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TD realizado na terça-feira, 20 de julho de 2021
Precisei fazer uma viagem do tipo bate e volta pa...
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TD realizado na terça-feira, 20 de julho de 2021
Precisei fazer uma viagem do tipo bate e volta para São Paulo, e resolvi não desperdiçar a chance de mais uma desbravada . Como me faltavam referências, recorri ao Dr. Google até descobrir que a Clínica Tchi (http://clinicatchi.com.br/index.html) ficava perto do lugar de onde escrevo agora . Caminhei até o local, aliás bem discreto (ver foto), onde havia apenas uma mulher sentada na recepção. Perguntei sobre o funcionamento da casa, e aos poucos a própria, que se apresentou como Kelly, foi me explicando que o preço era padronizado (180 reais por uma hora) e que o cliente podia optar por um atendimento só de massagem ou com finalização. Em função da pandemia, nenhuma das garotas vem ofertando o beijo .
Pude notar que a dama possuía beleza acima da média , mesmo escondida pela máscara e por uma grande quantidade de panos. Trata-se de uma morena clara de cabelo castanho escuro, longo e bem tratado, com cerca de 1,68m. Parecia mais alta antes de tirar o salto. Talvez algum escritor do século XIX, a exemplo do autor de A Escrava Isaura, anotasse que a sua pele era da cor do marfim do teclado. Notei em seu rosto muito de mulata: olhos grandes e redondos, lábios polpudos, nariz arrebitado na ponta. Quadris largos, pernas compridas, nem finas nem grossas, seios bem esculpidos em cirurgia arrematavam um conjunto que me agradou demais . Declarou ter 36 anos, mas me convenceria sem dificuldade de que mal chegava aos 30.
Antes de conferir tudo isso, é claro, sondei a possibilidade de que ela mesma me atendesse. Tive receio de que Kelly fosse apenas recepcionista e me passasse uma descompostura, mas acabei ouvindo o que queria . A morena pediu pelo celular que outra GP a substituísse na portaria e me conduziu para o segundo andar. A clínica não é exatamente luxuosa, mas conta com uma boa infraestrutura. Ficamos em um quarto amplo e claro, com banheiro e box separados, água inacreditavelmente quente.
Portas adentro, Kelly se livrou de todas as roupas em dez ou quinze segundos. Compensou a impossibilidade do beijo com muitos afagos, sorrisos, comportamento amável durante todo o programa . Cedi logo ao impulso de abocanhar e sugar seus peitos antes de requisitar uma massagem relaxante. Longe da patroa, permiti que a GP aplicasse creme nas minhas costas. Ela não tem cursos na área, mas posso dizer que se sai bem no quesito . Quando me coloquei de frente, Kelly me acariciou as virilhas, as bolas e o pau até conseguir de mim a melhor ereção. Prosseguiu na mesma atividade enquanto eu tentava engolir seu seio direito com minha mão esquerda repleta de carne de bunda. Queimaria a largada com certeza, se tivesse menos de 35. Depois me apoiei na cabeceira da cama para receber um senhor boquete de milf, babadíssimo e na pressão ideal .
A GP fez questão de me encapar, executando a tarefa com perfeição. Iniciei a transa pelo ppmm, e tive que confessar que não poder beijá-la era uma tortura . Pesei sobre Kelly por alguns deliciosos minutos, e em seguida passamos para várias posições laterais. Saboreei a visão da dama de quatro , e depois de bruços, gemendo com a boca aberta e os olhos cerrados. Chamou-me de safado ao perceber o quanto me deliciavam as suas caras de “vítima” . Quis gozar fora, e Kelly voltou a me manipular até os herdeiros virem à tona .
Tomamos banho, inclusive permanecendo juntos dentro do box. A morena contou que aceita o anal mediante o pagamento de 100 reais, procedimento que é regra da casa. O mesmo vale para ejaculação na boca. O único senão do começo de tarde foi sua recusa decidida em posar. Nem insisti muito, visto que ela não se expõe nem no site do privê. Saí da Tchi flutuando, entre mil elogios sinceros à gostosíssima Kelly. Como não tenho muitos interesses na capital paulista, o retorno se torna difícil, mas registrei bem as coordenadas. Quem sabe um dia... Abraços para todos!
