Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
TD: positivo.
Oral: sim (sem camisinha)
Anal: não perguntei.
Beija na boca: sim
A trabalho em Sam...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
TD: positivo.
Oral: sim (sem camisinha)
Anal: não perguntei.
Beija na boca: sim
A trabalho em Sampa, resolvi ver se a cidade teria alguma boa surpresa para mim.
Liguei para essa moça e tive ótima impressão: simpática, bem educada e com uma voz rouca muito sensual. Apesar de rouca, é feminina (diferentemente de outras, com voz de traveco).
Ela me enviou por e-mail três fotos, inclusive uma de rosto inteiro. Adoro quando a garota confia em mim, me dá tesão comer uma garota que se entrega.
Infelizmente vou ficar devendo a vocês a descrição do local. Sinto muito, não é sonegação, mas nós marcamos num hotel, e não num motel, e por medida de discrição e privacidade, sou obrigado a omitir a identificação. Só posso informar que não foi no Queens: ela percebeu que eu não ia gostar do nível, e sugeriu algo melhor.
Ela chegou vestida como eu pedi: calça jeans e blusinha casual. Para alguns confrades, pode ser sem graça, mas para mim era exatamente o que eu estava procurando: uma garota sem cara de GP. Cerca de 1,65, morena com belos cabelos lisos, um pouco abaixo do ombro, simpatissísima, com sorriso charmoso. Pele ótima. Subimos no elevador batendo papo, como velhos amigos.
Já no quarto, ela se mostra bem à vontade, tanto que já vai me revelando seu nome verdadeiro, pois não curte muito ficar sendo chamada pelo "nome artístico". Mais um ponto para ela, por confiar ainda mais em mim.
Partimos então para uma prolongada sessão de brincadeiras deliciosas. Começo, como sempre, com a minha preferência mais do que conhecida: muito beijo na boca, de todas as formas (selinho, beijo francês, linguadas em todos os sentidos). Ela prontamente me retribui generosamente, beija bem, muito e com vontade.
Tiro sua roupa e confiro sua tatuagem de estrelinhas no ombro. Beijo tudo, inclusive passo longo período me dedicando aos seus lindos peitinhos: pequenos para médios, durinhos, com mamilos altamente responsivos às minhas lambiscadas. Volto rotineiramente àquela boca macia e gostosa, lambendo-a toda no trajeto.
Ela rapidamente se excita, posso confirmar isto tocando sua xaninha, toda depilada, macia e cheirosa. Hora de prová-la com a boca, o gosto é ótimo. Suculenta, ela se molha generosamente, enquanto vou chupando, beijando, lambendo e cheirando sua bocetinha. Algum tempo depois ela começa a se contorcer, avisando que vai gozar. Adoro isso, aumento o ritmo e vou caprichando cada vez mais, até ela se contrair fortemente, gemendo e apertando o colchão com as mãos, enquanto morde a fronha ao lado e goza na minha boca.
Ela se mostra feliz, e satisfeita resolve retribuir. Deito de costas, com o caralho latejante apontando para o teto. Ela começa com um carinhos manuais, para um pouco, e o examina minuciosamente, procurando alguma lesão suspeita. Evidentemente ela nada encontra, meu cacete é mais bem tratado que meu rosto. Aprovado no teste, meu pau então é carinhosamente engolido, chupado, beijado, cheirado e esfregado naquele lindo rostinho. A garota suga DELICIOSAMENTE, vou à loucura com aquela boca macia e habilidosa. De tempos em tempos, ela engole o pau todinho, esfregando os lábios nas minhas bolas, que também recebem sua devida atenção. Sexo oral da melhor qualidade.
Hora de botar o fraque de festa no pimpolho: começamos com ela sentando lentamente, engolindo lentamente toda a extensão do cacete duro, que feliz preenche aquela caverninha apertada, molhada e musculosa. Pau todo dentro, ela geme, se contorce, oferece seus lindos peitinhos à minha boca, e se esfrega na minha pélvis. Beijo na boca, meto forte de baixo pra cima, e ela avisa que vai gozar novamente. Aumento o ritmo, ela também. Eu fico imóvel então, e ela me usa gostosamente, esfregando a xaninha até desfalecer.
Aquela cena me deixa maluco. Deito-a de costas, abro as pernas dela, introduzo a cabecinha da pica. Estou confuso e me pergunto: "não é possível que esta moça tenha realmente gozado já duas vezes!". Parece que ela lê meu pensamento, pois à medida em que a piroca desliza novamente pra dentro, ela se arrepia todinha, e de quebra ainda tem calafrios. Impossível fingir arrepios, e saber que ela está gostando me dá ainda mais tesão. No papai-mamãe, passo um longo período saboreando, metendo bastante e interrompendo de quando em vez, evitando gozar.
Ainda dá tempo de experimentar um pouquinho com ela de quatro, o que é não menos gratificante.
Peço por fim para gozar nos seus seios. Ela me beija e chupa meus mamilos, enquanto punheta gostoso, até me tirar porra suficiente para ganhar o mês inteiro no banco de esperma.
Meus caros confrades, foi uma experiência inesquecível, ter essa moça como minha safada namoradinha. Ela está de saída da putaria, o que será uma perda irreparável.
