RIOS AMERICAN BAR - RUA GUILHERME MAXWELL 389 - BONSUCESSO - 2573-6809
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    Saulo santos
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    por Saulo santos » 24/04/2014

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    apos o fiasco contado acima fico no salão e conversando com um cara q conheci la . ele me indicou a...
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    apos o fiasco contado acima fico no salão e conversando com um cara q conheci la . ele me indicou a estrela .. mulher grande , devassa e sem pudores .. marquei 40 minutos e não me arrependi . beija sem miséria , bate com o pau na cara. deu o rabo numa boa e durante muito tempo gozei no seus seios e com vontade .... maravilhoso ... primeiro ela sentou e me pediu pra comer a bunda dela ... comi a rabo dela por muito tempo metendo ate o talo mesmo ... realmente fui ver estrelas ...

    depois ficamos namorando no quarto ... merece repeteco mesmo !!!!
    uma delicia de mulher ... morena grandona e gente finissima ...

    melhor ainda foi ver o meu tricolor ganhando de 3 a 0 ...

    abraços do pinto
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    por Pirusão » 05/05/2014

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    PREÂMBULO Os anos transcorrem. Eventos vêm um atrás do outro. Sensações idem. Novas amizades,...
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    PREÂMBULO


    Os anos transcorrem. Eventos vêm um atrás do outro. Sensações idem. Novas amizades, que também se vão. Tudo no mundo muda, pois “todo mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades”. Eis ai uma lei imutável.


    Pois, meu velho amigo, posto que “nada existe de permanente a não ser a mudança”, nada diluirá os nossos tempos de amizade.


    Meus olhos umedeceram deveras quando li a seguinte mensagem, de um caro colega de outrora:


    “- Pirusão. Estou a caminho do RJ. Sigo já – JP”


    Escusado dizer, afeiçoado leitor, que procurei a melhor forma de recepcionar um estimado amigo. Mas vá lá. Pensei, pensei e pensei outra vez mais. Ao cabo do raciocínio conclui: Lupanar


    Num Lupanar, Pirusão? Sim. Não me censure, leitor carola, é que não existe melhor local que um bordel para o reencontro de dois amigos libertinos. Se o souberes, avise-me, para uma próxima vez.



    REENCONTRO


    - Lembra-se da Margarida? Como anda? - Perguntou-me com fingida indiferença, a respeito de uma rapariga que lhe interessava.


    - Deixou-se levar pela corrupção e sedução desse mundo. Hoje anda por ai, por essas ruas, levando uma vida de pândegas e bebedeiras – respondi-lhe.


    Seu semblante fez-se taciturno.


    Era nesse tom nostálgico, e por vezes, melancólico que corria a nossa conversação.


    Bebericávamos goles de cevada, enquanto fruíamos da visão das meretrizes transitando pelo salão. Quando subitamente fomos interrompidos por um vulto.



    DA GP


    Ela se dirigiu vistosa e em passos resolutos até a minha direção:


    ELEN. Sim amigo leitor, a Elen do último TD. Escusado descrevê-la, pois já o fiz anteriormente.


    Sentou-se ao meu lado com jeito de pessoa familiarizada. Olhei-a perquiridoramente e surpreso. A principio não a reconheci. Mas logo caiu a ficha.


    A próxima semana será a sua ultima nas rodas da vida fácil de Bonsucesso. Em seguida migrará para um lupanar em Campo Grande, na Estrada RJ-SP.


    Desfazíamos-nos em afagos e amassos no salão. Parecíamos velhos conhecidos. Acresce seu temperamento fogoso que superava o do nosso primeiro encontro. Estava maravilhosa e radiante.


    Grande foi a minha estupefação, pois ela correspondeu aos beijos de língua.


    O Leitor amigo, desconhecedor dos códigos comportamentais das casas de Bonsucesso, talvez não saiba, mas é proibido as meninas beijarem clientes no salão.


    - Sossegue! Não tem medo de tomar multas? - Inquiri


    - Hahaha!Que seja! Não me importa! Quero transar bem gostoso, hoje! – exclamou em tom de deboche.


    Estava deveras excitada aquela noite. Fiquei aturdido. Quase compelido, fechei quarenta minutos. Mas não sem antes pergunta-la:


    - Vai me dá o cuzinho hoje?


    - Isso nunca! Para que? Para me machucar – Redarguiu.



    DO SEXO


    Começamos com muitos beijos, amassos e esfregações. Ela se entregando.


    Em seguida, ela ficou d4 na cama. Abri-lhe as nádegas e enfiei a língua lá dentro do seu cú.


    - Tá doido pra comer meu cuzinho, né – exclamou ao mesmo tempo em que se contorcia de prazer.


    - To. Vai me dá?


    Após, coloquei-a deitada de frente, arregacei-lhe o grelo. Desenfreadamente pus-me a linguar sua xoxota.


    Em seguida, deitei-me na cama e ela caiu de boca na minha caralha. Babado, intenso. Por vezes, segurava em sua cabeça, e socava meu pal até sua garganta. Era possível ouvi-la engasgando.


