Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
TD realizado na terça-feira, 18 de abril de 2017
O programa de ontem poderia ser chamado de “o p...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
TD realizado na terça-feira, 18 de abril de 2017
O programa de ontem poderia ser chamado de “o pai de todos os repetecos”. Estive com a Vivi mais de 50 vezes nas temporadas de 2010 e 2011. Cheguei a deixar camisinhas estocadas no armário que ela tinha no extinto privê Mara Massagens. Quando eu ligava, a hoje aposentada Yasmin Lemos não perdia a oportunidade de anunciar: “Vivi, é o seu marido no telefone”! Como o que é bom de fato dura pouco, um dia me encrenquei, e de lá para cá só voltei a ficar com a mulata umas três ou quatro vezes. Para ser exato, a última visita aconteceu há dois anos, no primeiro semestre de 2015. Soube do paradeiro dela no final de março, através do confrade Maximilian, e me organizei para uma incursão de surpresa no novo esconderijo.
Fui recebido na porta pela também veteraníssima Sara, a quem recomendei que não dissesse à colega o nome do cliente recém-chegado. Ela me acomodou em uma cabine até confortável, com cama grande e fofa, que ostenta um “biombo” bem improvisado servindo de quarta parede. Os mais preocupados com privacidade fugiriam de imediato: não vi nem ouvi nada durante a hora combinada, mas é certo que transamos separados por apenas uma trave, na qual estavam penduradas algumas cortinas grossas, das mulheres que descansavam no quarto ao lado. Não perdi um segundo pensando nisto.
Vivi me abraçou longamente quando entrou na cabine, com o jeito caloroso que é uma das suas principais características, e saiu para tomar um banho rápido. Ela usava um vestido listrado que tinha os efeitos de diminuir a cintura e destacar a bunda. Está mesmo mais cheinha, como apontou o Maximilian: uma fita métrica passada ao redor daqueles quadris deve acusar uns 120 cm. Fez várias tatuagens que eu nunca tinha visto, o que me obrigou a tomar cuidado na hora de fotografar. Complementando as impressões do confrade que me antecedeu, informo que a Vivi está com 37 anos, festejados há poucos meses. Como continuo sendo bem mais velho (kkkk), ela ainda é uma garota para mim, mesmo que alguns a considerem coroa.
Voltando à cabine, a mulata gonçalense se jogou na cama, deixando cair a toalha. Começamos a nos tocar de lado. Beijei-a bastante, chupei seus seios, meu pau inflou contra as pernas grossas da Vivi. Continuei a sugá-la enquanto curtia a primeira punheta. Passamos ao boquete, eu deitado de barriga para cima, ela de lado, com as nádegas enormes e redondas também para o alto. Fizemos um 69 de famintos, bastante molhado, até que resolvi me levantar e ficar ajoelhado. Ainda deitada, Vivi lambia e engolia minha pica . Não demorei a buscar a camisinha mais próxima, rasguei o plástico e encapei. Sem esperar comando, a mulata deitou debaixo de mim e abriu bem as pernas. Meti quase de uma vez e estoquei muito no ppmm. Vivi, alternadamente, gemia e beijava meu peito. Nosso encaixe era perfeito, o sexo um dos mais prazerosos do ano. Transamos ainda meio de lado, com as pernas enroscadas e o rosto dela voltado para mim, e por fim a GP se ajeitou de costas, com a bunda imprensando minhas coxas. Gozei intensamente e me larguei no colchão, esquecido do mundo lá fora . Quando levantou, Vivi sacou a camisinha esporreada e me limpou com lenços umedecidos.
Tentamos colocar vários assuntos em dia, mas o tempo era breve demais para falar de tudo. Pedi uma ressuscitada nos últimos minutos, feita de sugadas nos mamilos, punhetas e mamadas. Eu precisaria talvez de mais uns 30 minutos para gozar de novo, mas aproveitei bem aquele ensaio de segundo round. Vindo a batida fatídica, me vesti, paguei e me despedi, prometendo nunca mais desaparecer tão radicalmente. Grande Vivi, sempre recomendada para os mulatólogos e fãs de mulheres experientes e/ou de curvas avantajadas.
