TD realizado na segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Apareci na Lokal Zen por volta das dez e meia...
TD realizado na segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Apareci na Lokal Zen por volta das dez e meia, na intenção de me despedir de 2017 com a Monique, que sempre chegou cedo e ultimamente até dormia na casa. Tive a surpresa de saber que ela não trabalha mais lá, embora ainda mantenha um anúncio no terapias online:
http://www.terapiasonline.com.br/monique. Como não perco a viagem, resolvi esperar pelas garotas que não conhecia. Pedi a suíte, tomei banho e deitei de papo para o ar. Meia hora mais tarde, veio uma GP morena clara, vestida de preto, que tinha lá seus atributos físicos, mas se apresentou em cinco segundos, quase fugindo. Interpretei como um sinal de que estava mais disposta a se recuperar de um longo trajeto rumo ao Centro do Rio do que a atender um cliente madrugador. Mais uns quinze minutos e entrou a Betina. A menina é bem diferente das imagens que vemos no link, que sugerem uma mulher branca de vinte e poucos anos: é moreníssima e me disse que tem 19, informação que confere com a minha impressão. Raramente escolho ninfetas magrinhas, mas fiquei impressionado com a beleza do rosto da Betina, que me deu vontade de beijar compulsivamente. A atitude dela também foi decisiva: se apresentou com brilho nos olhos, buscou o abraço, colou os lábios nos meus. Combinado o programa, a novinha trocou sua roupa de civil por uma lingerie cor de carmim e veio para o quarto.
Betina é alta: tem seus 1,70m ou pouco mais, naquele momento aumentados por um salto que, após os primeiros beijos, perguntou se devia tirar. Disse a ela para sentar na cama e eu mesmo desamarrei o par, revelando pés bonitos e bem tratados. A morena faz o tipo delicado, sem dúvida, inclusive na voz e nos gestos. Deitei ao lado dela e trocamos mais beijos e amassos. Coloquei na boca alternadamente seus peitos relativamente pequenos, apetitosos e ainda livres dos efeitos da lei da gravidade, enquanto recebia uma estimulação manual. Passei os dedos por seus lábios, e a GP lambeu-os com uma expressão safada. Apesar de pouco experiente, Betina é disposta e ousada. Penso que em um ou dois anos será uma amante perfeita, sem limites, ou quase. Falei que aquela boca deveria ser deliciosa, e a resposta foi um “Será? Você quer ver?”. A resposta foi óbvia, e a mamada bem satisfatória. Betina me brindou com um boquete intenso e babado. Ao meu comando, botou tudo na boca, fazendo uma gostosa pressão na base. Também acariciava as bolas com habilidade.
Vesti a primeira Blowtex, a GP espalhou muito gel na pica, subi em cima dela no ppmm. Betina gemeu espontaneamente na penetração e a cada estocada. Enlaçava meu pescoço com os dois braços e beijava sem miséria. Devo pesar uns 40 kg mais do que a ninfeta, mas em nenhum momento ela pareceu incomodada com isto. Mudamos de posição: fiquei de lado, com as pernas enroscadas nas de Betina, que permanecia virada para o teto. Depois, ainda de lado, coloquei-a de costas para mim, comprimindo sua cintura minúscula, vendo a bunda redondinha e macia bater nas minhas coxas. Perguntei à morena se queria leitinho na boca, tendo como resposta um “no rostinho, sim”. Desencapei o pau, virei novamente de barriga para cima, ganhei várias lambidas e uma punheta acelerada. Perguntei à GP se curtia falar sacanagens e iniciamos um diálogo maroto. Às vezes ela ficava meio encabulada, mas na maior parte do tempo embarcava no jogo exibindo talento. Como não gozava e continuava com a pica bem dura, abri o segundo preservativo e voltamos ao ppmm. Tirei mais uma vez (ô cara confuso!) e Betina tornou a me masturbar. Finalmente, lancei dois jatos grossos sobre seu umbigo, e a ninfeta colheu vários outros filetes com as duas mãos.
Praticamente não havia mais tempo. Betina entrou na ducha para se livrar dos meus herdeiros, e quando saiu ganhou de presente uma lingerie azul que na verdade eu comprara pensando na Monique. Bem, talvez fosse um dia de sorte para ela, e da minha parte também não há do que reclamar. Fez quatro poses para a câmera do barbudo, que podem ser vistas logo abaixo. Na saída me dei conta de um detalhe: a moça é a sósia trinta anos mais nova de uma garota que quis namorar no final da adolescência. Cantei de todas as formas, sempre sendo repelido. A dita cuja me dizia que só se sentia atraída por homens de corpo liso, sem pelos, e naquela época eu já era confundível com um urso magro. Exorcizei, então, o antigo trauma, pelo menos parcialmente.
Abraços para todos os confrades.