    Logo adiante, pus a camisinha. Ela ficou d4. Soterrei meu pal dentro de sua xoxota.


    Ela desatou a falar putarias. Parecia uma besta no cio. Correspondia dando-lhe uns tapas na bunda.


    - Quero gozar na sua boca – exclamei


    - Não quer na minha bucetinha?- Redarguiu ela, meio que tremendo nas bases


    - Não! Na boquinha!


    Um tanto exitosa, ela consentiu. Pus-me em pé sobre a cama, escorado na parede. Ela então chupou o meu pal com afoito e em ritmo frenético.


    Não me pude deter. Minhas pernas ficaram bambas. O coração parecia querer sair pela boca. Urrei um grito que reverberou pela amplidão do quarto. E então jorrei leite em sua boquinha. .D-E-L-I-C-I-A.



    EPÍLOGO


    Fitei aquele rosto de traços finos cuspindo meu gozo. Cena linda.


    Em seguida ficamos trocando afagos, caricias e jogando conversa fora. Um êxtase quase búdico aquele doce momento.


    Em breve ela turbinará os seios. Pasmem: a operação será paga por um coroa casado que a banca regularmente..Ah! Destruidora de lares. Confessavas isso num tom jocoso, sem nenhum remorso. Quantas esposas desamparadas, essa mulher deixou? Quantos filhos sem afeto?


    Poupo-vos de outras minúcias e encerro por aqui..


    A saga continua..

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    por Mistério » 21/05/2014

    INFO: Hoje "O Senhor de Bonsucesso" retornou a seu habitat natural, fazia tempo que eu nã...
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    Mistério escreveu:INFO:
    Hoje "O Senhor de Bonsucesso" retornou a seu habitat natural, fazia tempo que eu não realizava um TD na região da Leopoldina.
    Em breve irei relatar, esse post é apenas para registrar alguns valores:

    Entrada - R$ 20,00 (revertidos em consumação);
    Programa de meia hora - R$ 100,00
    Programa de 40 minutos - R$ 120,00
    Programa de 1 hora - R$ 150,00
    Programa de 1 hora na suíte - R$ 180,00

    Bebidas a partir de R$ 7,00



    [INFO]


    Valores dos programas foram reajustados, basta somar mais R$ 20,00 aos já supracitados. Com exceção das bebidas e entrada que continuam os mesmos.
    Editado pela última vez por Fattor X em 21/10/2014, em um total de 3 vezes.
    Razão: Mensagem transformada em INFO
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    por Pirusão » 07/06/2014

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    Fim de Tarde de Sexta-Feira.Os primeiros arrebóis irrompem no firmamento. Oferecia sacrifício ao...
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    Fim de Tarde de Sexta-Feira.Os primeiros arrebóis irrompem no firmamento.


    Oferecia sacrifício aos meus antepassados portugueses, banhando de sangue imolado de ovelha, o meu altar residencial.


    Enquanto a Vesta ardia em chamas, cantava hinos sacros, e dirigia preces análogas.


    O leitor amigo, não pode imaginar o misto de veneração, assombro e devoção que experimentava naquele instante.


    Meus olhos borbulhavam em lágrimas, enquanto rememorava os vultos de meus ancestrais lusitanos.


    Muito dos quais tombaram remindo Portugal do domínio mouro. Outros, memoráveis pelos feitos das navegações. E ainda aqueles, que prestaram o extremo sacrifício, expandindo a civilização sobre povos bárbaros de Ásia, África e América.


    “ Vinde comigo, o antigos heróis, e me acompanhais nessa aventura”


    Entrei no carro. Rodei a chave na ignição e o acionei o motor. Os pneus do automóvel ganharam o asfalto lúgubre da Brasil. O ruído da maquina fez rememorar as caravelas dos antigos exploradores que vinham devassar o ignoto.


    Subitamente, tudo ao meu redor me fazia revisitar as glorias e tradições do passado.


    A lua já ia alta no céu. Enquanto cortava a avenida, sentia-me como que Vasco de Gama, “passando além da Taprobana e explorando mares nunca dantes navegados”.


    Como um Viriato que destemia as poderosas hostes romanas, era-me estranho o medo da violência que impregna a noite da cidade.


    O sangue ardia em labaredas.


    Transpus as portas do lupanar. Lancei um olhar explorador sobre o salão. Minha constatação fora a mesma de Pero Vaz de Caminha: “ Aqui tudo que se planta dá”


    Negras, mulatas, pardas, brancas e toda sorte de matizes presente no estabelecimento. Um microcosmo babélico.


    Não há pratica mais deleitosa do tentar emular o senso de aventura daqueles desbravadores. Que ao longo das regiões incultas, habitada por povos selvagens, sem leis, nem governo, andaram dilatando a fé, o progresso. Fazendo dos bárbaros, filhos do Ocidente, em nome Del-Rei.


    Lancei meu olhar perquiridor sobre o salão, foi quando a avistei:


    Marcelle. 2.4. Tez branca, macia como o veludo. Cabelos pretos, lisos e longos. Seios pequenos e rijos. Estatura mediana. Corpo gracioso, de quem goza os anos dourados da existência. Dentes alvos como a neve. De gênio recatado. Índole de namoradinha. Sem traços de devassa.