O programa de ontem poderia ser chamado de “o pai de todos os repetecos”. Estive com a Vivi mais de 50 vezes nas temporadas de 2010 e 2011. Cheguei a deixar camisinhas estocadas no armário que ela tinha no extinto privê Mara Massagens. Quando eu ligava, a hoje aposentada Yasmin Lemos não perdia a oportunidade de anunciar: “Vivi, é o seu marido no telefone”! Como o que é bom de fato dura pouco, um dia me encrenquei, e de lá para cá só voltei a ficar com a mulata umas três ou quatro vezes. Para ser exato, a última visita aconteceu há dois anos, no primeiro semestre de 2015. Soube do paradeiro dela no final de março, através do confrade Maximilian, e me organizei para uma incursão de surpresa no novo esconderijo.
Fui recebido na porta pela também veteraníssima Sara, a quem recomendei que não dissesse à colega o nome do cliente recém-chegado. Ela me acomodou em uma cabine até confortável, com cama grande e fofa, que ostenta um “biombo” bem improvisado servindo de quarta parede. Os mais preocupados com privacidade fugiriam de imediato: não vi nem ouvi nada durante a hora combinada, mas é certo que transamos separados por apenas uma trave, na qual estavam penduradas algumas cortinas grossas, das mulheres que descansavam no quarto ao lado. Não perdi um segundo pensando nisto.
Vivi me abraçou longamente quando entrou na cabine, com o jeito caloroso que é uma das suas principais características, e saiu para tomar um banho rápido. Ela usava um vestido listrado que tinha os efeitos de diminuir a cintura e destacar a bunda. Está mesmo mais cheinha, como apontou o Maximilian: uma fita métrica passada ao redor daqueles quadris deve acusar uns 120 cm. Fez várias tatuagens que eu nunca tinha visto, o que me obrigou a tomar cuidado na hora de fotografar. Complementando as impressões do confrade que me antecedeu, informo que a Vivi está com 37 anos, festejados há poucos meses. Como continuo sendo bem mais velho (kkkk), ela ainda é uma garota para mim, mesmo que alguns a considerem coroa.
Voltando à cabine, a mulata gonçalense se jogou na cama, deixando cair a toalha. Começamos a nos tocar de lado. Beijei-a bastante, chupei seus seios, meu pau inflou contra as pernas grossas da Vivi. Continuei a sugá-la enquanto curtia a primeira punheta. Passamos ao boquete, eu deitado de barriga para cima, ela de lado, com as nádegas enormes e redondas também para o alto. Fizemos um 69 de famintos, bastante molhado, até que resolvi me levantar e ficar ajoelhado. Ainda deitada, Vivi lambia e engolia minha pica . Não demorei a buscar a camisinha mais próxima, rasguei o plástico e encapei. Sem esperar comando, a mulata deitou debaixo de mim e abriu bem as pernas. Meti quase de uma vez e estoquei muito no ppmm. Vivi, alternadamente, gemia e beijava meu peito. Nosso encaixe era perfeito, o sexo um dos mais prazerosos do ano. Transamos ainda meio de lado, com as pernas enroscadas e o rosto dela voltado para mim, e por fim a GP se ajeitou de costas, com a bunda imprensando minhas coxas. Gozei intensamente e me larguei no colchão, esquecido do mundo lá fora . Quando levantou, Vivi sacou a camisinha esporreada e me limpou com lenços umedecidos.
Tentamos colocar vários assuntos em dia, mas o tempo era breve demais para falar de tudo. Pedi uma ressuscitada nos últimos minutos, feita de sugadas nos mamilos, punhetas e mamadas. Eu precisaria talvez de mais uns 30 minutos para gozar de novo, mas aproveitei bem aquele ensaio de segundo round. Vindo a batida fatídica, me vesti, paguei e me despedi, prometendo nunca mais desaparecer tão radicalmente. Grande Vivi, sempre recomendada para os mulatólogos e fãs de mulheres experientes e/ou de curvas avantajadas.