Carla – A taradinha da Bel.
ATENÇÃO!
Quem quiser ir direto para o atendimento em si, bas...
Carla – A taradinha da Bel.
ATENÇÃO!Quem quiser ir direto para o atendimento em si, basta pular o que está nominado como Nota de Esclarecimento.
Nota de esclarecimento: a batalha dos gorrinhos.
O assunto parece superado, mas quero tecer algumas considerações a respeito. Acompanhei de longe toda a celeuma que se fez aqui neste tópico acerca do desligamento de três atendentes desta prestigiada casa e confesso que dei muita risada com a informação e os comentários. A linha geral da info era a de que as três atendentes foram demitidas porque se recusaram a usar um gorro de Papai Noel. E veio uma comoção quase que imediata de alguns foristas defendendo-as com unhas e dentes e criticando duramente a postura da Casa por impor uma suposta obrigatoriedade no uso do adereço natalino.
Faço isso porque nesta semana, eu fiz uma retrospectiva putanhística e freqüentei nada menos que três casas do “Grupo Bel” depois deste imbróglio e o que constatei não dialoga com a realidade que vi. Fui à Empório do Banho na quarta, à EMC (antiga Casa 19) na quinta e na sexta à “matriz” Bel Prazer. Revisitei a Empório menos de uma semana depois de já ter ido e finalmente conheci a EMC. Pois bem, nos dois locais não consegui ser atendido por quem eu queria. A que eu queria repetecar não tinha ido na Empório e a menina que eu gostaria de conhecer na EMC (pedi à gerente de lá no dia da festa do FX uma indicação de garota nos parâmetros que estabeleci) também não tinha ido e acabou rolando aquela praxe da apresentação das garotas disponíveis e vieram para a troca de beijinhos umas seis ou sete meninas em cada um dos lugares e qual foi a minha surpresa? Só haviam duas delas usando o famigerado chapeuzinho vermelho, uma em cada estabelecimento. Fui atendido nas duas casas (os relatos serão devidamente sonegados para proteger a identidade e não gerar embaraços para as moças) e acabei perguntando o porquê da não-padronização. E as duas, com palavras diferentes, responderam a mesma coisa: que o gorrinho não fazia parte do uniforme e que era apenas uma espécie de brincadeira com a data festiva na qual cada garota participava se quisesse. Quem entrasse na brincadeira, ganharia um benefício (que eu não perguntei qual era); e quem não quisesse participar, não teria prejuízo algum. Uma delas chegou até a comentar que havia tido confusão na Bel Prazer e que leu por aqui. Pra terminar, as duas que eu escolhi justificaram estar sem o gorrinho para não estragar o cabelo.
Ao sair da EMC, dei um pulo na BP para ver o novo time de garotas. Vi umas três garotas novas que me interessaram e ali também não houve adesão em massa de gorrinho. Apenas duas usavam. E no dia seguinte subi lá para fazer um programa e escolhi uma das garotas novas e dessa vez eu fiz uma homenagem ao Santa Klaus (Papai Noel) elegendo para uma horinha de prazer uma “chapeuzinho vermelho”.
Viram como são as coisas? Um bicho que pintaram como sendo de sete cabeças (e com gorro!
) e não é nada daquilo. Sem querer, acabei conferindo in loco o que aconteceu. Já está fazendo um tempo que ando observando uma espécie de repulsa à Casa com umas informações sem pé nem cabeça com relação a bagunça, sujeira e mega exploração das garotas que redunda numa fuga em massa das melhores GPs para outros lugares. Será verdade mesmo? Vamos por partes.
Olha, eu entrei na Bel -por acaso e para sempre- em meados de novembro do ano passado e passei a frequentar com regularidade o local e dificilmente saí para outros lugares. Só o faço quando conheço a GP de outros carnavais ou estou numa fissura muito grande numa mulher específica é que topo sair da minha zona de conforto. Eu não abro mão da boa infraestrutura de um box dentro do quarto, ambiente limpo (com faxineira limpando entre os atendimentos) e ar split ventando no rosto. Abracei este espírito para a minha vida de putanheiro e é praticamente somente nestes lugares do “grupo” que vou com quase exclusividade, por conta da excelente relação custo-benefício, tendo em vista que com as acompanhantes acaba ficando bem caro e com as melhores termas (que eu particularmente odeio), idem. O leitor tem todo o direito de achar frescura da minha parte, mas disso eu não abro mão. O que mais me incomoda em certos lugares são as paredes que não sobem até o teto, o calor e a necessidade de sair com a toalha enrolada pelo corredor (pra quem já me viu ao vivo sabe que não é qualquer toalhinha na qual eu possa me enrolar!
