https://garotacomlocal.com/acompanhante/safira-seven/
TD realizado numa quinta-feira, dia 06/01.
E...
https://garotacomlocal.com/acompanhante/safira-seven/
TD realizado numa quinta-feira, dia 06/01.
Estava a fim de uma boa massagem para complementar o sexo. Depois de pesquisar alguns sites e o fórum, decidi fazer uma visita à Sabrina/Safira. Os relatos eram positivos e me pareceu especialmente gatinha pelas fotos. Achei que seria uma boa aposta. Meus amigos, nunca estive tão certo.
Ao consultar os preços e as massagens que ela fazia, eu me decidi pela Nuru. Nessa modalidade ela não faz sexo, mas eu me certifiquei que rolaria oral sem capa e como eu sou bastante fã de gozar numa boquinha, achei que no fim das contas não sentiria falta da penetração. Como já falei, desta vez eu estava atrás de uma massagem mais que tudo. Enfim, combinei com a garota e fui para o seu local em Copacabana.
Fui recebido por ela na porta, gatinha e sorridente. Ela me acompanhou até a cabine e perguntou se eu queria tomar uma ducha. Suado da rua, topei e fui fazer a minha higiene. De volta à cabine, Sabrina pediu que eu me deitasse de bruços no colchão (não é cama nem maca, o colchão fica direto no chão). Ela pegou os seus óleos e cremes e começou a massagear minhas costas com as mãos, uma massagem gostosa, mas nem muito forte nem fraca. Enquanto fazia isso, ela puxou um papo amistoso, perguntando como eu tinha passado o ano novo, entre outras coisas. Até aí, para ser sincero, eu não estava nada impressionado pelo programa. A massagem era boa, mas nada espetacular. Ela usava apenas as mãos, ou seja, em uma massagem de shopping eu provavelmente estaria me saindo melhor.
Mas meus caros, isso não era nada. A massagem manual durou até uns 15 minutos, ou foi isso o que me pareceu subjetivamente. Em outras palavras, uma eternidade para quem estava louco para sentir aquele corpo perto e doido para tacar um beijo naqueles lábios. Passado esse tempo, ela fez uma pausa para pegar mais óleo e começou a esfregá-lo em seu próprio corpo (era o que presumi pelos sons, já que não estava vendo nada do que acontecia atrás de mim). Enfim senti o bico de seus seios deslizando pelos meus pés e subindo devagar até minhas costas. Sabrina tem os seios redondinhos, firmes mas macios. Ela pôs mais pressão e pude sentir os seios deslizando até minha nuca e depois descendo de volta às pernas, o corpo inteiro quente e viscoso por causa dos óleos colado ao meu. Pronto, já estava fisgado.
Ela continuou assim e sempre que chegava com o rosto mais ou menos próximo do meu a única coisa que conseguia pensar era em dar um belo beijo naquela boca. Mas eu me segurei e deixei que ela conduzisse. Dali um tempo, o foco da massagem mudou de seus seios para a xana. Pude sentir aquele quentinho gostoso subindo pela minha perna, a vulva sugando tudo pelo caminho que fazia por meu corpo. Aos que já fizeram esse tipo de massagem, sabem do que estou falando. Mas o corpo da Sabrina estava tão quentinho e deslizava tão bem contra o meu, que eu já estava ali num estado de êxtase e ficaria curtindo aquela mistura de sensações por horas se ela não tivesse me chamado para me virar e deitar com a barriga para cima.
Obedeci, já imaginando o que me esperava. Ela veio se esfregando de novo, mas já com os olhos cravados na minha pica. Primeiro ela passou os seios em uma quase espanhola, mas não demorou muito para vir com a língua e em pouco tempo abocanhar tudo. Que boquete gostoso... experiente, Sabrina seguiu o ritmo da massagem até então. O boquete era suave, macio e deslizava sem pressão, mas com saliva e a língua quente e sedosa. Ou seja, não foi violento ou frenético (o que também gosto em outros momentos), nem teve sucção. Era só a boca e a língua que envolviam o meu pau e deslizavam para cima e para baixo sem o menor esforço. E o pau entrou inteiro, sem eu mover um músculo ela afundou o rosto contra a minha virilha e eu pude sentir a cabeça do pau tocando o fundo da garganta. Se eu já estava extasiado pela massagem Nuru, agora com esse boquete estava já pronto para me entregar.