    Tomei a pela cintura. E falei baixinho ao pé do ouvido:


    - Tenho desejos, vais dar-me prazer.


    Consentiu ela, gesticulando afirmativamente com a cabeça.


    Excetuando anal e gozar na boca, faz de tudo. Fechamos 40 minutos ( os valores do programa subiram 20 contos)



    DO SEXO


    Que dia venturoso foi o de 22 de agosto de 1415 para a casa de Avis e para toda cristandade, porque nele a engenhosidade dos seguidores do sábio Maomé, desenganou-se, sendo derrotada. Astucia dos maometanos revelou-se vencível.


    Ceuta tornou-se de Portugal.


    E mesmo aqueles que das tropas Del-Rei João I, que jazeram no campo de batalha, tiveram maior ventura que os que ficaram vivos. Seus feitos desdouraram os de Eneias, Aquiles e Agamenon.


    Parti para cima de Marcelle, afoitamente, tal como os nobres guerreiros de outrora a pelejar contra os mouros maometanos.


    Iniciamos com muitos beijos e amassos. Eu dedando sua buceta e ela massageando o meul pal.


    Em seguida fiz minha tradicional manipulação dos seios. Esbaldei-me chupando seus mamilos. Show.


    Ele tentou fazer o mesmo comigo, chupando meu “peito ilustre lusitano”. Muito bom.


    Após, ajoelhou-se no chão e caiu de boca na minha caralha. Mama com suavidade, pressão moderada e levemente babado. Sugava as bolas voluntariamente. Quase queimei na largada.


    Tasquei-lhe de supetão mais alguns beijos. Pus a camisinha e coloquei-a d4. Estoquei com moderação. Apertando sua cintura e dando-lhe uns tapas na bunda.


    Por duas vezes tive de desacelerar as estocadas, pois quase gozei antes do termo.


    Logo adiante, ela subiu por cima. Cavalgou com vagar, porem prazerosamente. Enquanto exprimia seus peitos.


    Em seguida disse-lhe:


    - Vamos ppmm!


    - Papai e mamãe, o papai é por cima! Vem! – atalhou de maneira jocosa.


    Após algumas estocas com muita beijação, era visível que não conseguiria retardar por muito tempo o gozo.


    Tirei a camisinha e coloquei-a para mamar mais um pouco. Avisei que ia gozar. Dito e feito. Ela punhetou meu pal em direção aos seus seios. Que ficaram lambuzados com a intensidade do gozo que se esparramou ao longo da sua barriga.


    - Volte mais vezes! – exclamou ela


    Disse que sim, mas não o farei. Dado que a casa aumentou o preço, mas não houve melhoras sensíveis no plantel, nem nas instalações, reduzirei a frequência ao bordel. Tão cedo volto lá.


    Fechei a conta e rua.


    Lá fora, as folhas das arvores balouçavam brandamente com uma fresca viração. A lua ia cintilante e bela.


    E os versos de Camões reverberavam na eternidade:



    Que eu canto o peito ilustre lusitano ,
    A quem Neptuno e Marte obedeceram.
    Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
    Que outro valor mais alto se alevanta.

    Os Lusíadas (I, 1-3)

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    por Mistério » 08/06/2014

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    Noite de terça, passavam-se das 21:00h resolvi que era hora de rever a ninfeta Sofia. Ao chegar na ...
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    Noite de terça, passavam-se das 21:00h resolvi que era hora de rever a ninfeta Sofia.
    Ao chegar na casa um novidade em relação as valores dos programas, todos reajustados.
    Fiquei pelo salão a observar as meninas e o show de pagode que rolava. Mas, com a ideia fixa de repetir a loirinha de cabelos longos, magra de rosto de boneca.
    Logo, ela aparece de roupão no salão, imagino que estava em atendimento, mas, para minha surpresa ela havia acabado de chegar e estava se arrumando. Aguardo alguns minutos e ela retorna já pronta e para minha surpresa vem direto em mim, com apenas uma "visita" não esperava que ela fosse se lembrar.
    Sem perder tempo marco 30 minutos e vamos para a cela, após nos higienizarmos começamos a nos beijar e logo tenho a pica abocanhada, meto com ela quicando e se masturbando, assim ela chega ao gozo enquanto eu continuo ali cheio de tesão, pego ela D4 e bombo com força durante uns 15 minutos, ao tocar a campainha avisando que o tempo havia terminado, retiro a camisinha e encho sua boca de porra.

    Mais uma vez, aprovada, e com promessa de enrabada em nova visita.

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    por Pirusão » 28/06/2014

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    Limiar de noite de quinta-feira. Dirigi-me a Rios: A cata de diversão. O revigorar da alma. E o...
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    Limiar de noite de quinta-feira.


    Dirigi-me a Rios: A cata de diversão. O revigorar da alma. E o mitigar o fastio existencial.


