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Eu ia na Bel Prazer. Entrei no prédio, desci a rampa, pa...
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Eu ia na Bel Prazer. Entrei no prédio, desci a rampa, parei diante dos elevadores e, de repente, mudei de rumo e segui para a Dany Massagem. Não sei porque fiz isso.
Talvez por uma certa nostalgia da Lara.
Talvez pela maneira simpática como sempre sou recebido nesta casa.
Se estive ultimamente fora de todas as paradas, então resolvi reiniciar minha volta por ali. Sim.
Cheguei. Bati. Carol: “Oi, sumido!”
Fui para a suíte dos fundos (da direita). Perguntei pela Lara. Não mais. Supostamente aposentou-se.
Mas Carol disse: “Tem alguém aqui que você vai gostar. Chegou hoje”. 5 junho 2018.
Veio a Paty.
Caramba. Garota bem novinha, pele branca, cabelos pretos, lindos olhos, um jeitinho bem agradável de receber o cliente. “Faço tudo menos anal”. Fechei uma hora sem pestanejar.
(Nota: eu ainda não havia visto suas fotos no Espaçoterapias).
(As fotos são bem fiéis).
Nuazinha, é um encanto. 20 anos, se tanto. Bem galeto, magrinha, talvez 1:62, talvez 58 quilos, coxinhas de moça, bumbunzinho de menina. Seios são mínimos, mas dá pra brincar.
Envolvimento total, muitos beijos, muitos carinhos, ficou completamente à disposição e me deixou livre para explorar aquele universo que me pareceu quase intocado pelas mãos dos homens.
Passeei com a pica pelo seu corpo, como uma forma de saudação.
Veio pra mamada e trabalhou como profissional. Ficamos ali um tempão, eu deitado e ela sugando firme, sem parar. Depois fiquei em pé e ela chupou d4 na cama, o cuzinho lá no espelho.
Retribuí com uma chupada gostosa na xerequinha, lambida na olhotinha, lambida nos peitinhos, puxada de cabelos e dedinho no cuzinho direto (com creme).
A pica rugia! Ela então pediu para eu botar a camisinha. Botei. Sou obediente. Deitei de novo.
Quis subir para cavalgar – pediu, deixei. Subiu em mim e cravou lentamente a xota na tromba. Remexeu-se, querendo gozar. Aquilo parecia novo para ela. Brincou ali um pouco com a rola dentro, aquela mulherzinha em cima de mim, peitinhos na minha cara, arfando. Que delícia. Pica enterrada e ela subindo e descendo, subindo e descendo.
Depois puxei-a pro meu lado, botei arreganhada com as perna pra cima na beira da cama, lambi a cona e retornei com a pica lá pra dentro. É a posição que eu gosto: meio ppmm, meio frango assado. Meio calabresa, meio mussalera.
Não demorou quase nada. Apertadinha. Machuquei lento depois forte. Começou a chorar. Fui enterrando e tirando, metendo e tirando, ela se agarrou a mim, metendo e tirando, a pica inchada e robusta, pica reta como uma estaca, impiedosa, assaltando naquele uterozinho de menina, fui no fundo, fui ainda mais fundo. Cravei. Gozei.
Eu estatelado sobre ela. Cheirando seu pescocinho infantil. Ouvindo os barulhos difusos da Rio Branco. "Mundo mundo, vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não uma solução". Ah, Drummond. Devaneios.
Então a realidade bateu à porta. O fim.
Este é o relato fiel de tudo o que ocorreu naquele quarto. Quarto, aliás, excelente, com uma cama ampla e bem confortável.
Foi um TD calmo, como eu queria. A garota é uma autêntica gatinha. Vale qualquer investimento.
E vejam só: posso dizer que fui conduzido a ela pelo... pelo destino, por puro improviso – porque meu rumo era outro. Cheguei a ela por predestinação.
Como se explica isso? Como se explica aquele exato momento em que mudei de fila de elevador?
Foi o que fiquei pensando enquanto lambia uma casquinha no Bob’s.
Mundo mundo, vasto mundo.
Em suma: dei sorte neste meu retorno.
Espero rever ainda muitas vezes essa linda Paty.
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Carteleta:
1- Lara / 16.2.18
2- Lara / 15.3.18
3- Thais (Angel) / 15.3.18 (postado no mesmo dia da Lara)
4- Thais (Angel) / 17.3.18
5- Paty / 20.6.18
Cartelela completa!
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