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Março/2006
A materialização desse TD não foi simples, começou em fevereiro. Já satisfeito com...
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Março/2006
A materialização desse TD não foi simples, começou em fevereiro. Já satisfeito com a cota de mignons e medianas que conheci, resolvi procurar uma grandona. Aliás, eu gosto de mulher grande: a gente beija, beija, beija e a mulher não acaba. Listei as que se enquadravam no perfil, filtrei fora as de histórico negativo ou irregular e fui ler os relatos das finalistas para avaliação qualitativa. Não precisou de muito aprofundamento nas leituras para a imagem de um TD com a Bianka pulsar forte no centro da tela do meu radar... e também entre as minhas pernas.
Consegui o primeiro contato numa quinta-feira, mas ela não tinha agenda no dia. Dia seguinte quem não podia era eu, pois viajo nos fins de semana. A partir daí, seguiu-se uma seqüência de conflitos de agenda, indisponbilidades, imprevistos, carnaval e tudo mais que se possa imaginar, o que adiou nosso encontro em quatro semanas. E aproximava-se a data em que meu trabalho na cidade terminaria, e eu iria embora. Mas a simpatia cativante e a consistência nos relatos dos TDs dela mantiveram firme minha determinação em conhecê-la.
Nessa última segunda-feira, entrei mais uma vez em contato, pensando em agendar para terça, pois segunda é um dia à meia-bomba para mim: acordar 5 da matina, viajar, trabalhar o dia todo e chegar destruído no hotel a noite, só querendo saber de dormir. Aí, ela me diz que alguém que tinha agendado não confirmou e que poderia me atender no início da noite e completou ameaçadora: "Hoje, você não me escapa !". Com base no nosso histórico de desencontros, achei que, como diz o ditado, seria melhor ter um seio na mão do que dois no sutiã, resolvi não arriscar perder essa oportunidade e confirmei.
Como em toda nossa trajetória de contatos, mais um quebra-molas no caminho: ela me liga próximo do horário combinado e diz que havia esquecido que estava no dia do rodízio e que não poderia sair de carro naquele momento. Pequena pausa e a esperança voltou quando ela perguntou se poderia ser um pouco mais tarde. Respondi que poderia ser na hora que ela quisesse. Combinamos que ela me atenderia no meu hotel. No caminho, ela não sabia chegar onde eu estava e ligou pedindo ajuda. Como não conheço bem a cidade, não pude ajudar muito e ela, sarcástica, disse que eram dois cegos tentando guiar um ao outro. Logo depois, ela disse o nome de uma rua que eu conhecia e falei que já estava perto. Afinal, ela ligou avisando que tinha acabado de chegar.
Como um adolescente, aguardei ansiosamente que ela subisse ao meu quarto. Pensei que fosse chegar chateada pela dificuldade de achar o meu hotel, mas nada disso. Quando abro a porta, me deparo com uma louraça de 1,85m (1,75 mais o salto), lindíssima, sorridente, cheirosa, com uma roupa discreta, mas muito sensual e um decote que permitia imaginar que maravilha seria me deliciar com aqueles peitos. Entrou, me abraçou e, com aquela boca macia e gostosa, me deu um beijo capaz de derreter um iceberg. Essa entrada superou minhas melhores expectativas.
Tomou um banho e partimos para o ataque. Mulher macia, gostosa, com tudo no lugar, um conjunto harmônico espetacular. Demos uns beijos gostosos e ela iniciou um oral maravilhoso. Em seguida, começamos um 69 meio atrapalhado, pois tinha mulher para todo lado na cama: coxão, peitão, bundão, mas acabamos nos ajeitando. Depois, cavalgou por um tempo e voltou para o oral: molhado, profundo, punhetado, lambido. Delícia ! Controlei o quanto pude até que, com uma voz sensualíssima, ela pediu para lhe dar leite na boquinha. Não consegui aguentar mais e explodi como um poço de petróleo naquela boca macia e quentinha. Estou de pau duro só de lembrar.
