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Positivíssimo.
Gostei muito da garota. À primeira vista não se enquadra no meu biotipo preferido...
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Positivíssimo.
Gostei muito da garota. À primeira vista não se enquadra no meu biotipo preferido. Ela é grandona, farta, exuberante - trazendo porém um atrativo extra: bonita de rosto. Foi isso que me cativou. Realmente, tremenda simpatia. Deu vontade de vê-la nua na cama para poder admirar o que se mostrava oculto.
Fechei então 40 minutos e não me arrependi. (Aliás, um detalhe: os ótimos preços do Zen. Promoção muito bem-vinda).
A garota correspondeu em tudo. Peitões, coxonas, rabão, cabelão, olhos vibrantes e uma língua que varreu meu corpo de cima a baixo, se é que me entendem.
Beijos a granel. Mostrou-se completamente disposta a qualquer iniciativa. Chupei-lhe a chana, coloquei-a d4 e lambi demoradamente o cuzinho enquanto ela gemia e forçava a bunda na minha cara. Que bunda, senhores! Que bunda! Enchi de tapas aquelas laterais.
Mas o melhor mesmo foi o envolvimento, os abraços na cama, as línguas no boca com boca, as mãos correndo pelas planícies carnudas do seu corpo. Confesso que me perdi naquelas formas abundantes. Em certos momentos, nem sabia direito por onde ir. Deixei a intuição comandar. Brinquei com a xota, dedilhei o cuzinho, apertei os seios... e, de resto, fui indo na onda dela.
Depois ficamos em pé para as sarrações gerais - ponto bem positivo do encontro. Como é bom apertar um corpo de mulher.
Então, de volta à cama, me vi com ela por cima de mim, colocando os peitões na minha cara. Lambi, mamei, suguei, ela gemendo, foi show. Minha pika, lá embaixo, em brasa.
Quando ela desceu para pagar um bokete... intuí que minha hora havia soado.
Ela botou a tromba na boca aos poucos, com alguma ciência que me era desconhecida. Foi mordiscando e engolindo, tirava, cuspia, botava de novo. Caraleo! Mamou no talento. Eu olhando pro teto, aquele teto que tanto já contemplei no quarto 21, a minha paisagem preferida na galeria de arte dos privês do centro. Renoir! Van Gogh! Goya! Vocês são nada diante daquelas manchas sublimes...
De forma que, quando voltei a mim, já havia gozado na boca de Júlia, um gozo espontâneo e vasto.
Ela guardou tudo na boca e ainda manteve a pika ali acomodada, esvaindo-se aos poucos. Que beleza. Cuspiu depois tudo no box, onde lavou o rosto e voltou para cama. Ficamos abraçados em conchinha, na militância do pós-coito - e o mundo foi se reconstituindo aos poucos com suas palavras de ordem.
Deu a hora, banho, roupa, pagamento e rua - não sem antes cumprimentar Michele pela alta categoria da seleção das suas programadoras.
Repeteco? Sim, claro. Recomendo a Júlia para todos. Dou fé, camaradas.
_________
Gostei muito da garota. À primeira vista não se enquadra no meu biotipo preferido. Ela é grandona, farta, exuberante - trazendo porém um atrativo extra: bonita de rosto. Foi isso que me cativou. Realmente, tremenda simpatia. Deu vontade de vê-la nua na cama para poder admirar o que se mostrava oculto.
Fechei então 40 minutos e não me arrependi. (Aliás, um detalhe: os ótimos preços do Zen. Promoção muito bem-vinda).
A garota correspondeu em tudo. Peitões, coxonas, rabão, cabelão, olhos vibrantes e uma língua que varreu meu corpo de cima a baixo, se é que me entendem.
Beijos a granel. Mostrou-se completamente disposta a qualquer iniciativa. Chupei-lhe a chana, coloquei-a d4 e lambi demoradamente o cuzinho enquanto ela gemia e forçava a bunda na minha cara. Que bunda, senhores! Que bunda! Enchi de tapas aquelas laterais.
Mas o melhor mesmo foi o envolvimento, os abraços na cama, as línguas no boca com boca, as mãos correndo pelas planícies carnudas do seu corpo. Confesso que me perdi naquelas formas abundantes. Em certos momentos, nem sabia direito por onde ir. Deixei a intuição comandar. Brinquei com a xota, dedilhei o cuzinho, apertei os seios... e, de resto, fui indo na onda dela.
Depois ficamos em pé para as sarrações gerais - ponto bem positivo do encontro. Como é bom apertar um corpo de mulher.
Então, de volta à cama, me vi com ela por cima de mim, colocando os peitões na minha cara. Lambi, mamei, suguei, ela gemendo, foi show. Minha pika, lá embaixo, em brasa.
Quando ela desceu para pagar um bokete... intuí que minha hora havia soado.
Ela botou a tromba na boca aos poucos, com alguma ciência que me era desconhecida. Foi mordiscando e engolindo, tirava, cuspia, botava de novo. Caraleo! Mamou no talento. Eu olhando pro teto, aquele teto que tanto já contemplei no quarto 21, a minha paisagem preferida na galeria de arte dos privês do centro. Renoir! Van Gogh! Goya! Vocês são nada diante daquelas manchas sublimes...
De forma que, quando voltei a mim, já havia gozado na boca de Júlia, um gozo espontâneo e vasto.
Ela guardou tudo na boca e ainda manteve a pika ali acomodada, esvaindo-se aos poucos. Que beleza. Cuspiu depois tudo no box, onde lavou o rosto e voltou para cama. Ficamos abraçados em conchinha, na militância do pós-coito - e o mundo foi se reconstituindo aos poucos com suas palavras de ordem.
Deu a hora, banho, roupa, pagamento e rua - não sem antes cumprimentar Michele pela alta categoria da seleção das suas programadoras.
Repeteco? Sim, claro. Recomendo a Júlia para todos. Dou fé, camaradas.
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