) e tomar banho preocupado se a GP vai mexer nas suas coisas. E você passa por todos esses sobressaltos pagando a mesma coisa! Sinceramente, considero que não vale a pena. Ideia esta compartilhada também por outros confrades que freqüentam estas páginas de forma regular e, tal como eu, praticamente com exclusividade.
E no que diz respeito às meninas, devo dizer que nem sei o que houve exatamente, se quiseram sair ou foram desligadas. Das três, a única que já me atendeu na Bel foi a Lolla. E posso dizer que o atendimento foi muito bom e achei a menina uma pessoa incrível e com a cabeça no lugar. Em relação à Tainá e Loren, elas nunca me atenderam. E pelo que pude ver, elas já começaram a trabalhar por conta delas com anúncios publicados e anunciados aqui e tudo. E o meu desejo para as três é de toda sorte do mundo nessa caminhada.
Quanto à questão da “exploração” por conta da rotina extenuante e com os alegados pagamentos de taxas e multas por faltas, atrasos, etc., é bem de ver a sabedoria popular que diz:
“O bom cabrito não berra”; “Quem não pode com o pote, não segura na rodilha”; “Se não agüenta, por que veio?”. Até onde eu sei, em
TODOS os estabelecimentos do gênero funciona exatamente assim, baseado na ideia de que não existe almoço grátis. GP de privê trabalha muito mesmo e é isso que faz com que a brincadeira valha a pena. Assim como qualquer pessoa que trabalhe com vendas (desculpe, não arrumei termo melhor), só se consegue um rendimento satisfatório fazendo um somatório do pinga-pinga diário. Isso foi o que eu ouvi de uma GP de lá:
“Puta não fica rica, mas nunca fica dura! rsrsrsrsrsrsrsrsrs”. Ao ler alguns comentários soltos, um visitante desavisado pode até achar que o proprietário (que eu nem sei quem é) mantém uma média 20 moças em cada endereço comercial do centro do RJ em cárcere privado, bebendo água saloba e comendo uma colher de farinha e sendo obrigada a fazer o que não querem.
. Fala sério comigo! Essa mulherada está na prostituição essencialmente porque quer! Os motivos que as empurraram para lá são múltiplos (filho, estudos, casa própria, bancar os próprios luxos, drogas, etc.), mas não há ninguém “sendo obrigada” a nada. Todos nós aqui sabemos que esses estabelecimentos aqui no RJ (todos os privês e assemelhados) funcionam em prédios comerciais, em horário comercial e próximos a rua de grande movimento. Cada uma é livre para sair e não mais voltar, se quiser. Quem quiser um emprego de carteira assinada, vai ganhar beeeem menos e até uma colocação de nível superior possivelmente vai deixar a desejar no que tange ao vil metal. A força que as prende ali é justamente a mesma que nos segura em nossos trabalhos:
$$$ ***DINHEIRO*** $$$. A quantidade de grana que rola pode ser tão grande e vir tão rápido que
“se eu te contar Iaiá... você vai se pasmar!”
kkkkk. Basta eu falar pros senhores que 80% das mulheres que moram no Rio de Janeiro (e região metropolitana) com idade de até 29 anos ganham menos de dois salários mínimos. E digo ainda que a maioria dessas garotas estão na “labuta” ensaiando uma espécie de ascensão social. Uma GP razoavelzinha ganha melhor que muitos de nós e limpos de IRPF. Logo, não tem coitadinho nessa história. Quem quiser, pode jogar no Google o nome de um antropólogo americano radicado no Brasil chamado THADDEUS BLANCHETTE, em que ele por meio de estudos e entrevistas na internet e reportagens de televisão, desmancha vários mitos e chavões acerca da prostituição feminina na cidade do Rio de Janeiro. Vale a pena ler e assistir. Uma das frases dele que mais me chamaram a atenção foi a desconstrução do mito de que Copacabana é a meca da putaria recebendo turistas endinheirados sedentos por sexo. Tudo balela! Quem sustenta a prostituição nesta cidade é o sujeito casado, de classe média, que é profissional liberal, executivo de empresa, servidor público e assemelhados e que freqüenta com regularidade os privês e termas do Centro. Sou e você, caríssimo leitor.