Pausa para o intervalo. Ela é muito divertida, brincalhona e conversa sobre qualquer assunto que se jogue no papo. Fez uma massagem deliciosa em mim e pediu que eu fizesse uma nela também. Depois, perguntou se podia usar meu PC para dar uma olhada no outro fórum. Enquanto eu preparava o PC, ela veio aninhar-se numa das minhas pernas, como se estivesse sentada numa bicicleta. Fiz uma pausa de alguns segundos para respirar e não perder o foco no PC e passei o teclado para ela. Assim que leu o que interessava, virou-se para mim e, com cara de anjinha safada, perguntou meigamente: "Minha xaninha tá esquentando sua perna, tá?". E se mexeu, dando uma roçadinha na minha perna. O último resquício de auto-controle que eu ainda tentava manter foi (literalmente) pras picas. Agarrei-a, "xinguei-a" de todos os adjetivos que me vieram à mente que representassem beleza, inteligência, sensualidade e safadeza, enchi-a de beijos e fomos para o segundo round.
Oral para aquecer, cavalgada de frente, cavalgada de costas e finalmente coloquei-a de quatro. A visão dela com a bunda empinada, rosto na cama, gemendo e pedindo para socar forte não tem preço; Eu queria que aquilo durasse indefinidamente, mas já praticamente vencido pela surra de sexo que ela me deu e pelo cansaço usual das segundas-feiras, me acabei por ali e desabei na cama.
Conversamos mais um pouco, relembramos e demos boas risadas com os percalços até chegar ao TD. Infelizmente, ela tinha que ir. Não marquei a hora que ela chegou, não lembrei de ver que horas ela saiu e não sei quanto tempo passamos juntos, mas deve ter chegado perto de uma dezena de milhares de segundos, com muito prazer e divertimento em cada um desses segundos. Valeu muito minha persistência até conseguir realizar esse TD. Esse furacão loiro chamado Bianka redefiniu o que é um dez na minha escala de pontuação de GPs.
A materialização desse TD não foi simples, começou em fevereiro. Já satisfeito com a cota de mignons e medianas que conheci, resolvi procurar uma grandona. Aliás, eu gosto de mulher grande: a gente beija, beija, beija e a mulher não acaba. Listei as que se enquadravam no perfil, filtrei fora as de histórico negativo ou irregular e fui ler os relatos das finalistas para avaliação qualitativa. Não precisou de muito aprofundamento nas leituras para a imagem de um TD com a Bianka pulsar forte no centro da tela do meu radar... e também entre as minhas pernas.
Consegui o primeiro contato numa quinta-feira, mas ela não tinha agenda no dia. Dia seguinte quem não podia era eu, pois viajo nos fins de semana. A partir daí, seguiu-se uma seqüência de conflitos de agenda, indisponbilidades, imprevistos, carnaval e tudo mais que se possa imaginar, o que adiou nosso encontro em quatro semanas. E aproximava-se a data em que meu trabalho na cidade terminaria, e eu iria embora. Mas a simpatia cativante e a consistência nos relatos dos TDs dela mantiveram firme minha determinação em conhecê-la.
Nessa última segunda-feira, entrei mais uma vez em contato, pensando em agendar para terça, pois segunda é um dia à meia-bomba para mim: acordar 5 da matina, viajar, trabalhar o dia todo e chegar destruído no hotel a noite, só querendo saber de dormir. Aí, ela me diz que alguém que tinha agendado não confirmou e que poderia me atender no início da noite e completou ameaçadora: "Hoje, você não me escapa !". Com base no nosso histórico de desencontros, achei que, como diz o ditado, seria melhor ter um seio na mão do que dois no sutiã, resolvi não arriscar perder essa oportunidade e confirmei.