Um abraço a todos,
Alê Peixoto.
Oral: sim (sem camisinha)
Anal: não perguntei.
Beija na boca: sim
A trabalho em Sampa, resolvi ver se a cidade teria alguma boa surpresa para mim.
Liguei para essa moça e tive ótima impressão: simpática, bem educada e com uma voz rouca muito sensual. Apesar de rouca, é feminina (diferentemente de outras, com voz de traveco).
Ela me enviou por e-mail três fotos, inclusive uma de rosto inteiro. Adoro quando a garota confia em mim, me dá tesão comer uma garota que se entrega.
Infelizmente vou ficar devendo a vocês a descrição do local. Sinto muito, não é sonegação, mas nós marcamos num hotel, e não num motel, e por medida de discrição e privacidade, sou obrigado a omitir a identificação. Só posso informar que não foi no Queens: ela percebeu que eu não ia gostar do nível, e sugeriu algo melhor.
Ela chegou vestida como eu pedi: calça jeans e blusinha casual. Para alguns confrades, pode ser sem graça, mas para mim era exatamente o que eu estava procurando: uma garota sem cara de GP. Cerca de 1,65, morena com belos cabelos lisos, um pouco abaixo do ombro, simpatissísima, com sorriso charmoso. Pele ótima. Subimos no elevador batendo papo, como velhos amigos.
Já no quarto, ela se mostra bem à vontade, tanto que já vai me revelando seu nome verdadeiro, pois não curte muito ficar sendo chamada pelo "nome artístico". Mais um ponto para ela, por confiar ainda mais em mim.
Partimos então para uma prolongada sessão de brincadeiras deliciosas. Começo, como sempre, com a minha preferência mais do que conhecida: muito beijo na boca, de todas as formas (selinho, beijo francês, linguadas em todos os sentidos). Ela prontamente me retribui generosamente, beija bem, muito e com vontade.
Tiro sua roupa e confiro sua tatuagem de estrelinhas no ombro. Beijo tudo, inclusive passo longo período me dedicando aos seus lindos peitinhos: pequenos para médios, durinhos, com mamilos altamente responsivos às minhas lambiscadas. Volto rotineiramente àquela boca macia e gostosa, lambendo-a toda no trajeto.
Ela rapidamente se excita, posso confirmar isto tocando sua xaninha, toda depilada, macia e cheirosa. Hora de prová-la com a boca, o gosto é ótimo. Suculenta, ela se molha generosamente, enquanto vou chupando, beijando, lambendo e cheirando sua bocetinha. Algum tempo depois ela começa a se contorcer, avisando que vai gozar. Adoro isso, aumento o ritmo e vou caprichando cada vez mais, até ela se contrair fortemente, gemendo e apertando o colchão com as mãos, enquanto morde a fronha ao lado e goza na minha boca.
Ela se mostra feliz, e satisfeita resolve retribuir. Deito de costas, com o caralho latejante apontando para o teto. Ela começa com um carinhos manuais, para um pouco, e o examina minuciosamente, procurando alguma lesão suspeita. Evidentemente ela nada encontra, meu cacete é mais bem tratado que meu rosto. Aprovado no teste, meu pau então é carinhosamente engolido, chupado, beijado, cheirado e esfregado naquele lindo rostinho. A garota suga DELICIOSAMENTE, vou à loucura com aquela boca macia e habilidosa. De tempos em tempos, ela engole o pau todinho, esfregando os lábios nas minhas bolas, que também recebem sua devida atenção. Sexo oral da melhor qualidade.
Hora de botar o fraque de festa no pimpolho: começamos com ela sentando lentamente, engolindo lentamente toda a extensão do cacete duro, que feliz preenche aquela caverninha apertada, molhada e musculosa. Pau todo dentro, ela geme, se contorce, oferece seus lindos peitinhos à minha boca, e se esfrega na minha pélvis. Beijo na boca, meto forte de baixo pra cima, e ela avisa que vai gozar novamente. Aumento o ritmo, ela também. Eu fico imóvel então, e ela me usa gostosamente, esfregando a xaninha até desfalecer.
Aquela cena me deixa maluco. Deito-a de costas, abro as pernas dela, introduzo a cabecinha da pica. Estou confuso e me pergunto: "não é possível que esta moça tenha realmente gozado já duas vezes!". Parece que ela lê meu pensamento, pois à medida em que a piroca desliza novamente pra dentro, ela se arrepia todinha, e de quebra ainda tem calafrios. Impossível fingir arrepios, e saber que ela está gostando me dá ainda mais tesão. No papai-mamãe, passo um longo período saboreando, metendo bastante e interrompendo de quando em vez, evitando gozar.
Ainda dá tempo de experimentar um pouquinho com ela de quatro, o que é não menos gratificante.
Peço por fim para gozar nos seus seios. Ela me beija e chupa meus mamilos, enquanto punheta gostoso, até me tirar porra suficiente para ganhar o mês inteiro no banco de esperma.
Meus caros confrades, foi uma experiência inesquecível, ter essa moça como minha safada namoradinha. Ela está de saída da putaria, o que será uma perda irreparável.
Um abraço a todos,
Alê Peixoto.