Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
Uma profunda e CÚmovente história que aconteceu antes do Natal.
Fui me encontrar com a Dani, dis...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
Uma profunda e CÚmovente história que aconteceu antes do Natal.
Fui me encontrar com a Dani, disse que tinha uma receita infalível de preparar "o perú" para a ceia natalina . Estava curioso.
Ao cair da tarde, já escurecendo, o Flashmóvel acendeu os faróis e com o párachoque duro de desejo zarpou na direção do continente com o plano de vôo estabelecido.
Escala para pegar a passageira em sua casa e aterrissagem no pátio do Ylang Ylang.
Tudo dentro do previsto, mal baixamos o toldo me agarrou quase tirando minha roupa. Subimos a escada com ela me puxando pela tromba e eu que nem um cachorrinho seguiindo-a passando a mão na sua bunda.
Jogamos longe nossas roupas e caímos agarrados na cama redonda.
Muita beijação e chupação.
Botei ela de bruços no meu colo e puxando seus cabelos dando palmadas na bunda exclamei:
-Promete que não vai fazer mais má criação?
-Sim, prometo titio...
-Só vai fazer o que ele mandar?
-Sim, vou, pode fazer o que quiser comigo!
Uma pequena encenação erótico-pornográfica.
Ela adorou, é claro.
De joelhos beijou meu corpo e submissa mamou minha trolha dura.
-Faça como eu gosto, babado mas não molhado!
A pica latejou e foi logo devorada por aquela boca sedenta.
Subiu, deitou ao meu lado permitindo toda ação exploratória na buceta melada e no cúzinho piscante.
Com as mãos nas minhas côxas, sugava, apertando o cabeção, girando o rosto de um lado para outro, passando a língua no tronco e afagos nas bolas me excitando o suficiente para largar meu conteúdo na sua goela.
Lambeu e engoliu tudo.
Virei-a ao contrário, abri suas pernas e lambi sua carroceria toda.
Chupei sua xana apertando as tetas, os mamilos já duros.
A vagina se encharcou toda extravasando excitação.
-Vai Jack, continua que tá gostoso! Faz tua Danoninha gozar, faz meu cachorro!!
Caprichei no oral e nas carícias complementares com as mãos.
Ela retesou-se toda e gemeu:
-UUUiiiiii, não pára, chupa meu grelo mais forte... agora que vou gozar...
Se contorceu que nem uma lacraia e gozou bastante e freneticamente.
Intervalo para se recompor.
Novo boquete e com a piroca encapada iniciamos a foda.
Ficou D4 mostrando o bundão e pediu:
-Me come que tô tarada hoje, amor! Tava com saudades do Jackinho...
Deslizei a pica na raxa para provocá-la dando batidinhas no grelinho fazendo ele endurecer.
-Isso, judia da tua Danoninha, você adora judiar de mim...
Já na entrada botei o cabeção todo de uma vez.
-Ah, que delícia!
Trepei na cama e soquei de cima para baixo com o saco batendo nas suas nádegas.
-Assim amor, soca o Jackinho, arregaça tua Danoninha!
Puxei a safada pelos cabelos chupando sua nuca e mordendo as orelhas.
-Ahhhnnn, cachorro, assim me pega forte, soca na tua putinha!
O famoso rebolation da Dani tomou forma.
Minutos depois sempre metendo forte esporrei o estoque de Leitinho da Fazenda do Jack na vagina...
Mais pausa para descanso.
Muita pegação, mamada nos peitões, beijos e eis o Jackinho pronto novamente.
Um mini boquete e encapado passei a pica nela de todas as formas.
A Dani gemia se remexendo toda com minha vara atochada.
-Jack, quero o Jackinho no meu rabo agora!
Abri suas côxas levantando-as. O pequeno orifício estava lá embaixo me esperando.
Introduzi a cabeça e fui empurrando até os ovos encostarem na sua pele macia.
Escancarou as pernas ao máximo, me abraçou puxando para perto e começou a dizer um monte de putarias no meu ouvido:
-Agora vamos dançar o kuduro!!! Dança gatinho!!!
Meu pau ia cada vez se aprofundando mais e mais no rego apertadinho dela.
Parecia que o ar condicionado não fazia muito efeito.
Foi quase meia hora socando o rabo da Dani.
Nossos corpos se chocavam fazendo um barulho seco.
-Amor mete forte que vou gozar com seu pau no meu cú!
Mais umas marteladas e ela se entregou num gemido abafado.
-Tô gozannnnndoooooo!!!!
Ainda levei mais tempo castigando o reto da ruiva.
Às vezes tirava tudo e via o pequeno túnel que o Jackinho tinha feito.
Não suportei muito tempo aquele doce flagelo.
Mais uma vez, entre uma socada e outra, derramei o estoque de Leitinho da Fazenda do Jack no ânus da morena.
Ela me viu tirar a camisa com a pica já amolecida e melada. Sorriu e disse:
-Essa é a receita do perú à Danoninha, ele tá tenro e macio, depois a gente bota ele no fogo da Dani e ele fica durinho de novo.
Feliz Natal!!!
É isso aí, com ela tudo é festa, continua maravilhosa e gente boa, COMO SEMPRE, com trocadilho por favor.