Como em toda nossa trajetória de contatos, mais um quebra-molas no caminho: ela me liga próximo do horário combinado e diz que havia esquecido que estava no dia do rodízio e que não poderia sair de carro naquele momento. Pequena pausa e a esperança voltou quando ela perguntou se poderia ser um pouco mais tarde. Respondi que poderia ser na hora que ela quisesse. Combinamos que ela me atenderia no meu hotel. No caminho, ela não sabia chegar onde eu estava e ligou pedindo ajuda. Como não conheço bem a cidade, não pude ajudar muito e ela, sarcástica, disse que eram dois cegos tentando guiar um ao outro. Logo depois, ela disse o nome de uma rua que eu conhecia e falei que já estava perto. Afinal, ela ligou avisando que tinha acabado de chegar.
Como um adolescente, aguardei ansiosamente que ela subisse ao meu quarto. Pensei que fosse chegar chateada pela dificuldade de achar o meu hotel, mas nada disso. Quando abro a porta, me deparo com uma louraça de 1,85m (1,75 mais o salto), lindíssima, sorridente, cheirosa, com uma roupa discreta, mas muito sensual e um decote que permitia imaginar que maravilha seria me deliciar com aqueles peitos. Entrou, me abraçou e, com aquela boca macia e gostosa, me deu um beijo capaz de derreter um iceberg. Essa entrada superou minhas melhores expectativas.
Tomou um banho e partimos para o ataque. Mulher macia, gostosa, com tudo no lugar, um conjunto harmônico espetacular. Demos uns beijos gostosos e ela iniciou um oral maravilhoso. Em seguida, começamos um 69 meio atrapalhado, pois tinha mulher para todo lado na cama: coxão, peitão, bundão, mas acabamos nos ajeitando. Depois, cavalgou por um tempo e voltou para o oral: molhado, profundo, punhetado, lambido. Delícia ! Controlei o quanto pude até que, com uma voz sensualíssima, ela pediu para lhe dar leite na boquinha. Não consegui aguentar mais e explodi como um poço de petróleo naquela boca macia e quentinha. Estou de pau duro só de lembrar.
Pausa para o intervalo. Ela é muito divertida, brincalhona e conversa sobre qualquer assunto que se jogue no papo. Fez uma massagem deliciosa em mim e pediu que eu fizesse uma nela também. Depois, perguntou se podia usar meu PC para dar uma olhada no outro fórum. Enquanto eu preparava o PC, ela veio aninhar-se numa das minhas pernas, como se estivesse sentada numa bicicleta. Fiz uma pausa de alguns segundos para respirar e não perder o foco no PC e passei o teclado para ela. Assim que leu o que interessava, virou-se para mim e, com cara de anjinha safada, perguntou meigamente: "Minha xaninha tá esquentando sua perna, tá?". E se mexeu, dando uma roçadinha na minha perna. O último resquício de auto-controle que eu ainda tentava manter foi (literalmente) pras picas. Agarrei-a, "xinguei-a" de todos os adjetivos que me vieram à mente que representassem beleza, inteligência, sensualidade e safadeza, enchi-a de beijos e fomos para o segundo round.
Oral para aquecer, cavalgada de frente, cavalgada de costas e finalmente coloquei-a de quatro. A visão dela com a bunda empinada, rosto na cama, gemendo e pedindo para socar forte não tem preço; Eu queria que aquilo durasse indefinidamente, mas já praticamente vencido pela surra de sexo que ela me deu e pelo cansaço usual das segundas-feiras, me acabei por ali e desabei na cama.
Conversamos mais um pouco, relembramos e demos boas risadas com os percalços até chegar ao TD. Infelizmente, ela tinha que ir. Não marquei a hora que ela chegou, não lembrei de ver que horas ela saiu e não sei quanto tempo passamos juntos, mas deve ter chegado perto de uma dezena de milhares de segundos, com muito prazer e divertimento em cada um desses segundos. Valeu muito minha persistência até conseguir realizar esse TD. Esse furacão loiro chamado Bianka redefiniu o que é um dez na minha escala de pontuação de GPs.