TD realizado 9 de janeiro de 2013 - quarta-feira, 4h da tarde
Positivíssimo
Vou dizer: realmente ...
TD realizado 9 de janeiro de 2013 - quarta-feira, 4h da tardePositivíssimoVou dizer: realmente eu não esperava encontrar tanta garota nova no LokalZen. A safra atual é predominantemente de mulatas.
Cheguei a anotar disfarçadamente alguns nomes durante a apresentação:
Danúbia (mulata), Agatha (mulata), Talia (mulata, não nova na casa), Isabelle (mulata), Natália (mulata clara bem interessante),
Aline (loira, bonita, não nova, muito interessante), Babi (menina pequena branquinha cabelo curto)
e uma clarinha, magra, cabelos encaracolados, até bonita (não peguei o nome dessa).
E finalmente, de repente, o inesperado, a prata da casa: Carol.
Mano, levei um susto. Mulherão. Não é menina nem moça nem garota nem o que quer que seja. É um coisa linda, morena clara, tipo 1m68, seios cheinhos, coxonas, rabo empinado, muito bonita, sorridente e educada.
Cabelos lisos e castanhos, lábios carnudos e lindos olhos. Tipo olhos de venezuelanas no Miss Mundo. Poderia posar para anúncio de delineador, superclose no rosto. Olhos de égua, saca?
Minha intenção, durante o desfile, fazendo as análises instantâneas, eliminando e classificando mentalmente, era Aline loira (gostosa), mas quando vi essa criatura, mano, reformulei tudo.
Gisele perguntou: "Quem vai ser?" "Carol", respondi. "Gostou da Carol, é?" "Gostei". "Ela é nova aqui, começou essa semana". Hum. Bom. Pedi pra ela voltar. Gisele foi chamar. Voltou, risonha e franca.
Peguei na mão. Fiz a entrevista básica. Olhei nos olhos (que olhos!). "Tu beija? Chupa pika na pele? Libera a rabeta se eu quiser comer?" Sim sim sim - e sorriu.
Gostei mais ainda. Fechei com ela. Assinei com exclusividade por 1 hora, 110 pratas, pagamento cash à vista na saída sem nota.
(Agora, um parêntese. Essa prestadora de serviços absolutamente não tem cara de Carol. Alguém precisa rever isso. Há um erro técnico na titulação do produto. Está mais próxima de, digamos, Glória, Grace, Loreta, Laura... qualquer coisa assim.
Se ela se chamasse Brenda, Letícia, Daniele, Duda, Adriana, Jaqueline, também estaria completamente fora de registro.
Essa mulher tem um jeito especial, se vc por acaso vier a conhecê-la, diga-me depois se não tenho razão.
Penso que se se chamasse Dóris... sim, Dóris, Dóris estaria perfeito. Dóris.
Nunca conheci uma garota chamada Dóris... Fecha parênteses).
Então, uma vez escolhida para o sacrifício, ela foi pegar suas coisas e eu tomei meu banho ali mesmo no box, agora instalados (novidade) em algumas suítes (não todas).
Banho frio, claro. Calor da porra no Rio.
Logo em seguida ela veio, fechou a porta e iniciou os trabalhos dando-me logo de cara um beijinho bem gostoso. E se afastou. Fui tentar pegá-la, afastou-se mais ainda. "Quer me pegar e me comer, quer... safado?" Ela estava jogando (playing), e assim, rindo, botou o dedinho na boca...
Fui em cima e peguei-a pela cintura, ela ergueu os braços e se deixou envolver - e em seguida me abraçou no pescoço e nos beijamos forte, fundo.
Gostosíssimo. Diferente. Fora do padrão. Passei a mão pelo seu corpo ainda vestido, adivinhei suas formas, suas curvas, apalpei a bunda, caramba, que mulher.
Minha pika já nas alturas. Pensei comigo mesmo "acertei vencedor, mano! Ponta e placê!"
Daí em diante foi um negócio louco. Ela tirou o vestido e ficou nua pra mim. Deu uma voltinha. Essa dona não tem 20 nem 21 nem 22 nem 23 anos.
Ela tem bem uns 24, mulherzinha gostosinha show de bola, pule de dez. (Mas eu posso estar enganado. Ela pode ser bem mais jovem. Meu olho clínico não é bom para isso).
Seu corpo nu, lindo, exalou um cheiro pelo quarto, uma fragrância. Tivemos nova sessão de beijos e amassos e ela tirou minha roupa, ajoelhando-se para descer a calça. Deu uns beijinhos na pika ainda dentro da cueca. Sinceramente, eu já estava pronto para gozar duas vezes seguidas e a coisa nem tinha ainda começado.
Logo ela montou aquela cama-sobre-cama esquisita do Zen (mas que eu até acho legal), forrou com um lençol supostamente limpo, jogou-se na arena e abriu os braços.
Eu tirei a cueca e fiquei em pé. O bruto pulou fora, imponente, uma verdadeira águia de haia.