    Tão logo a divisei e já achei o meu passatempo:


    Bebê. 21 anos. Carioca. Magra. Tez amorenada. Cabelos curtos e alisados. Seios médios. Corpo não tão rijo, mas também não flácido. Estatura mediana. Posto que não seja nenhum exemplo de galhardia, não deixa de ser aprazível dentro dos padrões de beleza mediana.


    Quanto à índole: De inicio é comedida. Após algumas bebidas e conversa, deixa de lado a probidade e mergulha nos mares da ignomínia.


    Com efeito, de inicio era exígua nos gestos e nas palavras. Após alguns minutos e bebidas, já se esfregava e me beijava afoitamente ainda no salão.



    Do sexo:


    Beija intensamente e prolongado. Deixa comandar a foda. Pede pra bater na cara e chama-la de puta e vadia. Anal com taxa. Deixa tocar nas partes intimas despudoradamente. Único senão foi para oral com capote. Gozei em seus peitos com ela esparramando o gozo com as mãos, após o coito.




    A casa estava com boas opções. Talvez retorne lá por esses dias.


    A saga continua..
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    por Saulo santos » 13/07/2014

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    salve salve amigos de putaria td realizado na quarta feira , bruna e a peça ... bom ...mina baixinh...
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    salve salve amigos de putaria td realizado na quarta feira , bruna e a peça ... bom ...mina baixinha e bonitinha casa razoavelmente cheia de homens... ppp noi salao entrevista basica e vamos embora... tomei banho e ela chega no quarto ... com uma ponta de baseado e pergunta se eu me importaria se ela desse um2 eu realmente não coiso desse coisa de droga .. nunca usei e to fora , e ae vendo ela fumar dentro d quarto ela so viajando na erva mas logo em seguida ela parte pra cima .... chupou no pelo numa boa .. ppmm , de quatro, cavalgada e leite na boquinha dela .... e ela lá prostada , viajando na musica , na luz kkkkk hilario .... ja disse nada contra mas não gosto d e sair com meninas q são usuarias ... opinião particular minha ...

    neutro por causa do ocorrido e tambem não me falou nada porque se ela falasse eu não subiria

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    por Pirusão » 26/07/2014

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    Passavam das 21:30 quando adentrei no bordel. Sorvia alguns goles de álcool. Distraindo-me, imers...
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    Passavam das 21:30 quando adentrei no bordel.


    Sorvia alguns goles de álcool. Distraindo-me, imerso numa contemplação quase monacal, com as performances das catraias.


    Foi quando uma tez, macia como o veludo, cheirosa como o almíscar, roçou em meus braços.


    Era CAMILA, que intencionalmente, despertava meus instintos mais primitivos.


    O absorto retrocedeu, cedeu espaço ao febricitante.


    Branca. Cabelos relativamente curtos e lisos. Encorpada, não gorda. Seios médios, bunda avantajada. Rosto fino. Dentes alvíssimos, sorriso atraente.


    Posto que fosse dona de beleza encantadora, o que lhe sobressaia não eram tanto suas virtudes estéticas, mas sua índole peculiar.


    Seu semblante transmitia sua natureza cândida, comedida, tímida, quase ingênua. Seu sorriso era tão cordial e espontâneo. E suas palavras tão abafadas e inconstantes.


    Seria difícil não observar o contraste entre aquela figura quase angélica e as demais criaturas no salão. Essas, de aspectos e hábitos sórdidos, quando não soturnos, beiravam as raias do ignóbil.


    Desnecessário dizer que tarei na cachopa, fechando 40 min, mas não sem antes perguntar:


    - O que não faz na cama?


    - Tudo. Só não faço anal - Respondeu-me com uma voz acanhada.



    Do Sexo


    Momentos há cujo jubilo é inexprimível por qualquer léxico, ficam indeléveis na memória, de sorte que se torna um sacrilégio esquecê-los.


    Assim foi o sexo com Camila. Pura entrega e disposição.


    Mamou no coro. 69 esfregando a buça na minha cara. Beijou sem restrição e com iniciativa. Mordidas em meu pescoço e tórax. Kikou por cima. PPMM. D4. E leite no látex. Tudo com muita voluntariedade, chupação, beijação e depravação de ambas as partes.


    Esta há cinco meses na casa. E continuará a labutar por aquelas bandas, por alguns meses mais.



    A saga continua..
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    por Pirusão » 02/08/2014

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    Enganosa é a aparência e a vã formosura, pois escamoteia nossa verdadeira realidade, ofuscando-a ...
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    Enganosa é a aparência e a vã formosura, pois escamoteia nossa verdadeira realidade, ofuscando-a sob as luzes da forma. Nossa identidade é a alma. E a bem da verdade, a aparência é uma mascara. A essência do ser é escamoteada sob o invólucro dos semblantes. Quantas surpresas nos assaltariam se pudéssemos ver para além das ilusões sensitivas e imiscuíssemos a verdadeira realidade dos seres? O erro do vulgo é julgar o externo como o real. A grandeza da alma costuma ser acompanhada de uma aparência nula, quando não vil.


    Noite de quinta-feira. A lua e as estrelas lucilavam no céu, alumiando timidamente o firmamento escuro.


