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Fazia muito tempo que eu não brotava na sala. Fui lá sem muitas expectativas, e normalmente esses ...
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Fazia muito tempo que eu não brotava na sala. Fui lá sem muitas expectativas, e normalmente esses momentos costumam ser os melhores, até porque a maioria das minhas frustrações, senão todas, vem das expectativas...
Achei o elenco interessante, mas a Priscila tem uma beleza exótica que me apeteceu, e aquela franja dela com aqueles óculos gigante sugerem alguém tentando se esconder atrás de acessórios (coisas da minha cabeça), e seu corpo magro porém definido com aquele rabo que grita foram argumentos convincentes.
Escolhi a moça, paguei, tomei um banho e quando ela voltou a coisa realmente foi bem interessante.
Começamos a nos beijar com muita vontade, e ela tem um corpo firme e duro do jeito que eu gosto. Que rabo maravilhoso! Eu me perdia sentindo que faltavam mãos pra passar e apertar todas as partes do corpo dela que eu queria alisar e explorar apesar de eu ter duas que funcionam perfeitamente. Ela tem um estilo selvagem que desperta os meus instintos mais primitivos, e de repente, depois de alisar e apertar muito a minha piroca que estava bem dura, ela abaixa e começa a fazer um boquete fenomenal!!! O momento foi épico, e a linguagem corporal dela, me fez entender ela dizer "Vamos interromper esse beijo gostoso pra eu te mostrar como se chupa uma piroca com perícia, e aproveite as sensações que a minha boca vai te causar e que jamais sairão da sua mente", sem proferir uma palavra. Eu sou capaz de ficar aqui filosofando por muito tempo sobre o que aconteceu... mas eu eu acho que a expressão "PULTA QUE ME PARIU!!!" talvez possa expressar o que foi aquilo... é até vacilo chamar de boquete, foi outra coisa e deveria ser estudado. Ela agachou na minha frente e chupou muito, mas muito gostoso. Chupava devagar, fazia garganta profunda, babava a piroca toda, cuspia, fazia algo com as mãos que eu me recuso a chamar de punheta, lambia, beijava, lambia e chupava meu saco, fazia movimentos mais rápidos e depois mais lentos, fazia uma sequência de garganta profunda rápida e fazia um som que era algo como "Waka, waka, waka, waka".... A medida que eu vou aprendendo a me conectar mais com as minhas emoções e me entregar a elas, percebo que as minhas experiências tem tido maior potencial de serem mais profundas e intensas. Eu não senti nenhum tipo de ansiedade ou preocupação com qualquer coisa, eu fiquei em um nível de excitação que em um dos poucos momentos de racionalidade que eu tive, eu pensei "O meu pau não é desse tamanho, ele tá maior!" e logo me perdia nas sensações. Eu acredito que entrei no estado que dentro da filosofia tântrica é conhecido como orgasmo de platô. A sensação estava indescritível, parecia que eu tava perto de gozar e o meu prazer perdurou muito naquele nível... e ela ficou ali, como se fosse uma dança, variando os passos, e em um fluxo perfeito. Relembrando a experiência me vem a mente uma poesia em forma de canção em que a intérprete diz algo como "Eu rebolo sim de um jeito que te enlouquece, minha boquinha faz coisas que sua mente não esquece...", e eu não faço ideia de quanto tempo ficamos nessa.
Em algum momento paramos, eu a alisei muito, fiz muito carinho e apertei mais aquele corpo gostoso, me diverti um cadim com a buceta enquanto admirava e estimulava, até que botei a camisinha comecei a meter em pé por trás dela. A buceta tava muito molhada e escorregadia e eu fui enfiando devagar e coloquei até o talo, e fiquei escorregando por dentro dela devagar e curtindo. Sentei na cama e fiquei assistindo ela me dar uma surra de buceta enquanto sentava com vontade e violência. Ela gosta mesmo da selvageria, a menina sabe ser sutil quando quer, mas chego a desconfiar que ela usa o trabalho pra fazer atividade aeróbica... ela é precisa e deliciosamente violenta. Não me lembro de ver alguém sentar com tanta força e violência, e ao mesmo tempo com tanta precisão e assertividade. Ela não deixava o peso do corpo, ela batia com a bunda na minha virilha de um jeito que era firme e forte e que não machucava. Variamos as posições várias vezes e aquele corpo fica lindo e uma delícia em todas elas. Depois ela ficou de quatro, um tempo no meio da cama enquanto eu estava ajoelhado atrás dela, e um pouco com ela na beira da cama enquanto eu socava de pé.
Meu condicionamento físico está melhor do que eu imaginava, pois ela pedia pra eu socar com vontade e quem sou eu pra desobedecer a moça... eu não tenho a mesma disposição que ela e depois de algum tempo eu socava mais devagar pra respirar um pouco, e voltava a socar forte. Ela curte muito socadas forte.
Ela de quatro fica um espetáculo, pois sabe empinar muito gostoso, a bunda fica uma delícia, e a buceta inchada dela também fica linda nessa posição.
Eu demorei bastante pra gozar, e quando finalmente eu gozei, eu só lembro que foi um dos melhores orgasmos que já tive, daqueles que o tesão vem subindo por trás das coxas.
Me joguei na cama e fiquei deitado, curtindo todas as sensações que tudo aquilo me proporcionou... fiquei meio chapado, mas não tinha feito o uso de nenhuma substância e/ou entorpecentes... trocamos algumas palavras, e ela é muito gente boa. Tomei um banho tranquilo, voltei a deitar, ficamos trocando carícias, acredito que por uns 10 minutos, até o tempo acabar.
Me vesti, ela me acompanhou até a porta, nos despedimos com um abraço gostoso e enquanto eu esperava o elevador, eu fiquei passando a mão no rosto e entrei em um loop infinito das palavras "Caralho... puta quil pariu... caralho..." e fui assim pra casa sem lembrar ao certo quanto tempo permaneci nesse estado