Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
. . . . . . . . .
Em 15 de janeiro
JULIA . 21 anos . Mulatinha deliciosa, iniciante (cinco dias)
M...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
. . . . . . . . .
Em 15 de janeiro
JULIA . 21 anos . Mulatinha deliciosa, iniciante (cinco dias)
Muitos relatos positivos sobre ela, aqui vai apenas mais um
Assim que ela se apresentou, bati o olho e disse "É essa". Muito gatinha. Lindo sorriso. Seios perfeitos.
Entrou no quarto com um maiô bem cavado, o rabo chamando a atenção. Virei-a de costas e fui logo pegando e enlaçando-a.
Muitos beijos em pé, nas preliminares. Foi se libertando do maiô. Corri a mão pelo seu corpo nu, pele lisinha, peitos cheios, uma delícia.
Beijou, lambeu minha boca, deixou-se possuir toda sem restrição. Brinkei com o dedinho no cuzinho, gemeu que nem cabritinha perdida...
Sentei no pufe e ela veio lavar a louça. Que gostosura. Começou pela cabecinha, depois foi desenvolvendo pelo tronco.
Onde será que essas meninas aprendem a chupar pika? Na escola? Na aula de Educação Física?
Qual o quê... é dom divino, Cotrim...
Me estiquei naquela cama grande do Zen, nos agarramos mais um pouco e pedi para ela vir por cima e sentar na minha cara.
Cheirinho de xota misturado com o novo aroma Cu de Moça Jequiti.
Fikei lambendo aquela racha gostosinha, vermelhinha, racha de novinha (noivinha).
Ela foi intensificando os movimentos pra frente e pra trás, coisa louca isso. A partir de um momento senti seu suco saindo, vi que estava gozando, a cachorra... Que barato.
Minha pika já estava durona, não havia muita coisa a fazer a não ser meter.
Colokei-a na beirada da cama com as coxas bem abertas, posição clássica da franguito (adoro ver as mulheres nessa posição), ajoelhei no chão e voltei a lamber a racha. Lambi e beijei. Lambi, beijei e chupei com cuidado e depois com mais velocidade.
Na sequência, eu de pé, fui me arriando sobre ela e deixando a pika encapada encontrar sozinha, lá embaixo, o buraquinho do pecado.
Senti certa resistência (bucetinha bem fechadinha) mas como estava molhada, com um estocada maior aceitou a penetração e a tora foi escorregando pra dentro - lentamente.
Uma vez penetrada, só coube a Julinha debater-se a cada estocada, e inconscientemente começou também a mexer dentro do ritmo - e entre gemidos de parte a parte, boca com boca, gozarmos sem dificuldade.
(Senti os braços dela me apertando nas costas, o que certificou que ela ela também vivia o momento).
Deixei a pika ainda um tempo dentro da xota até que a rigidez desaparecesse de todo.
Foi, posso dizer, uma foda perfeita. Tudo certo: a entrega dela, a dinâmica do encontro, o desfecho bem prazeroso.
A garota me atendeu como uma profissional experiente, e no entanto, pasmem, este era apenas seu quinto dia na profissão...
___
Mas agora vem a parte ruim do relato. Ela não está mais na casa.
Liguei dias depois e soube da notícia pela Michele.
Como assim? Mas ela não me explicou as razões da saída.
Não sei como a Zen pode perder uma menina dessas. Tinha tudo para fazer uma carreira de sucesso na casa.
Espero revê-la em algum outro privê.
Eu não quis deixar de postar esse relato porque ela pode, inclusive, voltar, quem sabe...
De nossa parte, pobres mortais, só nos resta esperar que, caso ela não volte ao Zen, ressurja em algum outro privê - para que possamos todos desfrutar dos encantos dessa menina.
Gostei muito.
As éguas continuam correndo soltas no prado da Carioca...
___________
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.