    Do Sudoeste, sucessivas rajadas de vento úmido, farfalhavam os galhos das arvores. Ensejando um frescor benfazejo.


    Na Brasil, o acelerar dos carros produziam um som que reboava pelo espaço, como o galopar de um Pégaso. Confundindo-se com o burburinho da natureza.


    Foi quando adentrei no latíbulo das marafonas.


    Pus-me a fitar as meretrizes. Vez ou outra trocava ideias com uma sirgaita. Sem, no entanto, sentir-me arrebatado por nenhuma delas.


    As horas voavam a semelhança de uma fênix renascida das cinzas.


    Quando a intensidade de uma libido apoplética vem amarrada a ausência de aperitivos para sacia-los, a paciência é testada as raias da resistência. Nada tão difícil quanto que aliar um êxtase frenesi do que com as oportunidades incertas. Em tais situações, a solução reside na formula de Julio Cesar: “Alea jacta est” ( a sorte esta lançada).


    Resolvi arriscar.


    Lancei-me em direção a DANDARA. Baiana. Loira de porte descomunal. Chuto uns, 1, 75 cm. Disse de maneira exitosa ter 28, mas certamente deve roçar pelos 32. O que lhe sobressai esteticamente são sua bunda e coxa. Assaz avantajados e torneados. Quase musculosa, ancas arredondas e volumosas em decorrência da labuta na lavoura.


    A meretriz estava quase que isolada num canto do salão. Pelo seu semblante percebia-se que estava imersa em pensamentos tenebrosos. E em sua face já se notava as primeiras marcas que antecedem o inverno existencial, resultante do acumulo de amargura, dos desgostos da ilusão de uma mocidade que se desvanecera. Uma fisionomia que revelava a vida de um ser para quem a fortuna não foi generosa.


    Posto que seu semblante beirasse os limites da soturnidade, sua índole era de rara ternura e cordialidade. Impossível não se afeiçoar a cachopa.


    - O que não faz na cama? – Indaguei


    - Faço tudo, só não goza na minha boca – Redarguiu.


    Fechamos 40 min.



    DO SEXO


    “ terei eu pica para dar conta dessa mulher?”. Era a pergunta que fazia de mim para mim mesmo, enquanto observava suas curvas opulentas ao nos dirigirmos para a alcova.


    Come-la é um ato que atinge as raias da sobre-humanidade. Demanda-se um estado de força e paciência que não se ajusta a condição humana. A destreza de um Hercules, no lugar de Atlas, escorando o firmamento nos ombros. A paciência de um Jó suportando os maiores flagelos que se possa imaginar.


    Jó Pirusão Hércules.


    A mitologia antiga e a fé judaico-cristã se fundem na epopéia de um boêmio, no coito da fé contra a carne, na Ilíada de um.


    Iniciamos com muitos beijos e amassos.


    Em seguida deitei-me na cama. Ela caiu de boca na caralha. Mama babado, intenso e com gosto.


    Logo adiante fiquei em pé. Ela deitou-se na cama. E chupou mais um pouco. Enquanto eu dedava sua xoxota.


    Posteriormente mais beijos e amassos.


    Depois coloquei a camisinha. E ela cavalgou. Entanto eu exprimia seus seios, chupava-os, e apertava suas ancas e nádegas avantajadas.


    Após, ppmm. Com muita beijação e putaria.


    - Vai me fode! Adoro um homem em cima de mim! – Proferia ela frases de tal baixeza.


    Em seguida d4. Soquei de lento a moderado.


    Por fim, mais ppmm. A ideia era gozar no cú. Mas não me contive. E mandei leite no látex.


    “A beleza é enganosa, e a formosura é passageira”. Em meio a jovens meretrizes, um Balzac, que destoa dos padrões de beleza prevalecente, sobressaiu-se. Foi um tiro certeiro. Positivada e recomendada.


    A saga continua..
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    por Pirusão » 23/08/2014

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    Fazia uma madrugada úmida e amena. O tédio pungia atrozmente. A fim de mitigar um pouco a mo...
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    Fazia uma madrugada úmida e amena.


    O tédio pungia atrozmente.


    A fim de mitigar um pouco a monotonia que sucede ao esforço extenuante, resolvi sair de casa. Pus-me a vagar pelas ruas como um noctâmbulo a cata de entretenimento.


    Embrenhei-me nas vielas obscuras da cidade. Perscrutando os latíbulos sórdidos. Os antros abominados. As habitações das marafonas.


    Com essa disposição de espírito cheguei a Rios.


    A casa sequer lembrava o lupanar dos tempos de outrora. A atmosfera festiva desvaneceu, os bons tempos ficaram no passado. Tudo agora transpira decadência.


    Me faltam palavras para expressar a minha desolação. Me doía ver mulheres, que há tempos deixaram a mocidade, e cuja beleza foram carcomidas pelo tempo, com seus semblantes soturnos que beiravam as raias da morbidez. Faces apáticas. Resignadas aos golpes da fortuna. Enfim, reinava no lupanar a miséria de animo.


    Se o referido cenário me lancinava, mais me acabrunhava a comparação entre o presente lastimoso e o passado pitoresco da casa.


