TD realizado na segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Há certo tempo, li na Internet uma entrevista...
TD realizado na segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Há certo tempo, li na Internet uma entrevista da Darlene Amaro, que declarava algo como “Tendo vontade de gozar, goze logo para depois transar de novo. É melhor dar várias rapidinhas do que ficar prendendo e broxar”. Resolvi hoje seguir o conselho dela, bastante sensato para quem não é mais um garotinho (sem trocadilho, por favor), e sem dúvida fiz bem.
O dia começou mal. Eu tinha marcado programa de duas horas com uma bela free lancer, que vem sensualizando com sucesso por aqui. Trocamos várias figurinhas, mandei, conforme o pedido dela, mensagem de confirmação antes das sete, fui para o Motel Éden, na Tijuca, às nove, como havíamos combinado. Só que a garota teve um contratempo, quando tentou me avisar pelo Fórum eu já tinha saído, e esperei à toa até 9:45h.
Como não costumo perder viagem, embarquei no metrô rumo ao Lokal Zen, que vem se transformando, para mim, numa espécie de “templo do improviso”. Cheguei antes da gerente, e só havia duas garotas. Em pleno corredor do prédio, percebi que salvo grave acidente ficaria com uma atendente que nunca vira, a Bruna. Ela me chamou a atenção, em roupa de civil, pelas coxas grossas e bunda grande. Mostrou-se simpática no primeiro contato, mas ainda “na dela”.
Tem um tipo físico singular: pele de mulata clara, olhos de índia, lábios finos de europeia, cabelos pretos na raiz, amaciados e alourados por conta dela própria. Dificilmente alguém me diria com certeza que tipo de gente predomina naquele DNA. Aliás, isto não teria a menor importância. Ela é 100% gostosa, e isto foi o que valeu.
Bruna já deixou há muito a fase de ninfeta, mas também seria absurdo chamá-la de coroa. Sem medo de errar, posso dizer que ela é uma legítima MILF, experiente e envolvente. Fisicamente, ressalto mais um ponto a favor, que só pude identificar entre quatro paredes: peitos lindos, médios, firmes, bicudos, desafiadores da lei da gravidade. Reestreava na Lokal Zen naquele momento, depois de já ter trabalhado em privês e termas. Ou seja: após a bola fora, tirei a sorte grande de participar de uma “reinauguração”.
Michele me acomodou no quarto, onde esperei a Bruna. Na verdade, esperei bem pouco, o que muito me agradou depois da mofada inútil na Praça Saens Peña. Minha escolhida da manhã entrou no recinto com um vestido colorido e colado, usando por baixo uma calcinha azul escura tamanho M, que por cima daquela bunda parecia pouco mais que um fio dental.
Não cheguei a perguntar se ela beijava e fazia o jogo da namoradinha. Logo de saída, ofereceu o beijo de língua, enlaçou meus ombros com os dois braços, alisou o alto das minhas costas com todos os dedos. Conferiu, em seguida, minha reação inicial com a palma da mão direita. Fomos para a cama ainda meio vestidos, rolamos, trocamos muitos beijos, deitei por cima dela para que sentisse a pica bem dura. Roupas de baixo lançadas ao chão, Bruna me masturbou um pouco e caiu de boca, com a camisinha sabor morango que lhe dei. Atendendo à minha solicitação, pôs o vasto traseiro na minha cara enquanto mamava. Mordisquei com prazer, e várias vezes, cada uma das bandas, acariciei sua vagina com os dois dedos e notei uma boa lubrificação.
Ajoelhei para ter mais prazer no sexo oral, e logo tive muita vontade de entrar na dama. Subi em cima dela no ppmm, me deliciando com a vista de seus quadris bem largos. Os ninfetólogos talvez se horrorizem, mas adorei aquelas ancas de mulher que, se vivesse no século XIX, teria no mínimo uns dez filhos. Estava há quatro dias sem sexo, e segui o instinto: comecei a bombar a média velocidade, beijando Bruna com sofreguidão. Quando nossas línguas não se entrelaçavam ela gemia, pedia mais, me incentivava com sacanagens ao pé do ouvido. Certamente explodi no gozo em menos de cinco minutos, mas de uma maneira tão intensa que só por isto já consideraria o TD positivo.
Bebi um copo d’água, conversamos sobre vários assuntos, e o relógio parecia a meu favor. Disse à GP que costumava tirar fotos. Ela se mostrou apreensiva, mas concordou após eu prometer que esconderia determinadas características, e fez algumas poses, meio tímida, mas também achando a situação engraçada. Voltamos a nos deitar, rolaram novos beijos, suguei com gosto seus mamilos. Sentindo um novo fluxo de sangue na direção dos países baixos, pedi a Bruna uma massagem direta. Ali, aconteceu o diferencial da MILF: com um punhado de toques, fui do estágio 2 de paudurescência ao 8, talvez, e me animei a sugerir a cavalgada. Ela me montou de frente, quicando de olhos fechados, tudo em seu corpo indicava entrega. Achei que não gozaria de novo em um intervalo tão pequeno e naquela posição, e interrompi o ato. Ganhei mais um boquete, carícias nas bolas, me excitei ainda mais do que na sequência anterior. Então, me pus outra vez de joelhos, peguei-a de costas, meti na morena pela terceira vez. Deliciei-me em agarrar suas ancas com força, olhando para aquela bunda que fica exuberante, gigantesca, quando a moça se posiciona de quatro. Bruna suava muito, derretia, e eu curtia o cheiro natural que vinha da sua nuca e das costas. Acelerei os movimentos ao máximo e arremessei mais uns duzentos milhões de girinos na borracha. Tão logo acabei de estocar, ela se virou, desenrolou o preservativo e riu, me perguntando quem mesmo não iria gozar duas vezes em uma hora.
Penso que não correu nem mais um minuto para a batida fatídica. Vesti a roupa preguiçosamente, morgado, e a GP também não demonstrou pressa. Jurei que voltava, desde que ela se mostrasse disponível, fácil de encontrar, e cumprisse os horários combinados. Positivaço!
Obs:
1) Diz que faz anal sem grandes problemas, mas estava “desprevenida”.
2) Pode fazer programas no sábado, mas cobra pelo deslocamento.
3) Ainda não tem anúncio.
Para finalizar, deixo duas imagens do evento: