ANDRESSA RIBEIRO / ANDRESSA GAUCHA - 9-6775-1477
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    Batman dcx
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    por Batman dcx » 19/05/2012

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    Povo, antes de postar, tenho que dar um aviso: o td a seguir talvez não seja muito confiável. Clar...
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    Povo, antes de postar, tenho que dar um aviso: o td a seguir talvez não seja muito confiável. Claro que não por minha (falta de) memória, até porque o td é fresco, ocorreu essa semana. Mas o fato é que Andressa mexe comigo de forma diferente. E mexe muito, para o bem e para o mal. Então meu relato talvez seja ainda mais distorcido do que normalmente já é. Dito isso, vamos deixar de lado o que não interessa, e partir para o TD.

    Conheci a Andressa em Porto Alegre. A primeira vez que saí com ela fiquei louco. Louco. Nunca tinha ficado com uma mulher daquela. Foi o primeiro de vários encontros. Alguns em Poa, outros tantos em SP, geralmente pernoites. A grande maioria das vezes não houve relato. Mas o fato é que minha fissura nessa GP era tão grande que cheguei a importá-la para passar um feriadão só comigo aqui no Rio.

    Mas por umas questões pessoais que não vem ao caso, fazia um bom tempo que não a via. Na verdade, quase um ano. Claro que vontade nunca faltou, mas durante muito tempo fugi do encontro.

    Então, dessa última vez, não resisti e acabei ligando. Marquei no flat dela. Cheguei na recepção, me identifiquei, e ela desceu para me encontrar. Foi engraçado eu olhando para o elevador descendo, imaginando que iria reencontrar a Andressa depois de tanto tempo. Aquele momento foi estranho. Eu queria ir embora, mas, ao mesmo tempo, queria ver novamente aqueles olhos azuis, capazes de me hipnotizar completamente.

    Quando a porta abriu, confesso que tremi ao reencontra-la. Alguns confrades já viram a Andressa, quando a levei em uma festa de outro forum, ocorrida no começo do ano passado (na época da importação rsrs). Esses podem formar suas próprias opiniões. Mas para aqueles que não a conhecem, vai aqui a minha: em minha opinião, a Andressa é absurdamente linda. Aliás, ela é, de longe, a GP mais linda que já vi. Se bem que, em minha opinião, já foi mais.

    Quando nos vimos, ficamos um bom tempo calados, só olhando um para o outro. Ainda sem trocar uma palavra, entramos no elevador, e ela me deu um abraço carinhoso, apertado. Me deu a mão, e me levou ao seu flat. Quando entrei, vi que tinha uma garrafa de Johnnie Black em cima da bancada. Não esperei para ver se ela me ofereceria. Coloquei uma dose enorme, que quase encheu o copo, e tomei o trago de uma golada só. Puro. Sem gelo. Ela começou a rir perguntou se eu precisava beber para ficar com ela. Não tenho certeza, mas acho que foi a primeira palavra que trocamos. Um pouco mais relaxado por conta do álcool, comecei a rir também, e respondi afirmativamente à sua pergunta.

    Conversamos um pouco, mas sem a intimidade que já tivemos um dia. Tanto que tiramos a roupa de forma quase tímida, o que nunca ocorrera antes. Então ela começou com um boquete perfeito, e depois subiu em cima do meu pau, que estava latejando de tão duro naquele momento. Mas, apesar do tesão, foi estranho para mim. Não que estivesse ruim, muito pelo contrário, mas estava diferente. Fiquei sem jeito, contei uma piada de mal gosto sobre a situação, e ela parou imediatamente. Naquele momento, se enrolou no cobertor, e voltamos a conversar. Depois de um papo, voltamos a ação. Não tenho o que reclamar. A Andressa sabe das coisas, subiu em cima de mim, e começou a cavalgar freneticamente. Fica um tempão. Peço para mudar de posição, e ela fala que não, porque quer gozar, e aumenta cada vez mais a velocidade, e se contorce cada vez mais, até cair desfalecida com um sorriso na cara. Não sei se ela gozou (e olha que acredito em Papai Noel e Coelhiho da Páscoa), mas foi impressionante a poça que ficou no lençol.

    Depois disso, disse que queria me ver gozando e fica de quatro. Começo a comer sua buceta, e ela, sem gel sem nada, só no cuspe mesmo, pega meu pau e apontapara o cú. Comi muito, até ela pedir para parar, quando vira de frente e levanta as pernas para que eu comesse o cú no frango assado. Também meti muito naquela posição (não sei se foi o álcool, mas nesse dia eu estava inspirado rsrs), até que ela pediu que eu gozasse. Confesso que esse tipo de pedido corta meu tesão, mas tudo bem. Comecei uma espanhola naqueles peitões (ela colocou silicone... pessoalmente gostava mais quando eram naturais), e depois pedi para gozar na boca. Comecei a punhetar, e quando falei que iria gozar ela abocanhou meu pau. Aí veio uma parte desagradável. Quando gozei, ela reclamou que minha porra estava amarga, vê se pode?

    Após isso, mais conversa. Claro que o assunto foram os velhos tempos, quando tinhamos mais intimidade. Falamos também sobre os tempos atuais, sobre o que temos feito... Confesso que eu até queria dar outra, mas acabou que ela me mandou embora antes do final do tempo combinado, porque já tinha marcado outro cliente. Como preferi não estragar o "clima", acabei indo sem reclamar.

    Minha avaliação final: na boa, se fosse uma outra gp, pensando objetivamente, talvez eu dissesse que foi um fodão, com a ressalva negativa dos episódios de reclamar do gosto de minha porra e de me mandar embora mais cedo. Mas se tratando da Andressa, não foi. Faltou alguma coisa. Faltou a química, o desejo que já houve um dia entre nós.

    Em minha opinão, a Andressa "de antes" foi, de longe, a melhor GP que já fui até hoje. Sem que outra sequer chegasse perto. Outro nível, sem comparação. Mas a Andressa que encontrei agora, apesar de ser uma GP muito boa, era GP como tantas outras.

    Provavelmente voltarei, afinal, como disse, ela ainda mexe comigo de forma diferente. Mas se não fosse isso, talvez não voltasse.

    Vou terminar o relato fazendo exatamente o mesmo alerta que já havia feito no começo. Relatei porque me senti no dever, e tentei ser o mais objetivo possível. Mas sei que não consegui, e minhas impressões podem estar contaminadas por outros fatores.

    Valor: R$ 300,00 por uma hora e meia, que durou pouco mais de uma.

    Editado por Diesel em 13/02/14 - Atualizado cel. e link fotos
    O cavaleiro das pervas.

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