    Resolvi arriscar. Acabei optando por Bebê. Rapariga que tedezei há dois meses, o que torna escusado descrevê-la.


    Sexo foi prazeroso, porem nada arrebatador.


    Iniciamos com muitos beijos e amssos.


    Em seguida ela mamou. Dessa vez no pelo. Sugou as bolas com rara destreza.


    Em seguida encapou a criança. E encetou prazerosas kikadas. Desatando a falar toda sorte de baixaria. E me beijando de maneira febricitante.


    Foram apenas dois meses de labuta naquele ambiente de concupiscência, mas o suficiente para transformar aquela jovem pudica do primeiro TD, num erotômano. Uma besta que não conhecia outra coisa, se não os prazeres grosseiros da luxuria.


    Decididamente: O meio exerce poder totalitário sobre os de têmpera fraca.


    Em seguida ppmm. Após ficou d4. Soquei a vara na sua bucetinha, apertando com firmeza suas ancas. E mandei leite no látex.


    Me pediu caixinha. Péssimo habito que adquiriu nesse ínterim.


    Fechei a conta e rua.


    Lá fora os primeiros arrebóis matinais ameaçavam irromper no firmamento.


    A saga continua..
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    por Pirusão » 07/09/2014

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    - Venha cá Pirusão. Vou te apresentar uma menina que tal vez lhe interesse - disse-me um barman d...
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    - Venha cá Pirusão. Vou te apresentar uma menina que tal vez lhe interesse - disse-me um barman da casa.


    Sem suspeitar da desdita que me aguardava, aceitei de bom grado o convite do funcionário.


    Levantei da poltrona e encetei uma caminhada trôpega de um ébrio ao esmo, efeito das três skol que havia sorvido. Fui então apresentado a ANITTA.


    A linguagem humana é débil para descrever os efeitos corrosivos do álcool sobre o discernimento. Quem se deixa subjugar por esse vicio transcende os limites da imbecilidade. Começa por adquirir condição simiesca. Ultrapassando a bestialidade da razão e ansiando ao estado vegetativo.


    Não digo nada por carolice, e, aliás, seria o cume do paradoxo pregar farisaísmo em um fórum de putaria. Mas, se lhe exponho meu caso, leitor amigo, é para adverti-lo.


    Uma longa experiência na boemia carioca me ensinara a reconhecer péssimas meretrizes. A julga-las e pressenti-las, ao observar o menor dos gestos, olhar e vibrações. Resultado do habito adquirido. Era facilmente visível que a transa com Anitta seria uma bosta.


    Durante o fugaz ciclo em que a mulher esta no viço das formas, sua beleza consegue dissimular sua imperícia sexual, a exuberância das feições escamoteia o desprovimento de tempero.


    No ápice da juventude, Anitta exibia garbosas formas de morena que excede os 1,70 cm, falsa magra, seios volumosos, cabelos longos e lisos, rosto de traços finos.Contudo, era desprovida daquele vigor arrebatador, que nos proporciona momentos singulares de embevecimento.


    A frouxidão de vontade, a languidez no agir, a apatia quase mórbida na interação, a pressão para logo subir. Enfim, tudo concorria para que eu abortasse, não fosse o álcool ter obscurecido minha capacidade de reflexão.


    Somam-se a isso as perguntas e comentários que vez ou outra a rapariga me fazia.


    - Vamos namorar – pressionava-me ela para subir


    - Só deixa eu tomar essa cerva – respondi


    - Você é bonito – disse-me de supetão


    - Obrigado


    - Gostar de apertar um baseado? – perguntou-me sem mais nem menos


    - Não – respondi surpreso- por quê?


    - Sei lá. Tem cara 21**


    Fechamos 40 minutos.



    DO SEXO


    Nada nela manifestava ardores. Era um fingimento de vontade. Gestos mal fabricados. Ausência de volúpia. Enfim, me senti transando com uma boneca sem alma. Um ser apático que, após os golpes da melancolia espera pela morte com a prostração de um desgostoso.


    Não sabe criar clima. E esquivou-se dos beijos.


    Mamou no coro. Mamada seca. Com movimentos curtos na cabeça. O pal se quer endureceu completamente.


    Em seguida colocou a camisinha. Sentou-se. E ficou fazendo movimentos pra frente e para trás, demonstrando toda a ausência de tino pra coisa.


    Tentei encetar um ppmm. Não deu certo.


    Pedi pra mamar mais um pouco. A mesma mamada fria. Todo tesão foi extirpado.


    Ela bateu uma punheta e gozei.


    HORRÍVEL.


    Após o coito, ela me pergunta:


    - O que vai falar de mim para outras pessoas?


    - Que é simpática – mentia obviamente.


    - Vai retornar pra me ver?


    - Talvez



    Fechei a conta. Chegando a rua, arrependi-me amargamente de ter saído de casa.


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    por Pirusão » 27/09/2014

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    Perguntam-me em que local podemos nos entregar ao deleite carnal, blasfemar da moralidade prevalecen...
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    Perguntam-me em que local podemos nos entregar ao deleite carnal, blasfemar da moralidade prevalecente, escarnecer do decoro público.