Mas meus caros, isso não era nada. Não me lembro nem como, mas Sabrina subiu para me beijar, e foi na hora que as nossas bocas se encontraram que o espetáculo começou. Não estou exagerando, quem já leu outros relatos meus sabem que não costumo pesar nos adjetivos nem nas descrições. Mas sem brincadeira nenhuma, este foi um dos melhor beijos que já dei na vida, sem dúvida o melhor beijo com uma GP. Que lábios gostosos ela tem, e como sabe usar a língua e a brincar num beijo envolvente e apaixonante. Tem um fator subjetivo aí, sem dúvida. Profissional ou não, uma GP é uma pessoa, e entre duas pessoas pode ou não existir química. Entre as bocas existe um fator anatômico, e tem ainda o estilo de beijo de cada um. Eu só sei que entre eu e a Sabrina a coisa pegou fogo. Ficamos vidrados, beijando enlouquecidamente, e a esfregação não parava! O corpo dela continuava subindo e descendo pelo meu, por todo lado era pele em contato com pele, corpo envolvendo o outro corpo, boca com boca, saliva, suor, óleo, tudo junto e misturado. Uma delícia.
Lembro aqui que eu tinha combinado apenas a massagem Nuru, que custa R$220. A coisa estava tão quente que eu deixei que a pegação escalasse. A buceta já vinha se esfregando pela base do meu pau há um tempo, e Sabrina dava pequenos gemidos no meu ouvido que para mim soavam como "vem, me fode". Ficamos assim nessa esfregação, meu pau roçando o clitóris e nossas bocas ainda enroscadas num beijo interminável, de uma forma que se continuássemos assim tenho certeza que ela teria gozado mesmo sem penetração. Nada de fingimento, minha gente, a pegação estava forte e os gemidos dela eram aqueles gemidos doídos de quem está segurando para manter contida uma explosão de tesão e de prazer.
Como eu disse, a carne fraquejou. Colocamos a camisinha e o pau deslizou para dentro daquela buceta quente. Continuamos nos roçando animalescos, sem desgrudar as bocas, mantendo o mesmo ritmo de antes até gozarmos os dois juntos. Isso mesmo, ela já vinha se aproximando do gozo a julgar pelos gemidos e a mudança na respiração. Quando falei que iria gozar também, ela acelerou o ritmo, fincando o meu pau com um desespero e uma volúpia crescentes, até eu sentir o seu corpo relaxar e pesar contra o meu ao mesmo tempo que meu pau explodia em um jato de esperma. Que sincronia perfeita com esta mulher que eu tinha conhecido minutos antes.
Para encurtar o relato (que já ficou muito maior do que costumo fazer), depois de um pequeno descanso resolvemos partir para um segundo round. Comi ela de quatro e depois no bom e velho papai e mamãe. É claro que voltamos a nos beijar alucinadamente nessa posição. Eu tenho muita dificuldade de gozar por uma segunda vez, e dessa vez não foi diferente. No final, já não era possível dizer o que era suor, o que era óleo de massagem e o que era saliva. Nossos corpos estavam besuntados de uma mistura de tudo isso, irradiando calor e possivelmente eletricidade estática, de tanta fricção.
Ao me levar à porta, percebi que a região em volta da boca da Sabrina estava toda vermelha, de tanto que nos beijamos. Essa é a lembrança que tenho de nosso encontro: beijos ensandecidos, muita pegação, corpos lambuzados e um prazer intenso.
Repeteco? Com certeza!
PS: Sabrina insistiu para que eu pagasse apenas os R$220 que tinham sido combinados, mas eu fiz questão de pagar o valor do programa completo, afinal, o nosso encontro valeu demais a pena.