Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
TD realizado na segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
Conhecendo uma pretinha loura
Após espiar os...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
TD realizado na segunda-feira, 14 de janeiro de 2019
Conhecendo uma pretinha loura
Após espiar os anúncios da casa, enviei mensagem solicitando uma hora com a mulata Valeska Reis. Como ela se atrasou na vinda para o Centro e estava incomunicável, aceitei uma apresentação e me decidi pela Julianne, mulher esguia, magra de coxas grossas e bunda grande . Gostei do contraste entre o cabelo descolorido e a pele de tom puxado para o marrom . Continuei instalado no mesmo local, uma cabine 2,5 x 1,5m com cama de solteiro e pia. A moça veio sem demora, ainda trajando um body negro que valorizava sua silhueta. Aceitou logo os beijos de língua, que foram se tornando mais intensos à medida que o TD avançava . Sentei-a na beira da cama e ajudei-a a tirar os saltos. Deitados os dois, fomos nos acariciando de maneira bem tranquila. Julianne disse que fazia o gênero namoradinha, e não me frustrou . Suguei seus seios e acariciei seu pescoço enquanto era tocado com suavidade. Passamos a um oral muito bom, cujo único senão foi a impossibilidade de colocá-la atravessada na cama para palmilhar suas curvas. Recebi uma chupada intensa, babada , com pressão na base como é da minha preferência.
Quis partir para a penetração, e Julianne me encapou, sem deixar de usar a boca para reforçar ao máximo a paudurescência . O encaixe no ppmm aconteceu por etapas, todas elas bem prazerosas. Pesei bastante sobre a jovem (26 anos), mirando seu rosto bonito, curtindo seus gemidos espontâneos. Quase caí da cama quando resolvi meter nela de lado , mas a transa prosseguiu sem susto. Por fim, me ajeitei totalmente por cima enquanto Julianne ficava de bruços. Estoquei com força, envolvendo as coxas da GP com as minhas. O preservativo ruim acabou jogando a favor, retardando meu orgasmo sem causar um cansaço excessivo. Gozei e deixei todos os herdeiros se projetarem dentro da borracha. Julianne se levantou com o ar de quem tinha corrido uns cinco quilômetros, com a vagina e as virilhas ensopadas. Buscou água e tornou a se deitar do meu lado, em clima de namoro, ouvindo meus elogios com uma expressão doce. Posou para a câmera com naturalidade, apenas se preocupando em ocultar as tatuagens.
Descansei um pouco e pedi uma ressuscitada que foi bem feita, com toques sutis, na pressão certa. Requisitei a segunda rodada de boquete, executada com energia . Julianne parecia determinada a me cativar em sessenta minutos. Sentindo uma ereção de nível 7 ou 8, apostei numa montada de costas. Ótima ideia: a GP sentou, rebolou, quicou, jogou os cabelos em todas as direções, me oferecendo uma vista sensacional da bunda. Perguntei a ela se me dava sempre, se queria ser minha pretinha loura, escutando os sins misturados a risinhos . Levantei para comê-la de quatro e assim segui quase até o toque do gongo. Julianne gritava, se descabelava, atirava o lombo para trás, dava a impressão de saborear o momento tanto ou até mais do que eu. Não consegui gozar pela segunda vez. Precisaria no mínimo de mais meia hora, mas desci do prédio bastante satisfeito. O improviso talvez tenha sido melhor do que o plano original. Aos interessados: Julianne declara que faz anal com o incentivo extra de 50 reais, mas só quando se sente bem com o cliente. Segundo ela, os "brutos" não levam o prêmio por dinheiro nenhum. Muito recomendada, e volto o mais breve que puder.
Conhecendo uma pretinha loura
Após espiar os anúncios da casa, enviei mensagem solicitando uma hora com a mulata Valeska Reis. Como ela se atrasou na vinda para o Centro e estava incomunicável, aceitei uma apresentação e me decidi pela Julianne, mulher esguia, magra de coxas grossas e bunda grande . Gostei do contraste entre o cabelo descolorido e a pele de tom puxado para o marrom . Continuei instalado no mesmo local, uma cabine 2,5 x 1,5m com cama de solteiro e pia. A moça veio sem demora, ainda trajando um body negro que valorizava sua silhueta. Aceitou logo os beijos de língua, que foram se tornando mais intensos à medida que o TD avançava . Sentei-a na beira da cama e ajudei-a a tirar os saltos. Deitados os dois, fomos nos acariciando de maneira bem tranquila. Julianne disse que fazia o gênero namoradinha, e não me frustrou . Suguei seus seios e acariciei seu pescoço enquanto era tocado com suavidade. Passamos a um oral muito bom, cujo único senão foi a impossibilidade de colocá-la atravessada na cama para palmilhar suas curvas. Recebi uma chupada intensa, babada , com pressão na base como é da minha preferência.
Quis partir para a penetração, e Julianne me encapou, sem deixar de usar a boca para reforçar ao máximo a paudurescência . O encaixe no ppmm aconteceu por etapas, todas elas bem prazerosas. Pesei bastante sobre a jovem (26 anos), mirando seu rosto bonito, curtindo seus gemidos espontâneos. Quase caí da cama quando resolvi meter nela de lado , mas a transa prosseguiu sem susto. Por fim, me ajeitei totalmente por cima enquanto Julianne ficava de bruços. Estoquei com força, envolvendo as coxas da GP com as minhas. O preservativo ruim acabou jogando a favor, retardando meu orgasmo sem causar um cansaço excessivo. Gozei e deixei todos os herdeiros se projetarem dentro da borracha. Julianne se levantou com o ar de quem tinha corrido uns cinco quilômetros, com a vagina e as virilhas ensopadas. Buscou água e tornou a se deitar do meu lado, em clima de namoro, ouvindo meus elogios com uma expressão doce. Posou para a câmera com naturalidade, apenas se preocupando em ocultar as tatuagens.
Descansei um pouco e pedi uma ressuscitada que foi bem feita, com toques sutis, na pressão certa. Requisitei a segunda rodada de boquete, executada com energia . Julianne parecia determinada a me cativar em sessenta minutos. Sentindo uma ereção de nível 7 ou 8, apostei numa montada de costas. Ótima ideia: a GP sentou, rebolou, quicou, jogou os cabelos em todas as direções, me oferecendo uma vista sensacional da bunda. Perguntei a ela se me dava sempre, se queria ser minha pretinha loura, escutando os sins misturados a risinhos . Levantei para comê-la de quatro e assim segui quase até o toque do gongo. Julianne gritava, se descabelava, atirava o lombo para trás, dava a impressão de saborear o momento tanto ou até mais do que eu. Não consegui gozar pela segunda vez. Precisaria no mínimo de mais meia hora, mas desci do prédio bastante satisfeito. O improviso talvez tenha sido melhor do que o plano original. Aos interessados: Julianne declara que faz anal com o incentivo extra de 50 reais, mas só quando se sente bem com o cliente. Segundo ela, os "brutos" não levam o prêmio por dinheiro nenhum. Muito recomendada, e volto o mais breve que puder.