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TD realizado 14 de janeiro de 2013 - segunda-feira, 17h
Muito Positivo
CONFESSO QUE sempre estive...
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TD realizado 14 de janeiro de 2013 - segunda-feira, 17h
Muito Positivo
CONFESSO QUE sempre estive a fim da Lara na Bel Prazer mas ela sempre estava agendada ou acabada de ser escolhida por outro.
Meio que desisti dela.
Então nessa segunda-feira aconteceu.
Eu estava bem ali na saleta de espera, vendo Bulgária x Romênia na tv (arquibancadas bem pertinho do gramado, as pessoas encasacadas, de gorro, batendo palmas de luvas...)
Nessa, Lara entrou para beber água no filtro.
Minha boca se moveu sozinha e eu falei (espontâneamente) – Lara.
Ela me olhou. Oi, disse. Ela não estava se apresentando. Ela estava apenas bebendo água.
Está... disponível?, perguntei. Ela: Meu agendamento parece que furou. (Bebeu dois goles).
Furou? – Ela: Deixa eu confirmar com a Teresa. E foi confirmar.
Outros caras estavam chegando, vi que estavam com olho grande nela, fui junto.
Em resumo: o tal cliente sempre pega Lara no final do expediente e fica duas horas. Quer dizer: cliente bão. Freguês de caderno.
Ela disse que ele costuma sempre atrasar um pouquinho, mas nunca falha.
Só que hoje, disse Teresa, marcou para 16h30, já são quase 17h... Nem avisou...
Alguém ali falou: Está chovendo muito pros lados da Barra. E Lara disse: Então é isso, ele mora na Barra!
E naquela momento ficou acertado que ele não viria. Pronto.
Carta fora do baralho. Beleza, eu disse baixinho.
Então a campanhia tocou.
Silêncio. Pensei: é o cara. Todos pensaram: é o cara. Então entrou um cara.
Ele deve ter estranhado, todos olhando pra ele. Que situação.
Era um negro alto, distinto, com uma camisa impecavelmente branca que tinha um monograma bordado no bolso.
Pensei: É o Fatblack. Ou o Negro Hercúleo. Ou então o Black Slave. Sei lá. Vou chamar a Moderação pra resolver isso. (k)
Mas não tinha nada a ver. O cara estava chegando para olhar o plantel. Melhor assim.
A Lara já estava segurando a minha mão. Ela perguntou pra mim: Quer subir? Eu: Quero. Teresa: Quanto tempo? Gaguejei: Uma hora.
(Na verdade eu pensava em 40min) (Mas numa situação como essa eu seria bem pangaré em fechar 40min - certo?)
Mas também quero dizer que marcar 1h foi a melhor coisa que fiz. Até entendo o cara querer ficar dois períodos com ela.
Eu mesmo, durante o TD, cheguei a aventar a hipótese de dobrar o tempo, mas não sou tão abonado assim quanto alguns podem pensar.
*
Suíte 6, a melhor, na minha opinião – e eu sempre caio nela. Tem aquele banheiro grande. Ela me deixou lá e foi buscar seu kit.
Tomei um banho e ela chegou logo. Tomou banho também (achei positivo).
Quando saiu do banheiro eu já a esperava sentado na beira da cama. Veio enrolada na toalha. Fiz os procedimentos de praxe: abri-lhe a toalha e contemplei-lhe o corpo.
Momento mágico. Nuazinha. Umbiguinho. Cintura, cadeiras. Tudo certinho.
Apalpei os seios pequenos, firmes, bem na medida (mas já amamentou, pensei).
Chupei um, lambi devagar, depois chupei o outro com força, lambendo bem, molhando bem, e a pika já se esgueirou lá por baixo.
Passei as mãos pelas coxas, mexi na xotinha e chamei pro beijo. Ela, ali um pouco mais acima, curvou-se e beijou plenamente. Fez contato. Lindo lindo lindo.
Então fiquei em pé e dei espaço pra pika se expandir. Lara começou a massagear o bruto mas segurei de leve sua mão e impedi.
Gosto que ele cresça sozinho e sem estímulos.
Não refugou o beijo e deixou que eu comandasse tudo.
Ainda de pé, virei-a de costas, apertei-a forte e coloquei uma de suas pernas na cama. Assim, pude passear com a mão na xotinha, que ficou bem aberta.
