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Filosofices
O relógio no painel registra 20:40. Os aprazíveis sons da flauta de Deus Pã, saúdam...
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Filosofices
O relógio no painel registra 20:40. Os aprazíveis sons da flauta de Deus Pã, saúdam as trevas da noite. São sons festivos que se derramam pelo espaço, num firmamento cravejado das mais belas constelações, cuja beleza excede as abóbodas das catedrais medievais.
Sou livre e indômito como os cervos das campinas. A noite é o meu mundo. Nasci para habitar o seio da obscuridade, tenho nas veias o sangue ardente do boêmio. E no aconchego da penumbra que parto para a conquista audaciosa da desconhecida.
Sou Pirusão.
O homem urbano condicionado a mediocridade, e condenado às peias de um destino sórdido e mesquinho, não compreende os hábitos de um ser livre como eu.
Da Terma
Erigia-se na Av. Maxwell, como um castelo fantasma, batido em mármore, o lupanar. Um jato de luz elétrica de neon feria a inscrição: R’IOS AMERICAN BAR
Adentro no microcosmo dionisíaco. A atmosfera é assaz agradável.
Parcas meretrizes desfilam pelo salão. Exibem seus corpos graciosos e esbeltos. Algumas chamam atenção pelas curvas avantajadas, outras pelo jeito gracioso.
Uma minoria passa quase despercebida pelos olhares que anseiam a liberdade, em virtude da ausência de vivacidade.
Nesse ambiente, o homem urbano assolado pelas sendas de horror do dia a dia, encontra um refrigério a todas as atribulações que acometem o seu espírito. E como um peregrino desnorteado, um viajante errante, que de um momento para o outro, torna-se bem-aventurado, ao encontrar um refugio que apascenta suas lagrimas, aflições e sofrimentos.
Abasteci-me como latas de cevadas, e acomodei-me junto a um amigo em uma das poltronas.
Examinávamos e divagamos sobre distintos assuntos, tal como os diálogos entre Sócrates e seus discípulos. Quando repentinamente veio-me uma moça oferecer-me a sua beleza.
É dela que as linhas seguintes tratarão
Da GP
Anitta. Carioca. Branca. Estatura mediana. Cabelos pretos, curtos e lisos. Rosto fino. Seios médios. Corpo médio. Algumas tatuagens de borboleta no dorso.
Recusara-se a declarar a idade. Ao indagar-lhe, transluziu uma fisionomia de quem vivenciara uma situação vexatória.
A julgar pela fisionomia dela, asseguro-lhe meu intrépido amigo libertino, que roçava pelos trinta e três anos.
Deus Choronos lhe respeita a beleza. Contudo, em sua fisionomia já surgem os primeiros sinais da decadência próxima. Prenunciando-se o nevoeiro da velhice.
A vida parece não ter sido fácil para com ela. Estava a caminho do segundo casamento. Passara por infortúnios que não convém expor. Sonhara as glórias de MC Anitta, labutava nas rodas da alegria de Bonsucesso.
Contudo, não esmoreceu ou deixou-se abater pela melancolia. Tinha um sorriso fácil, animo e energia de sobra. E a libido desenfreada.
Já no salão de maneira afoita, acariciava meu pênis. Sentava-se em cima dele. Exibia-me sua buceta. E esbanjava vigor, animo e energia que excedem muitas das ditas novinhas.
Fui quase que obrigado há fechar 40 minutos, pois estava embevecido pelo odor de sua buceta, similar ao das rosas e dos incensos.
Do sexo
Feito os preparativos. Despiu-se, agarrei e a beijei com intensidade, enquanto tocava-lhe uma siririca. Animada com o funk que tocava no salão, subiu em cima da cama, e enfiou minha cabeça de encontro com sua buceta.
Após, coloquei-a deitada para chupa-la melhor. Desculpe-me a falta de modéstia, amigo libertino. Porem sou exímio lambedor de bucetas.
Arregacei-lhe o clitóris. E Desenfreadamente linguei a sua buceta. Ela se contorcia e gemia.
Em seguida, coloquei pra chupar. Como mama gostoso. Babado e com intensidade. Ofertei-lhe meu saco para sugar as bolas.
Após, coloquei a camisinha. Kikou por cima, enquanto a beijava e sentia aquele cheiro delicioso de meretriz.
Logo após, ppmm. Bombei com intensidade e em ritmo frenético. Pressenti que não resistiria muito, e o gozo sobreveria, independentemente da minha tentativa vã de controla-lo.
Peço-lhe então o cú.
Ela passa o lubrificante. E pede pra colocar devagar.
Falei pra ela relaxar. Penetrei vagarosamente, com certa dificuldade. Fui bombando lentamente, até que a coisa engrenasse.
Não resisti muito e mandei leite no látex.
Ao termino da transa, os lençóis estavam todos suados, assim como nossos corpos, que mergulharam nas águas da luxuria
Trocamos uma rápida conversação e retornei para o salão.
Pós-TD
Conversava com meu amigo, enquanto recobrava as forças. Ela retornou ao salão, já com outro bikini. Trocamos uma rápida ideia, fechei a conta (148,00) e retornei a Babilônia.