Ela ajoelhou, compenetrada, segurou-o com carinho, deu um apertão (pra ver se saía alguma secreção, eu acho) e, uma vez aprovado no teste sanitário, passou a língua na cabeça. Foi bonito. Deu beijinho, olhou pra mim, largou o bicho, ele flutuou no ar, eu passei a mão gentilmente pelos seus cabelos, ela acariciou os ovos no ninho, brincou com o nariz e o rosto na pika, olhou pra mim novamente e com muita singeleza... meteu tudo na boca.
Manio, não possio falar mais nadia porque num lembrio de mais nadia.
Foi um arranco de Varsóvia, desceu a rama toda, a porta do barraco era sem trinco, a estrela dalva no céu despontou, nessa onda que eu vou, olha a onda iaiá... Repique de pandeiro e bateria! Vai que é tua, Diego!
Mano, Monobloco até perde. Meti por cima, meti por baixo, paradinha de surdo, choro de cuíca, tarol varrendo, meti a cara pela xota, lambi cu, buceta, coxa, barriga, peito, ombro, suvaqueira, boca, lambi o lençol, o colchão, a parede... o caralho a quatro.
Deitei na cama, ela veio por cima do meu peito, ficou me beijando e o pau quase entrando sozinho na cona, sem camisinha - um perigo (mulher doida).
Não tinha vinte minutos e eu já estava então de capacete e com a jeba pedindo passagem na buraca. Ela se manteve por cima (parecia que estava me possuindo), e o pau foi enterrando e ela mexendo, encaixando melhor só com o jogo da cintura, entrando saindo.
Ela segurou meu rosto e passou a língua na minha cara, eu dedilhei o cuzinho, ela disse que tinha uma taxa pro brioco, eu disse Eu pago!, Eu pago! -
mas acontece que aqueles beijos e aquelas lambidas me levaram para a Terra do Nunca e gozei muito, muito, gozei com ela cavalgando com força, cara de puta da Central com a boca torta fazendo caretas pra mim, cachorro, come buceta, seu cachorro, come buceta - jesus cristinho, onde foi que eu vim me meter, daqui eu vou sair é morto! - e gozei ali, morri, morri e gozei e voltei, apertando-a sobre mim, gozei o sêmen sagrado, nós dois sem fôlego, gozei foi tudo.
Acho que foi assim.
Ficamos estatelados e dois séculos se passaram voando. Em seguida alguém falou qualquer coisa. Mais um silêncio dentro do oco do silêncio.
Percebi que o rádio estava tocando alguma coisa e era Zé Ramalho (
Avô-rai), isso eu lembro, ô ô ô vida de gado, e daí fui voltando ao normal - se é que pode dizer isso com relação à minha pessoa.
Começamos a trocar alguns monossílabos. Ela se abraçou comigo em concha, de ladinho, e pôs a mão no que restava de pika por ali.
Como ainda tínhamos muito tempo, ela supôs que eu queria mais um pouco de sacanagem, então tentou boquetear mas eu não queria mais nada não, já estava bom. Talvez se tivéssemos mais uma hora, aí com certeza, mas assim apressado presta não.
Deixei ficar. Estava bom. Caímos na letargia pós-coito e por pouco não dormimos ali, ô ô ô vida de gado.
Desta forma digo-vos que tudo se encerrou com o interfone tocando e a vida chamando para continuar a grande farsa de cada um ser o que o pensa que é.
Arrumamo-nos, dei uma caixinha de dez contos e saímos. Lavínia (que havia chegado) me ofereceu água, que aceitei com prazer.
Vi aquela mulherada toda andando pra lá e pra cá, pelo corredor, porque a clientela estava chegando aos montes do finalzinho da tarde.
Vi mais uma vez a tal Aline loira e me interessei (olho grande). Ela sorriu. Entrou imeditamente para minha wishlist.
*
Fui pra casa pensando na cara da Carol (Dóris) em cima de mim, falando come, cachorro, come buceta, seu cachorro, come... Que coisa.
Sabe que fiquei de pau duro no metrô?
E ainda tive que ceder o lugar para uma idosa, o que complicou ainda mais a minha situação.
Coisas da vida.
Mas a gente tem que saber aceitar, mano.
%%-
_fazfazsentido escreveu:Ahmmm, cavalheiros, eu estava agora aqui sentado no sofá pensando na Carol quando me lembrei que o nome da moça... não é Carol (!) É Cristal.
(Troquei um ruim por outro pior ainda).
(O que reforça meu ponto de vista de que Dóris cairiam muito melhor naquela moça).
Mas, retificando – e queiram desculpar.
Onde está escrito Carol, leia-se Cristal. Lokal Zen, 9 de janeiro.
E, by the way: a tal citada Aline loira gostosinha está no site, entrando pelo banner da amantesecia. Chama-se Aline Braga (vi agora).
A Cristal não tem foto (é nova).
Mais uma vez, desculpe o transtorno, guerreiros.
_faz