ida a RIOS amenizou o score. SOFIA Havia mes...
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    Em uma semana onde tive várias derrotas essa última ida a RIOS amenizou o score.

    SOFIA

    Havia meses que não pisava nessa boyte, o trânsito pesado da grande metrópole me fez desviar o caminho.
    Observei o salão saboreando meu néctar de goiaba e gostei do que vi, plantel recheado de gostosas. Porém, uma me chamou a atenção. Trata-se de uma ninfeta, vinte anos para ser preciso, magra, cabelos longos loiros (aplique), algumas tatoos pelo corpo, seios pequenos (quase zero) e bicudos.

    A abordagem foi a tradicional, papo fora de contexto e solicitação de comanda para molhar a garganta. Estava com a sensação de que iria me arrasar, mas, não consegui sair de sua "teia".

    No quarto após higiene feita, inicio com beijos calorosos e sugadas no mamilo, ela não se faz de rogada e desce até meu pau, seu boquete é babado, alternando movimentos de leveza com ferocidade chegando por três vezes tentar o "garganta profunda".
    O coito tem inicio no PPMM regado a beijo na boca, passando para quicada de frente onde por vezes parávamos para se enroscar num abraço carinhoso. Pego ela D4, mudando para a posição de bruços onde ela empinou sua bundinha, houve uma boa interação entre nós, gostei muito de beijar e ver que ela também buscava minha boca ao contrário de muita puta velha que fica escondendo a língua.
    Voltamos para o PPMM e a campainha informa o término do tempo. Mais um ponto positivo para a jovem pervinha, ela não saiu correndo e deixou eu meter até gozar no látex dentro de sua buceta.


    Conclusão: POSITIVADA



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    por Saulo santos » 24/04/2014

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    salve salve meus amigos rodada dupla ontem na rios cheguei la por volta de 19:30 e encontrei um sal...
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    salve salve meus amigos rodada dupla ontem na rios cheguei la por volta de 19:30 e encontrei um salão vazio mesmo e q repentinamente encheu tanto de homens e tanto de mulheres .... fiquei ali n bar como sempre fico comendo um salame e bebemoramdo a minha cerva geladissima ... sou abordado pela rafaela , entrevistei e ela quase foi reprovada na entrevista .. morena do cabelão não faz anal , e disse q não beija na boca . ai eu desanimei , e q so chupa de camisinha ... vendo o meu descontentamento total e na hora ela me disse q la dentro me beijaria e me chuparia sem a camisola . paguei 120 40 minutos e subi ... relação fria sabe .... ela com presa . 50 segundos de pica na boca , um td ja começaria a ficar neutro ... beijo bem timidos mesmo ... fui enganado ... sentou na pica com elegancia e quando chamei de novo pro beijo . ela diz assim .... CHEGA DE BEIJO E GOZA LOGO . FOI PRO NEGATIVO NA HORA ... GOZEI NA CAMISINHA E MANDEI ELA EMBORA ...

    negativo mesmo .... cara de pau ela

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