De outro giro, ainda nessa questão da alegada rigidez de horário, cumpre mencionar que ela deve existir, uma vez que os beneficiários finais somos nós, os clientes. Se não houver um esquema rígido de quem vai, que horas vai e até que horas ficará, a organização escapa por entre os dedos e seria altamente danoso, visto que no fim das contas é uma empresa de prestação de serviços como qualquer outra. Aqui eu planejo no dia anterior com quem que eu vou ficar, ligo no dia seguinte no início do dia e deixo agendado o meu horário. Pro atendimento acontecer, basta que eu chegue na hora exata e ainda tenho a opção de pagar com cartão num acréscimo aceitável (a salvação no fim do mês!). Eu, particularmente, não tenho do que reclamar. Em todas as vezes que fui a todas as casas do “grupo”, sempre fui bem atendido neste aspecto. E nos lugares mais precários você, vez ou outra, toma uma pernada. A mulher que você escolheu, dobra o horário com o cliente que está com ela, a gerente quebra o teu tempo de programa de 1 hora para meia hora “sponte própria” porque tem um picão marcado com a mulher que tu escolheu logo depois, te cobram uma taxa de 10 a 12% em cima do valor do programa quando se paga com cartão ou deixam você esperando enquanto encaixaram um programinha eXXXperto de 40 minutos dez minutos antes de você chegar. Enfim... minha vida já é por demais atribulada e
ZONA NA ZONA, não dá pra mim!
Neste ano, deveras houve uma debandada forte de gente porque a prostituição é um mercado dinâmico e as trocas de mulheres e lugares costuma ser frenética desde sempre e isso se dá por vários motivos. Várias pararam (ao que me parece) e outras tantas mudaram de lugar. Pra cada uma que sai, tem dez querendo entrar (na putaria como um todo). Uma coisa que eu acho interessante é que elas saem do “grupo”, mas o “grupo” não sai delas. É um tal da gente mesmo aqui nominar “Fulana, ex-bel”, “Sicrana, ex-Dudas” e por aí vai. No fim das contas, por incrível que pareça, isso é até normal. O que forma a fama da GP são os atendimentos e lá (como nos outros privês) o sexo é praticado em escala industrial. Algumas garotas topo de linha que já saíram de lá me confessaram não agüentar o pique dessa remada. E de mais a mais, o ambiente da prostituição é muito propenso a desinteligências entre a mulherada.
Você junta dinheiro, vaidade, disputas femininas e um monte mulher junta querendo a mesma coisa. Quer o quê? Vai dar merda!
É claro que elas vão brigar entre elas e a mudança de ares de tempos em tempos acaba sendo do jogo mesmo.
PS: Só a minha opinião.
ATENDIMENTO:Carla – A taradinha da Bel.
Dia
/11/2014. Dia em que completei mais uma primavera! Resolvi dar um pulo e comemorar na Bel Prazer. Peço à Cris as apresentações e dentre elas está a Carla. Algumas semanas antes já tinha visto esta menina lá pela primeira vez e gostei da apresentação dela. Deu pra ver a roupa bem justa no corpo dela, marcando a xoxoxtinha e a bunda parecia que estava embalada a vácuo, com uma calcinha verde refletindo na luz do ambiente. Escolhi a Carla e sou levado por ela mesma para uma das suítes do segundo andar. Quando eu peço dez minutos pro banho e ela se prepara pra sair, a pego pelo braço e digo: “Cuidado com a cara na porta”.
. Explico: na primeira vez em que ela se apresentou pra mim, ela saiu da triagem e deu com o rosto bem forte na porta semi aberta e eu fiquei com essa imagem na cabeça. Ela:
“Ah, foi com você? Lembro disso.” Depois de eu tomar o meu banho, chega a Carlinha. Ela pede pra tomar um banho e eu pergunto o porquê dela não tê-lo feito lá embaixo. Ela alegou que a casa estava cheia e eu retruquei dizendo que o tempo só ia começar a contar a partir do momento que ela terminasse de se enxugar. Ela diz com uma cara de desconforto um “tá bom” e vai tirando a roupa. Devia ter interfonado a recepção pra deixar a história em pratos limpos sobre a questão do tempo (sempre quando isso acontecer com qualquer uma, façam isso para ficarem calçados), mas felizmente nem precisou como verão a seguir.