    Respondo que é em Bonsucesso, na Rios American Bar, onde Giacomo Casanova teria encetado aventuras, se não tivesse nascido em alhures.


    Madrugada do dia 19 de setembro de 2014. Perambulava eu em Bonsucesso, por aquelas ruas, onde firmas comerciais coexistem lado a lado com casas de arquitetura de traços neocolonial.


    O céu estava permeado em brumas úmidas, raríssimas estrelas lucilavam no firmamento. Os silvedos a serem aparados, bem como as amendoeiras, balouçavam com as frementes virações do nordeste.


    De resto, pairava um silencio catacumbal. Um notívago mais sagaz ouviria do ignoto um doce som, era Pã. Sentir-se-ia panteisticamente fundido a natureza. Sua individualidade desvanecer-se-ia confundindo-se com o universo incomensurável.


    Adentrei no lupanar.


    Ao fundo tocava:






    E lá eu ia, estando mais uma vez na sala de sinuca, a troçar frivolidades com frequentadores antigos da casa. A embebedarmos. A transgredirmos a pudicidade necessária ao equilíbrio social. A fazermos comentários estúpidos enquanto assistíamos ao jogo de futebol no telão. A jubilarmos, juntos as celeradas contra status quo. As perdidas, cujas almas foram escravizadas por Mefistófeles a troco das glórias terrenas, temporárias e ilusórias...E assim vai o mundo.


    Entre um conversa e outra, sentou-se ao meu lado CARLA.


    21 anos. Carioca. Tez matizada de amorenado claro. Falsa magra. Rosto fino. Cabelos lisos, longos e castanhos claros. Tempera animada, espontânea e brejeira, mas sem exageros.


    Carla é uma dessas raparigas suburbanas que, encontramos aos montes na Zona Norte em fins de semana, chacoalhando as ancas ao som de funk, em latíbulos como o Olimpo.


    Tal é em poucas linhas a descrição de Meretriz.


    Sentou-se ao meu lado com sorriso jovial estampado no rosto. Escusado dizer que tarei na cachopa instantaneamente. Meus olhos esbugalharam, quase saltando as orbitas.


    Em poucos minutos nos agarrávamos afoitamente no salão. Meus dedos roçavam na sua bucetinha. De supetão tentava-lhe lascar um beijo. Bolinava seu corpo jovial. Era toda ela alegre, risos espontâneos. A sensação era de um deleite extreme.


    Impossível a um mancebo não deixar-se enredar pelas nódoas da torpeza que me apetecia.


    Fechei 40 min. Mas não sem antes perguntar:


    - O que não faz na cama?


    - Tudo, menos anal – me respondeu jocosamente.


    - Então não faz tudo. Por que não faz anal? – atalhei com uma nova pergunta


    - Porque dói. Não me sinto bem.


    - Eu só vou bota a cabecinha, não vai doer – insisti.


    - Não e não – recusava ela em tom cândido.


    Acabei me resignando.


    Do sexo


    Há momentos fortuitos cuja intensidade das ações destoa da sua efemeriade temporal. Tornam-se indeléveis na memória. Perpetuamente os recordamos de bom grado, enquanto o fôlego nos der alento.


    Assim foi o sexo com Carla.


    Beijou-me intensamente, despudoramente e de forma quase ininterrupta.


    Acariciamos mutuamente nossas genitálias.


    Mamou no coro, babado, afoitamente e na pressão. Uma exímia boqueteira. Há tempos não recebia um boquete com tamanha destreza.


    Kikou por cima. PPMM. D4.


    Tudo com muita entrega, voluntariedade, beijação, tapa na cara. A propósito minhas costas ainda guardam marcas dos arranhões, bem como meu tórax, marca de chupão.


    A catraia parecia ter saído de um cativeiro em que fora coagida a viver em jejum sexual, numa reclusão monacal involuntária.


    Enfim, momento indivisível.


    Após o coito, trocamos umas ideias. Dentro de duas semanas alçará voos para além das fronteiras da Leopoldina. Pousará em lupanar que lhe renda maiores pecúlios.



    Rio de Janeiro, 2014.
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    por Pirusão » 18/10/2014

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    1 Poucos júbilos se comparam com os daqueles que, escorados nas fortalezas inexpugnáveis dos mai...
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    1

    Poucos júbilos se comparam com os daqueles que, escorados nas fortalezas inexpugnáveis dos mais raros gênios sapienciais da humanidade, contemplam a inquietação em que estão imerso os homens.


    Não tanto para se alegrar com a desgraça alheia, mas para constatar os males que não se sofre.


    Fim de tarde 16 de outubro de 2014. Quase hora do pico.


    Abri as janelas do meu barraco, pus os cotovelos sobre o peitoril, e apoiei a cabeça entre as mãos. Fiquei por lá uns 30 minutos, perlustrando o movimento dos transeuntes.