I was born in a cross-fire hurricane
But it's all right. I'm jumpin' Jack Flash, It's a gas! gas! gas!
Fui me encontrar com a Dani, disse que tinha uma receita infalível de preparar "o perú" para a ceia natalina . Estava curioso.
Ao cair da tarde, já escurecendo, o Flashmóvel acendeu os faróis e com o párachoque duro de desejo zarpou na direção do continente com o plano de vôo estabelecido.
Escala para pegar a passageira em sua casa e aterrissagem no pátio do Ylang Ylang.
Tudo dentro do previsto, mal baixamos o toldo me agarrou quase tirando minha roupa. Subimos a escada com ela me puxando pela tromba e eu que nem um cachorrinho seguiindo-a passando a mão na sua bunda.
Jogamos longe nossas roupas e caímos agarrados na cama redonda.
Muita beijação e chupação.
Botei ela de bruços no meu colo e puxando seus cabelos dando palmadas na bunda exclamei:
-Promete que não vai fazer mais má criação?
-Sim, prometo titio...
-Só vai fazer o que ele mandar?
-Sim, vou, pode fazer o que quiser comigo!
Uma pequena encenação erótico-pornográfica.
Ela adorou, é claro.
De joelhos beijou meu corpo e submissa mamou minha trolha dura.
-Faça como eu gosto, babado mas não molhado!
A pica latejou e foi logo devorada por aquela boca sedenta.
Subiu, deitou ao meu lado permitindo toda ação exploratória na buceta melada e no cúzinho piscante.
Com as mãos nas minhas côxas, sugava, apertando o cabeção, girando o rosto de um lado para outro, passando a língua no tronco e afagos nas bolas me excitando o suficiente para largar meu conteúdo na sua goela.
Lambeu e engoliu tudo.
Virei-a ao contrário, abri suas pernas e lambi sua carroceria toda.
Chupei sua xana apertando as tetas, os mamilos já duros.
A vagina se encharcou toda extravasando excitação.
-Vai Jack, continua que tá gostoso! Faz tua Danoninha gozar, faz meu cachorro!!
Caprichei no oral e nas carícias complementares com as mãos.
Ela retesou-se toda e gemeu:
-UUUiiiiii, não pára, chupa meu grelo mais forte... agora que vou gozar...
Se contorceu que nem uma lacraia e gozou bastante e freneticamente.
Intervalo para se recompor.
Novo boquete e com a piroca encapada iniciamos a foda.
Ficou D4 mostrando o bundão e pediu:
-Me come que tô tarada hoje, amor! Tava com saudades do Jackinho...
Deslizei a pica na raxa para provocá-la dando batidinhas no grelinho fazendo ele endurecer.
-Isso, judia da tua Danoninha, você adora judiar de mim...
Já na entrada botei o cabeção todo de uma vez.
-Ah, que delícia!
Trepei na cama e soquei de cima para baixo com o saco batendo nas suas nádegas.
-Assim amor, soca o Jackinho, arregaça tua Danoninha!
Puxei a safada pelos cabelos chupando sua nuca e mordendo as orelhas.
-Ahhhnnn, cachorro, assim me pega forte, soca na tua putinha!
O famoso rebolation da Dani tomou forma.
Minutos depois sempre metendo forte esporrei o estoque de Leitinho da Fazenda do Jack na vagina...
Mais pausa para descanso.
Muita pegação, mamada nos peitões, beijos e eis o Jackinho pronto novamente.
Um mini boquete e encapado passei a pica nela de todas as formas.
A Dani gemia se remexendo toda com minha vara atochada.
-Jack, quero o Jackinho no meu rabo agora!
Abri suas côxas levantando-as. O pequeno orifício estava lá embaixo me esperando.
Introduzi a cabeça e fui empurrando até os ovos encostarem na sua pele macia.
Escancarou as pernas ao máximo, me abraçou puxando para perto e começou a dizer um monte de putarias no meu ouvido:
-Agora vamos dançar o kuduro!!! Dança gatinho!!!
Meu pau ia cada vez se aprofundando mais e mais no rego apertadinho dela.
Parecia que o ar condicionado não fazia muito efeito.
Foi quase meia hora socando o rabo da Dani.
Nossos corpos se chocavam fazendo um barulho seco.
-Amor mete forte que vou gozar com seu pau no meu cú!
Mais umas marteladas e ela se entregou num gemido abafado.
-Tô gozannnnndoooooo!!!!
Ainda levei mais tempo castigando o reto da ruiva.
Às vezes tirava tudo e via o pequeno túnel que o Jackinho tinha feito.
Não suportei muito tempo aquele doce flagelo.
Mais uma vez, entre uma socada e outra, derramei o estoque de Leitinho da Fazenda do Jack no ânus da morena.
Ela me viu tirar a camisa com a pica já amolecida e melada. Sorriu e disse:
-Essa é a receita do perú à Danoninha, ele tá tenro e macio, depois a gente bota ele no fogo da Dani e ele fica durinho de novo.
Feliz Natal!!!
É isso aí, com ela tudo é festa, continua maravilhosa e gente boa, COMO SEMPRE, com trocadilho por favor.
I was born in a cross-fire hurricane
But it's all right. I'm jumpin' Jack Flash, It's a gas! gas! gas!