Enquanto ela tomava banho, fiquei apenas de toalha esperando ela voltar. Ela sai e começa a se enxugar. Ofereço-me para secar as suas costas e ela assente com a cabeça. Carlinha tem um corpo bonito. Não é magra, mas também não é gordinha. Tem aquele corpo gostoso de pegar, mas nem cheinha ela chega a ser. Tem os seios de médios pra grandes e uma bunda gostosa de pegar. Quando termina, ela se vira pra mim e nos beijamos. Eu com os pés no chão; e ela em cima do tatame. Numa hora ela se desgruda e me puxa pra dentro do tatame fazendo com que eu me deite. Ela estava nitidamente querendo comandar a parada e eu fui deixando correr frouxo pra ver no que ia dar. Mais beijinhos, passada de mão, bolinação nos seios, chupação gostosa naqueles seios de médios pra grandes e com mamilos de aréolas (olha isso,
Príncipe Akeem! Kkkkk) grandes que ela segurava com uma das mãos e entregava na minha boca para ser degustado. Até que ela vai com aquela boquinha matreira alcançar a minha piroca que já latejava com o clima que ela soube criar. Eu só me lembrei de pedir pra ela chupar devagar e ela balançar levemente a cabeça em sinal de assentimento. Fechei os olhos enquanto ela manejava a sua habilidosa boca no meu falo, babando gostoso e envolvendo a minha glande com os seus lábios e passando a mão no meu peito. Naquela hora, ela me transmitiu uma paz fudida. A minha única preocupação era somente ficar com a piroca dura e mais nada!
. Depois de terminada esta fase introdutória, iniciamos os trabalhos na penetração e ela se posicionou por cima ainda no clima de namoradinha, nos beijando gostoso e comigo passando a mão na sua gostosa bunda. Pouco depois, aquela penetração rasa e miudinha já estava começando a me irritar. Kkkkkk. Comecei a manobrar para colocá-la na posição caranguejeira de frente, pois queria sentir aquela buceta carnuda e depilada recebendo 100% da minha piroca. Fui posicionando lentamente o seu corpo para um ângulo de 90 graus, até ela terminar de se ajeitar e eu poder ver as abas gordinhas da sua xoxota se abrindo para receber-me. Foi aí que a mulher despirocou de vez: Carlinha começou a gemer mais alto (se era mentira, é uma excelente atriz!) enquanto descia o corpo para agasalhar o meu membro. Depois de se acostumar um pouco e dar umas reboladinhas em sentidos horário e anti-horário, ela começou a fazer do jeito que eu gosto: sentar com mais força com as mãos apoiadas no meu tórax e a gemer feito uma doida. Parecia que estava chorando, balançava a cabeça de um lado para outro, mordia os lábios:
“hum... hum...huuuummmm.... Ah... ah... ahhhhhhh...” . Fingimento ou não estava muito gostoso e a foda tava com uma vibe muito boa. Mais um tempo e ela pediu pra trocar de posição e pediu para ser comida de 4. Falei que queria primeiro a cavalgada suicida e ela me atendeu. Fudemos um pouquinho com a bunda carnuda dela balançando na minha frente e logo depois ela pediu pra ser comida novamente de 4. Como ela tava pedindo tanto, resolvi atendê-la e coloquei-a deitada com aquela xota carnuda apontada pra mim. Carlinha ficou naquela posição de colocar o braço entre as pernas e “caçar” o meu pau com a mão para fazer o encaixe naquela xereca que ficou ainda mais apertada nesta posição. À medida que o meu pau foi entrando nela, ela urrava a cada estocada. Fiquei receoso de machucá-la e cheguei a dizer que ela poderia avisar quando tivesse incomodando. Ela com aquele jeito de falar meio pastoso (quem já foi nela sabe como é): “Nãããooo... Quero que você coloque o seu pau todo dentro de mim.
"Me come, vai... huuummmm!” .Esse pedido é uma ordem! Fui aumentando gradativamente as estocadas até começar a puxá-la pelos ombros para poder tirar e colocar de volta tudo de uma vez. Durante este ato, numa determinada altura, ela pede para ter o cabelo puxado por mim enquanto comia ela. Enchi a minhas mãos na nuca dela e segurei com vontade o cabelo dela enquanto continuava na meteção desenfreada. Foi aquele puxão mesmo, de levantar o rosto pra cima. Teve uma hora lá que eu tava metendo tão rápido nessa situação que acabei de especificar que estava parecendo um cavaleiro montado num cavalo fazendo um trote segurando-o pela cordinha.