A saga continua..
O relógio no painel registra 20:40. Os aprazíveis sons da flauta de Deus Pã, saúdam as trevas da noite. São sons festivos que se derramam pelo espaço, num firmamento cravejado das mais belas constelações, cuja beleza excede as abóbodas das catedrais medievais.
Sou livre e indômito como os cervos das campinas. A noite é o meu mundo. Nasci para habitar o seio da obscuridade, tenho nas veias o sangue ardente do boêmio. E no aconchego da penumbra que parto para a conquista audaciosa da desconhecida.
Sou Pirusão.
O homem urbano condicionado a mediocridade, e condenado às peias de um destino sórdido e mesquinho, não compreende os hábitos de um ser livre como eu.
Da Terma
Erigia-se na Av. Maxwell, como um castelo fantasma, batido em mármore, o lupanar. Um jato de luz elétrica de neon feria a inscrição: R’IOS AMERICAN BAR
Adentro no microcosmo dionisíaco. A atmosfera é assaz agradável.
Parcas meretrizes desfilam pelo salão. Exibem seus corpos graciosos e esbeltos. Algumas chamam atenção pelas curvas avantajadas, outras pelo jeito gracioso.
Uma minoria passa quase despercebida pelos olhares que anseiam a liberdade, em virtude da ausência de vivacidade.
Nesse ambiente, o homem urbano assolado pelas sendas de horror do dia a dia, encontra um refrigério a todas as atribulações que acometem o seu espírito. E como um peregrino desnorteado, um viajante errante, que de um momento para o outro, torna-se bem-aventurado, ao encontrar um refugio que apascenta suas lagrimas, aflições e sofrimentos.
Abasteci-me como latas de cevadas, e acomodei-me junto a um amigo em uma das poltronas.
Examinávamos e divagamos sobre distintos assuntos, tal como os diálogos entre Sócrates e seus discípulos. Quando repentinamente veio-me uma moça oferecer-me a sua beleza.
É dela que as linhas seguintes tratarão
Da GP
Anitta. Carioca. Branca. Estatura mediana. Cabelos pretos, curtos e lisos. Rosto fino. Seios médios. Corpo médio. Algumas tatuagens de borboleta no dorso.
Recusara-se a declarar a idade. Ao indagar-lhe, transluziu uma fisionomia de quem vivenciara uma situação vexatória.
A julgar pela fisionomia dela, asseguro-lhe meu intrépido amigo libertino, que roçava pelos trinta e três anos.
Deus Choronos lhe respeita a beleza. Contudo, em sua fisionomia já surgem os primeiros sinais da decadência próxima. Prenunciando-se o nevoeiro da velhice.
A vida parece não ter sido fácil para com ela. Estava a caminho do segundo casamento. Passara por infortúnios que não convém expor. Sonhara as glórias de MC Anitta, labutava nas rodas da alegria de Bonsucesso.
Contudo, não esmoreceu ou deixou-se abater pela melancolia. Tinha um sorriso fácil, animo e energia de sobra. E a libido desenfreada.
Já no salão de maneira afoita, acariciava meu pênis. Sentava-se em cima dele. Exibia-me sua buceta. E esbanjava vigor, animo e energia que excedem muitas das ditas novinhas.
Fui quase que obrigado há fechar 40 minutos, pois estava embevecido pelo odor de sua buceta, similar ao das rosas e dos incensos.
Do sexo
Feito os preparativos. Despiu-se, agarrei e a beijei com intensidade, enquanto tocava-lhe uma siririca. Animada com o funk que tocava no salão, subiu em cima da cama, e enfiou minha cabeça de encontro com sua buceta.
Após, coloquei-a deitada para chupa-la melhor. Desculpe-me a falta de modéstia, amigo libertino. Porem sou exímio lambedor de bucetas.
Arregacei-lhe o clitóris. E Desenfreadamente linguei a sua buceta. Ela se contorcia e gemia.
Em seguida, coloquei pra chupar. Como mama gostoso. Babado e com intensidade. Ofertei-lhe meu saco para sugar as bolas.
Após, coloquei a camisinha. Kikou por cima, enquanto a beijava e sentia aquele cheiro delicioso de meretriz.
Logo após, ppmm. Bombei com intensidade e em ritmo frenético. Pressenti que não resistiria muito, e o gozo sobreveria, independentemente da minha tentativa vã de controla-lo.
Peço-lhe então o cú.
Ela passa o lubrificante. E pede pra colocar devagar.
Falei pra ela relaxar. Penetrei vagarosamente, com certa dificuldade. Fui bombando lentamente, até que a coisa engrenasse.
Não resisti muito e mandei leite no látex.
Ao termino da transa, os lençóis estavam todos suados, assim como nossos corpos, que mergulharam nas águas da luxuria
Trocamos uma rápida conversação e retornei para o salão.
Pós-TD
Conversava com meu amigo, enquanto recobrava as forças. Ela retornou ao salão, já com outro bikini. Trocamos uma rápida ideia, fechei a conta (148,00) e retornei a Babilônia.
A saga continua..