Brinquei ali e fiquei lambendo seu pescoço, ela sentia cócegas, evitava um pouco depois voltava. Eu lambia de novo, ela fazia aiii-hhiiii, se afastava e voltava.
Dois dedos entraram na xota, úmida, quentinha. Puxei seus cabelos, virei seu rosto, beijei de novo, e fui plenamente correspondido. Línguas, colisões.
Aí deitamos e foi aquilo. Abraço apertado na cama, ajeitei a pika pra poder colar no corpo a corpo, e beijação direto, sarrando. Um tempo assim.
Depois ela me colocou deitado de barriga pra cima e foi trabalhar a caceta, vindo lá de baixo do saco até a cabeça e voltando.
Pedi para arranhar um pouco com o dente – fez direitinho e senti um tesão enorme. Tudo olhando pra mim.
Era aquele um rito normal, comum, sem inovações – mas estava gostoso.
Depois começou a chupar, eu vendo tudo pelo espelho.
Chupou muito bem, posicionada por cima, reta, subindo e descendo na reta, não conduzindo a pika para uma curva no meio, não - reta. Bem reta. É assim mesmo que eu gosto. Como ela sabia?
Ela estava querendo me agradar. Às vezes puxava um pouco com o dente, como eu também gosto. Como ela sabia, pô? Ela estava intuindo. Ela estava resolvida a entregar o produto contratado, na forma da lei.
Uma gp perfeita, confiável.
Delirei. Engraçado que eu estava há tempos de olho nela e não sabia bem porquê. Eis aí o porquê.
Aí então começou o meu drama. Vou gozar. Puta merda. Mas consegui segurar legal. Parei a chupada e deixei a pika se exibir sozinha apontada pro teto. Felizmente não gozei.
Pedi então para ela virar e colocar o cu na minha cara. Fez.
Fiquei cheirando a olhota tão bonitinha (sem enterrar a língua), lambendo a prega, cheirando, gemendo, lambendo em seguida a xota, apertando com força suas coxas, enfiando o nariz no cuzinho e a língua lá na cona, ela gemendo, eu gemendo, tava bom demais.
Ela ficou o tempo que eu quis, depois virou de frente e veio por cima, beijando, dei-lhe uns tapas, assustou-se, depois riu, então virei o jogo e coloquei-a por baixo. Fui chupá-la. Que delícia. Bem lento.
Minha busca era por um improvável grelinho que se revelou apenas na forma de uma pontinha cor de rosa que não cresceu muito, só avermelhou.
Levantei suas pernas e meti a cara por ali, em alguns momentos mordi, taradão.
Mais alguns amassos, uma pequena punhetinha com beijos – e não havia mais nada que se pudesse fazer que não fosse... meter.
Foi a hora em que fiquei de pé e a pika alinhou na altura da sua boca, ela d4 na cama, de frente.
Olhando quase que hipnoticamente pra cabeça da rola, ela foi se aproximando, cheirou, lambeu com calma e enfiou na boca.
Quis fazer uma garganta profunda mais não conseguiu. Até entendi.
Olhei lá no espelho seu rabo aberto e o talho da buceta em exibição. Tentei ir com as mãos para abrir mais os glúteos, escancarar.
Consegui em parte, mas isso forçou muito a pika na sua boca, ela engasgou, tive que desistir.
Para compensar, ela arreganhou bem as coxas e vi todo aquele bucetão de menina refletido (como é que essas meninas tão pequenas, de 1m60, têm umas bucetas tão polpudas assim...?)
Fiquei olhando a cena e – essa é uma das imagens mais maravilhosas que estão gravadas na memória secreta das minhas retinas -
a buceta das garotas vistas pelo espelho dos privês. Renoir, Matisse, Cèzanne, Gogh, nada disso! Brenda, Vanessa, Jaqueline... Isso sim é que é Arte!
E Lara lá, fazendo seu trabalho artístico, se mexendo na cadência da chupada e eu recebendo a própria chupada... dentro da mesma cadência.
Como resistir?
Ela mesma parou, me olhou e perguntou "quer que bote a camisinha?"
Eu disse sim e lamentei de a camisinha já não estar aberta ali do lado. Tinha que estar. Esqueci de providenciar. Erro meu.
Ela abriu o pack e vi que era uma sensitive-pró, embalagem meio azulada, que eu ainda não havia experimentado.
