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TD realizado na quarta-feira, 15 de maio de 2019
Soube pelo confrade Antony que a Bruna estava tão...
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TD realizado na quarta-feira, 15 de maio de 2019
Soube pelo confrade Antony que a Bruna estava tão perto e tão acessível , e decidi reencontrá-la na primeira oportunidade. Liguei para a casa na véspera e reservei o final da manhã. Vagando pelo Centro, acabei subindo antes do tempo, mas ela também foi pontual, como de costume. Não via a deliciosa dama há mais de dois anos, mas me lembrei rapidamente das razões que me levavam a procurá-la seguidas vezes . Embora não seja uma malhadora compulsiva, manteve suas curvas estonteantes e firmes. Tudo nela merece seguro contra acidentes: peitos, coxas e bunda! Sua expressão é muito agradável e o cabelo sempre bem cuidado. Depois de manifestar a intenção de ficar por uma hora, fui levado ao quarto que tem chuveiro e cama de casal. Caso contrário, me caberia uma pequena cabine com cama de solteiro. Poucos minutos se passaram e Bruna entrou no recinto de lingerie preta e tamancos de salto 12.
Começamos a nos beijar e a GP me abraçou de maneira envolvente. Disse a ela para se sentar e livrei-a dos saltos. Fomos nos despojando lentamente das roupas entre afagos mútuos. Abocanhei alternadamente os seios de Bruna enquanto sua língua buscava os lóbulos das minhas orelhas . Já estava louco para receber a rodada inicial de boquete quando a dama me perguntou se podia “dar um beijo nele”. Então, de quatro e virada para mim, lambeu, abocanhou, sugou, babou e acariciou as bolas a meu pedido. Com o apetite sexual provocado aos limites mais extremos, vesti a primeira Jontex para iniciar a penetração.
Montei em Bruna no ppmm e nos encaixamos com a mesma sintonia das ocasiões anteriores . Eu me movia devagar, agarrando seus quadris, dizendo com empolgação verdades sobre o seu desempenho . A GP apresentava o forte rubor da testa e das bochechas que é uma das suas marcas registradas. Continuei estocando e percebendo que sua excitação era progressiva. Bruna gozou soltando um longo gemido enquanto seu corpo estremecia. Mantive a posição durante algum tempo para que ela relaxasse e sugeri: “agora quero sentir o calor do seu bumbum!” Em poucos segundos, ela se levantou, aplicou em si mesma o gel que já estava sobre a cama e sentou com gosto, direcionando a pica para o centro do anel. Pediu para que eu enfiasse devagar, mas tão logo nos acomodamos engatou um modo hard. De quatro, Bruna dizia coisas como “enfia essa pica toda, soca com força, essa bunda é toda sua, enche meu cuzinho de leite!”. Como havia transado com a patroa na véspera, coisa de doze horas antes, meti demoradamente até vir o nível de excitação necessário para despedir os herdeiros. A GP requebrava, mordiscava o lábio inferior, apertava ainda mais seus olhos estreitos de índia tupiniquim. Ajeitei-a de bruços, sem sair do túnel, e acelerei as investidas até preencher generosamente a camisinha .
Levantei meio grogue para beber um copo de água gelada. Pusemos em parte os assuntos em dia após o longo afastamento e fiz o registro iconográfico que a dama também aprecia , somente escondendo certo sinal particular. Mais alguns minutos e requisitei uma ressuscitada, posta em prática com dedos hábeis e língua insinuante . Coloquei o segundo preservativo e fui brindado com uma montada de frente, cravando o pau nela até o último milímetro e por vezes pondo seus mamilos na boca. Quando veio o comando “Bruna, a hora!”, eu estava longe de gozar novamente e preferi interromper a missão. Adorei e voltarei, sem dúvida! Abraços para todos!
Obs: O relógio das fotos estava mal regulado, mas acredito que ninguém vá pensar que transei com ela em dezembro e voltei para relatar hoje! Kkkkkkk
Soube pelo confrade Antony que a Bruna estava tão perto e tão acessível , e decidi reencontrá-la na primeira oportunidade. Liguei para a casa na véspera e reservei o final da manhã. Vagando pelo Centro, acabei subindo antes do tempo, mas ela também foi pontual, como de costume. Não via a deliciosa dama há mais de dois anos, mas me lembrei rapidamente das razões que me levavam a procurá-la seguidas vezes . Embora não seja uma malhadora compulsiva, manteve suas curvas estonteantes e firmes. Tudo nela merece seguro contra acidentes: peitos, coxas e bunda! Sua expressão é muito agradável e o cabelo sempre bem cuidado. Depois de manifestar a intenção de ficar por uma hora, fui levado ao quarto que tem chuveiro e cama de casal. Caso contrário, me caberia uma pequena cabine com cama de solteiro. Poucos minutos se passaram e Bruna entrou no recinto de lingerie preta e tamancos de salto 12.
Começamos a nos beijar e a GP me abraçou de maneira envolvente. Disse a ela para se sentar e livrei-a dos saltos. Fomos nos despojando lentamente das roupas entre afagos mútuos. Abocanhei alternadamente os seios de Bruna enquanto sua língua buscava os lóbulos das minhas orelhas . Já estava louco para receber a rodada inicial de boquete quando a dama me perguntou se podia “dar um beijo nele”. Então, de quatro e virada para mim, lambeu, abocanhou, sugou, babou e acariciou as bolas a meu pedido. Com o apetite sexual provocado aos limites mais extremos, vesti a primeira Jontex para iniciar a penetração.
Montei em Bruna no ppmm e nos encaixamos com a mesma sintonia das ocasiões anteriores . Eu me movia devagar, agarrando seus quadris, dizendo com empolgação verdades sobre o seu desempenho . A GP apresentava o forte rubor da testa e das bochechas que é uma das suas marcas registradas. Continuei estocando e percebendo que sua excitação era progressiva. Bruna gozou soltando um longo gemido enquanto seu corpo estremecia. Mantive a posição durante algum tempo para que ela relaxasse e sugeri: “agora quero sentir o calor do seu bumbum!” Em poucos segundos, ela se levantou, aplicou em si mesma o gel que já estava sobre a cama e sentou com gosto, direcionando a pica para o centro do anel. Pediu para que eu enfiasse devagar, mas tão logo nos acomodamos engatou um modo hard. De quatro, Bruna dizia coisas como “enfia essa pica toda, soca com força, essa bunda é toda sua, enche meu cuzinho de leite!”. Como havia transado com a patroa na véspera, coisa de doze horas antes, meti demoradamente até vir o nível de excitação necessário para despedir os herdeiros. A GP requebrava, mordiscava o lábio inferior, apertava ainda mais seus olhos estreitos de índia tupiniquim. Ajeitei-a de bruços, sem sair do túnel, e acelerei as investidas até preencher generosamente a camisinha .
Levantei meio grogue para beber um copo de água gelada. Pusemos em parte os assuntos em dia após o longo afastamento e fiz o registro iconográfico que a dama também aprecia , somente escondendo certo sinal particular. Mais alguns minutos e requisitei uma ressuscitada, posta em prática com dedos hábeis e língua insinuante . Coloquei o segundo preservativo e fui brindado com uma montada de frente, cravando o pau nela até o último milímetro e por vezes pondo seus mamilos na boca. Quando veio o comando “Bruna, a hora!”, eu estava longe de gozar novamente e preferi interromper a missão. Adorei e voltarei, sem dúvida! Abraços para todos!
Obs: O relógio das fotos estava mal regulado, mas acredito que ninguém vá pensar que transei com ela em dezembro e voltei para relatar hoje! Kkkkkkk