Precisei fazer uma viagem do tipo bate e volta para São Paulo, e resolvi não desperdiçar a chance de mais uma desbravada . Como me faltavam referências, recorri ao Dr. Google até descobrir que a Clínica Tchi (http://clinicatchi.com.br/index.html) ficava perto do lugar de onde escrevo agora . Caminhei até o local, aliás bem discreto (ver foto), onde havia apenas uma mulher sentada na recepção. Perguntei sobre o funcionamento da casa, e aos poucos a própria, que se apresentou como Kelly, foi me explicando que o preço era padronizado (180 reais por uma hora) e que o cliente podia optar por um atendimento só de massagem ou com finalização. Em função da pandemia, nenhuma das garotas vem ofertando o beijo .
Pude notar que a dama possuía beleza acima da média , mesmo escondida pela máscara e por uma grande quantidade de panos. Trata-se de uma morena clara de cabelo castanho escuro, longo e bem tratado, com cerca de 1,68m. Parecia mais alta antes de tirar o salto. Talvez algum escritor do século XIX, a exemplo do autor de A Escrava Isaura, anotasse que a sua pele era da cor do marfim do teclado. Notei em seu rosto muito de mulata: olhos grandes e redondos, lábios polpudos, nariz arrebitado na ponta. Quadris largos, pernas compridas, nem finas nem grossas, seios bem esculpidos em cirurgia arrematavam um conjunto que me agradou demais . Declarou ter 36 anos, mas me convenceria sem dificuldade de que mal chegava aos 30.
Antes de conferir tudo isso, é claro, sondei a possibilidade de que ela mesma me atendesse. Tive receio de que Kelly fosse apenas recepcionista e me passasse uma descompostura, mas acabei ouvindo o que queria . A morena pediu pelo celular que outra GP a substituísse na portaria e me conduziu para o segundo andar. A clínica não é exatamente luxuosa, mas conta com uma boa infraestrutura. Ficamos em um quarto amplo e claro, com banheiro e box separados, água inacreditavelmente quente.
Portas adentro, Kelly se livrou de todas as roupas em dez ou quinze segundos. Compensou a impossibilidade do beijo com muitos afagos, sorrisos, comportamento amável durante todo o programa . Cedi logo ao impulso de abocanhar e sugar seus peitos antes de requisitar uma massagem relaxante. Longe da patroa, permiti que a GP aplicasse creme nas minhas costas. Ela não tem cursos na área, mas posso dizer que se sai bem no quesito . Quando me coloquei de frente, Kelly me acariciou as virilhas, as bolas e o pau até conseguir de mim a melhor ereção. Prosseguiu na mesma atividade enquanto eu tentava engolir seu seio direito com minha mão esquerda repleta de carne de bunda. Queimaria a largada com certeza, se tivesse menos de 35. Depois me apoiei na cabeceira da cama para receber um senhor boquete de milf, babadíssimo e na pressão ideal .
A GP fez questão de me encapar, executando a tarefa com perfeição. Iniciei a transa pelo ppmm, e tive que confessar que não poder beijá-la era uma tortura . Pesei sobre Kelly por alguns deliciosos minutos, e em seguida passamos para várias posições laterais. Saboreei a visão da dama de quatro , e depois de bruços, gemendo com a boca aberta e os olhos cerrados. Chamou-me de safado ao perceber o quanto me deliciavam as suas caras de “vítima” . Quis gozar fora, e Kelly voltou a me manipular até os herdeiros virem à tona .
Tomamos banho, inclusive permanecendo juntos dentro do box. A morena contou que aceita o anal mediante o pagamento de 100 reais, procedimento que é regra da casa. O mesmo vale para ejaculação na boca. O único senão do começo de tarde foi sua recusa decidida em posar. Nem insisti muito, visto que ela não se expõe nem no site do privê. Saí da Tchi flutuando, entre mil elogios sinceros à gostosíssima Kelly. Como não tenho muitos interesses na capital paulista, o retorno se torna difícil, mas registrei bem as coordenadas. Quem sabe um dia... Abraços para todos!