Quando já não agüentava mais, larguei o cabelo dela e caí desfalecido no tatame. A única coisa que consigo me lembrar são das minhas mãos que estavam formigando e da minha camisinha toda enrugada, vestindo meu pau ainda endurecido. Ficamos ali descansando um pouco e ela pergunta o porquê de eu não ter gozado ainda. Hahahahahaha! Fácil de responder. O tesão era tanto que só conseguia pensar em fodê-la novamente, muito embora ainda precisasse retomar o meu fôlego. Bebemos uma água e quando já estava refeito, troquei a camisinha e partimos de novo para o fight. Dessa vez, peguei a Carlinha por cima; num quase papai-mamãe (se fosse um ppmm genuíno, não ia agüentar muito tempo e poderia esmagá-la. kkkkkkk). Ela se deitou e eu flexionei as pernas dela em direção ao seu próprio tórax de forma que ela ficasse toda dobradinha e fui recolocando a minha rola naquela buceta raspadinha e apetitosa. Esta posição é muito boa porque o ângulo te dá a possibilidade de fazer uma penetração mais profunda, porque a bucetinha da mulher fica elevada e exposta ao mesmo tempo, dá pra socar tudinho (tem até um nome específico no Kama Sutra que eu não me lembro qual é.) #FicaDika!
kkkkk. Durante esta posição -eu fiz um pedido e com a devida anuência dela- fiquei na brincadeira de tirar e botar tudo de volta imediatamente e dando umas estocadas mais fortes.
A danada gostou que lambeu os beiços, o que me deu ainda mais tesão com os meus bagos batendo na bundinha dela enquanto ela me segurava pelo pescoço e arranhava as minhas costas (eu que pedi) falando altas sacanagens e algumas coisas desconexas, pedindo pra ser fudida insistentemente. Mas o melhor foi agora: depois de me fartar, tirei a pica de dentro dela e ela continuou deitada com as pernas abertas ofegando fortemente. Vi que a buceta dela estava vermelhinha e parecia estar úmida. Fui com a mão na direção dela pra ver se estava molhada mesmo e ela me deu maior tapão nas minhas mãos e falou com uma voz agoniada:
“Nãããooooo! Tira a mão...” Perguntei o porquê ele respondeu:
“Estou sensível.” Fiz que ia botar a mão de novo só pra ver a reação dela e ela a empurrou novamente e fez uma cabaninha com as suas mãos.
Depois disso tudo, estávamos os dois com um calor do caralho (
) e ficamos nos acalmando com ela agarrada na minha piroca perguntando o porquê de não ter gozado e se eu tinha gostado. Falei pra ela esquecer aquilo e ficamos conversando assuntos civis até a gente levantar pra tomar um banho juntos. Nos levantamos e fomos juntos pro box. Ela ensaboa as minhas costas e finalmente deixou eu tocar a bucetinha dela pós sexo.
“Ai, amôôôôôôô... Naquela hora eu tava muito sensível, por isso que eu não deixei...” . Em retribuição, ela ensaboa a minha piroca ainda dura e fecha o chuveiro pra dar mais uma mamada ali dentro do box mesmo. Saimos do banho, nos vestimos e ela me leva até a porta. Ainda estou em estado priápico e dentro do elevador, percebo uma senhorinha de uns 50 anos olhando meu pau de rabo de olho.
. Quando estava perto de chegar ao térreo, ela deu mais uma “conferida”. Aí, eu olhei pra ela na maior cara de pau(???). Ela ficou sem graça e fez cara de paisagem olhando pro visor dos andares, na pose clássica de quem está num elevador: olhando pra cima. Gozar mesmo foi só em casa, relembrando aquele ótimo presente de aniversário que eu mesmo escolhi na lojinha da Bel.
Carla – Branquinha, agora está com o cabelo pintado de loiro, bunda grande e corpinho gostoso. Fode muito! Garota educada, divertida e fez tudo o que estava ao alcance dela para me agradar. Não faz anal, mas compensa nas outras áreas. Já andei lendo que o atendimento dela não é unanimidade (e respeito a opinião de todos), mas comigo posso dizer que ela se esmerou.
TD POSITIVADÍSSIMO!