    Irrompiam por todos os lados homens caminhando. Atormentados, agitados em razão da busca pelo acumulo do fausto. Sedentos de honrarias. Afanados por frivolidades que excedem seus desejos naturais e utilidades básicas. Sequiosos por serem bem quistos. Reduzindo suas existências à artificialidade e a serem lacaios do julgamento alheio. Descortinando horizontes infindáveis de desejos que só lhe trazem agitação.


    E se alguns, pela sagacidade e fortuna, vir a obtiver a pompa desenfreada que almejam, constatarão, após a aquisição que, gastaram o melhor dos anos de suas vidas e de sua energia em deslumbrantes vacuidades. Desiludidos, chegarão a maldizer o dia em que nasceram:


    “Attonitus novitate mali, divesque, miserque, Effugere optat opes, et quoe modo voverat odit” (“Tomado de estupor com a novidade do mal, tanto o rico quanto o pobre desejam escapar as riquezas e maldizem aquilo que a um instante atrás invocaram com os seus votos” ) Ovídio.


    Sai então de casa e pus-me a caminhar a esmo, errante, sem destino. Perambulando sem propósito especial. Alheio ao “comportamento de manada”. Em estado de desprendimento que beirava as raias da ataraxia.


    Quando dei por mim, estava em frente a Rios.


    2

    Abasteci-me de garrafas de água mineral. E já me acomodava na sala de sinuca, pronto para chafurdar-me na lama da torpeza com uma das Vênus vagabundas, quando de chofre ouço uma voz:


    - Os programas aumentaram?


    - Coisa de vinte reais. Uma mixaria – respondi.


    - Como mixaria? Toda essa fortuna por serviços que deixam a desejar – redarguiu iracundo


    O autor dessas expressões sovinas é um antigo frequentador da casa com que jogava frequentemente sinuca em antanho.


    É um desses pequenos comerciantes da Zona Norte e Baixada-Fluminense, proprietários de sacolão ou alguns imóveis que, apesar de terem rendas que excedem a média da população, cultivam um grau de sovinice que escancara as portas da patologia. É uma espécie de Felix Grandet que há entre nossa gente. São capazes de privações sobre-humanas a terem que abrir a mão para dar tchau.


    - Três programas aqui paga quatro na Black. E ainda obra - redarguia ele em sua mórbida avareza.


    Fitava-o numa ansiedade angustiante. Posto que repugnasse o avarento, tinha compaixão do homem.


    Foi quando senti dois braços, macios como o veludo, enlaçarem o meu pescoço. E de supetão, tascarem-me um beijo na bochecha.


    3

    A autora da ação era CAMILA. Rapariga que tedezei há cerca de quatro meses.


    Escusado descrevê-la, pois já o fiz em antanho.


    Branca. Cabelos relativamente curtos e lisos. Encorpada, não gorda. Seios médios, bunda avantajada. Rosto fino. Dentes alvíssimos, sorriso atraente. De índole comedida, quase tímida.


    O sexo foi mais do mesmo:


    Mamou no coro. 69 esfregando a buça na minha cara. Beijou sem restrição e com iniciativa. Mordidas em meu pescoço e tórax. Kikou por cima. PPMM. D4. E leitei nas suas nádegas. Tudo com muita voluntariedade, chupação, beijação e depravação de ambas as partes.


    A sirigaita faz programas fora. Peguei seu tel. Quem sabe um 0800.


    A casa anda com muita figurinha carimbada. Precisa de maior rotatividade.


    4

    Fechei a conta e rua.


    Lá fora a manada continuava a se agitar em toda sorte de inquietação.


    Rio de Janeiro, 2014
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    por INTERESSANTE » 18/11/2014

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    Natali TD realizado no dia 4 de novembro... Tinha marcado com um amigo na BW, mas ele furou... Daí...
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    Natali

    TD realizado no dia 4 de novembro... Tinha marcado com um amigo na BW, mas ele furou... Daí, resolvi ir sozinho à Rios... Casa com um bom número de mulheres, apesar de poucos homens (ótimo kkk)
    Troquei uma rápida ideia com uma loira, mas que não finalizava no anal e nem topava o oral completo... sem sal....
    Depois conversei com uma morena clara, de nome Bebe. Linda, topava tudo, mas entre uma cerva e outra deu atenção à outros camaradas... Relax, mas foi a brecha para que eu chamasse a Natali...

    Baixinha, corpinho exuto, mulata, unhas bem acabadas, cabelos tratados, de maio e saltão...
    Disse não topar anal e boquete com camisa... Retruquei e ela foi embora... 5 minutos ela volta e disse que aceitaria mamar no pelo, e gozar, só no rosto... topei...

    No quarto, mamou estrnho, sem abrir muito a boca... acho, de boa, inexperiência! Falei com ela para abrir a boca, soltar saliva e foi melhorando, mas nada demais...
    Botei de 4 e toma-lhe vara... depois ela por cima e depois ela de 4 de novo... pedi um novo boquete, e lancei leite pra caralho na cara da perva que saiu correndo para o lavabo...

    Resumo. No papo eu já tinha filtrado que seria frustração, mas paguei para ver... 170 mangos por 1 hora no quarto normal. Bem arrumado.
    Em busca do boquete perfeito...

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