Pedi que ela chupasse novamente pra recuperar o fluxo. Ela chupou e a pika voltou ao ápice de sua forma. Envelopou.
Lembro que dei uns rugidos, babando. Normal. O rei dos animais.
Dei um passo de distância, fechei as mãos, puxei meus braços pra baixo, enverguei um pouco o tronco pra trás, ergui a pika sozinha no espaço e... mais rugidos. Caraleo. Potência total.
Senhor deus dos pecadores e dos desvalidos, olhai por mim agora e em todas as horas da minha pobre e fugaz existência.
Sou um putanheiro, senhor, que posso fazer? Filho de todas as Evas.
Olhai essa pika do alto de vossa misericórdia, senhor, e vêde. Fazei essa pika para sempre dura assim, exatamente assim como está agora, senhor.
Destruí todos os meus discos antigões de bossa nova, mas mantém essa pika eternamente dura assim.
Incendiai meus tablets, rasgai minhas roupas, fulminai minha coleção de revistas de sacanagem – mas fazei minha pika eternamente dura assim, senhor.
Eu, que não creio, agora peço, como se crente fosse – compadecei-vos desse mísero que só erra e só peca e apiedai-vos.
Atendei, senhor.
Então, no meio disso tudo, Lara, Larinha, cachorrinha, putinha barata, virou de costas, posicionou o rabo com a habilidade de quem posiciona o rabo todos os dias 5, 6 vezes ou mais, e fez com que a jebona, agora potencializada pela força da mais sincera das orações, penetrasse nos escuros da sua gruta de milagres, cona quente, laboratório e ninho.
Enfiei bem enfiado e fiquei parado. Ela mexeu um pouquinho, depois começou a mexer com força, continuei parado, fixo, contrito, ela mexeu com mais força ainda, soltei mais urros, ela soltou uns vagidos, gemeu, enfiei então com mais ímpeto segurando sua bunda no vaivém – e... herdeiros de minha carne! Para a borracha, cambada!
*
(Pausa).
Vou dizer que os hormônios do sono, liberados pelo gozo, me possuíram.
Ah, mas eu ainda queria fazer tantas outras coisas... Ela por cima, ela de lado, ela de frente, ela de costas, lamber seus dedos dos pés...
Qual.
Abraçado com aquela meninota, sentindo seu cheirinho de fêmea, deitei, deitamos, e ali ficamos esperando o que tivesse que vir.
Foi uma foda maravilhosa, é tudo o que posso dizer, e o desempenho dessa garota foi espetacular.
Tivemos uma afinidade enorme – e tudo parecia que já se esboçava lá embaixo, com a coincidência do cliente dela ter faltado, de ela ter aparecido para beber água, de o quarto vagar bem naquela hora...
Parecia que ela agora me compensava pelas vezes que a procurei e não a consegui.
Tomamos banho juntos, pedi para ela ensaboar minha pika, ela o fez com cuidado, como se tratasse de um objeto valioso, e nos beijamos um pouco, castamente, sem sacanagem - e deixamos a água cair.
O fim chegando.
Não tenho ideia de quanto tempo passamos ali.
Arrumamo-nos sem pressa, ela colocou seus saltos altíssimos, sorrimos um para o outro, dei a caixinha, agradeceu, descemos e ela me levou até a porta.
Muita gente lá na recepção, todos com guarda-chuvas molhados, um pequeno caos na entrada da casa.
Senti vontade de me despedir de todos ali presentes, apertando a mão de cada um, solidariamente, soldados, muito obrigado, muito obrigado – mas contive-me. Ainda bem.
Saí. Rio Branco. Chovendo pra cacete. Nem me importei. Fui seguindo. Pé na poça, vento na cara. Estava de bem comigo mesmo – e isso é raro. Fui seguindo.
Vejam o que é a força do sexo. O sexo bem feito, de qualidade, correspondido. Não é amor, tem nada a ver com amor. É sexo, força fundamental, que consegue alcançar o íntimo do ser, aquele espaço impreciso e profundo das emoções.
Vim então pra casa. Os dias passaram. Agora estou aqui. Agora, novamente com Lara na caixa de letras.
É bom lembrar de tudo isso.
(Recomendo)
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_faz
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Nossa força advém da nossa loucura .Cioran
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A mais perigosa das forças psíquicas é o desejo não satisfeito.