--------------
Bonitinha, tipo 21 anos, carinha de garota. Chupa sem camisinha, beija normal e não ...
--------------Bonitinha, tipo 21 anos, carinha de garota. Chupa sem camisinha, beija normal e não foge do beijo. Anal "ainda não". Envolve-se, geme, faz um carinho bem gostoso.
Ela é branca, cabelos castanho-aloirados até o ombro. Magra. Está no meio do caminho entre a ninfeta e a mulherzinha. Seios pequenos e fofos, molenguinhos, brancos. Coxinhas de moça, bumbunzinho redondo e bem destacado, lisinho. Não vi marcas ou cicatrizes. Não vi tatuagens.
Estive com ela duas vezes, uma no início do ano e agora em abril. Ela deu uma encorpada. Ficou, eu diria, mais suculenta.
Em janeiro, estava começando. Nunca tinha trabalhado. Jeito tímido (ainda conserva isso hoje), reservado, fala pouco. Quando não sabe o que responder, ri, encabulada, olhando pro chão.
Atende de boa vontade. Na primeira vez que fiquei com ela achei até covardia comer essa menina. Sinceramente. Tão doce. Tão menina. Decidi que iria apenas brincar com ela, com a sua nudez. Mas a brincadeira cresceu, tomou corpo e fomos pro fight pra valer.
Mas isso foi em janeiro. Desta vez, cheguei na Hot e a primeira que se apresentou foi ela. Oi! Ela: "Sumiu...!" Eu: "Mas reapareci..." Rimos um pro outro. Falei pra Renata que não queria ver mais ninguém, era ela.
Fiquei no quarto da direita. Pequeno, limpinho, bem iluminado, divisória até o teto, ar funcionando. Cama de solteiro. Lençol lacrado. Toalha lacrada. Renata apareceu para cobrar: 140-1h. Paguei em dinheiro.
Fomos aos banhos (banheiro fraquinho). Na volta, deitei na cama pelado com as mãos atrás da cabeça. Fiquei ouvindo os ruídos da casa. Acariciei a pica, caída, mas já ligada na parada. Ouvi Paola falando alguma coisa lá fora. Depois ouvi passos dela se aproximando. A porta abriu. Ela entrou.
Estava enrolada na toalha e de salto alto. Colocou suas coisas no pufe. Parou ao lado da cama. Eu falei "Poxa, tira essa toalha". Ela tirou. Nua. Nuazinha de salto. Raspadinha. Uma menina. Falei "Vira". Virou. Passei a mão na bundinha. "Abre um pouquinho as pernas". Abriu. Passei a mão pelo rego. Ela dobrou o corpo. Deixei o dedo ficar um pouco na entradinha da xereca. Depois tirei o dedo e cheirei. Ela olhou por cima do ombro. "Gosta?" Eu: "Gosto. É melhor que boticário". Rimos. "Vem pra cá", falei.
Sentou ao meu lado na cama. Beijos. Beijos suaves, quase castos. Correu a mão pelo meu corpo e chegou na pica. Acariciou. Eu apertei um dos seus seios. Segurei seus cabelos. Ela se ajeitou melhor. Os beijos tomaram fôlego. Lambidas. A pica cresceu. Ela se curvou pra mamar.
Da última vez tínhamos ficado apenas 30min e gozei aos 20 na boquinha. Foi sensacional, e na mesma posição de agora - o gozo saiu de baixo pra cima, em jatos intermitentes. Ela pegou tudo na boca. Principiante nas artes putológicas, olhou pra mim com a pica ainda na boca sem saber o que fazer. Eu disse "Não precisa engolir". Ela correu com a porra na boca pro banheiro. Podia ter lançado ali na lixeirinha. Uma iniciante. Mas isso foi em janeiro.
Desta vez, resolvi curtir mais a chupada e não acabar logo. Agora eu tinha 1h inteira. Ela mamou em todas as posições. Comigo deitado, comigo em pé e ela sentada na cama, comigo sentado no pufe e ela ajoelhada no chão sobre o travesseiro, depois comigo em pé. Cada posição tem seu enredo, obviamente.
Então chegou a minha vez de retribuir. Deitei-a enviesada na cama, abri suas lindas perninhas, ajoelhei no chão e fui saborear o fruto proibido. Brinquei como nariz na racha e depois fui com a língua. A cona foi se abrindo. Continuei lambendo que nem um cachorro, de baixo pra cima, com a língua bem exposta, bem molhada - e fazendo barulho. O quê? A menina deu um suspiro fundo e escancarou mais as pernas, e depois fechou-as direto na minha cabeça. E ficou abrindo e fechando, abrindo e fechando, e aquilo parecia uma luta entre dois animais e, caramba, aquilo era sim uma luta entre dois animais.
Hora de meter (que eu também não aguentava mais). Vesti a capa eu mesmo (Olla Sensitive), dei uma punhetada rápida e fui pra dentro, no franguito. Com metade de nossas pernas para fora da cama, deitei sobre ela e assim metemos. Durou nada. Estoquei, estoquei, beijei, ela se debateu, fui mais fundo, sei lá, só sei que gozei esmagando a garota sem piedade.
Pronto. Não foi nada além disso e nada menos do que isso.
O resto do tempo conversamos e ela falou da sorte de ter um dia procurado trabalhar nessa atividade, porque isso a tornou independente na vida. Veja só. Disse que foi uma conhecida que deu o toque. Eu disse que ela poderia então ajudar outra menina, (uma amiga, por exemplo) e indicar o caminho das pedras. Muitas garotas enfrentam reais dificuldades na vida sem saber que poderiam ter essa possibilidade como opção. Ela concordou, ficou pensando.
Mais beijinhos, chamegos, sarros, lambidas eventuais, deu a hora. Fui ao banho, voltei, juntei minhas coisas, ela apareceu para se despedir, falei que tinha gostado muito, ela riu, até a próxima, Paola. Ela: "Tchau. Vê se não some".
-----------------------