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Geovana – Bel Prazer.
1)INTRODUÇÃO
2)CHEGADA
3)ATENDIMENTO
1)INTRODUÇÃO
Dia 21/11/2013. ...
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Geovana – Bel Prazer.
1)INTRODUÇÃO
2)CHEGADA
3)ATENDIMENTO
1)INTRODUÇÃO
Dia 21/11/2013. Última quinta-feira , dia de calor senegalês em nossa cidade maravilhosa e o único desafogo que se afigura possível num fim de tarde daquele extenuante dia é justamente o TRIÂNGULO DAS BERMUDAS (onde há um imã que suga o nosso $. Não é mesmo, Gregory Montgomery? Kkk), no vértice do Marquês de Herval, mais precisamente no 21º andar daquele de edifício acinzentado com o seu caracol de acesso tão peculiar. Antes tinha ido em outro andar, atrás de uma ótima GP específica. Como ninguém abriu a porta, subi ao 21º andar que notoriamente abriga os dois melhores prive/clínica do prédio.
2)CHEGADA
Aperto a campainha da Bel Prazer e ouço o destravar das porta. Sou recebido pela gerente e pergunto por duas meninas que haviam me chamado bastante atenção da primeira vez em que havia estado lá. Primeiro pela Geovana (estava atendendo), depois pela Alexia (não se encontrava no local). Receosa de que eu pudesse ir embora :)) :)) :)) , a Tereza praticamente me “intima” a entrar na antesala e interfona a meninada dizendo para mim que elas irão se apresentar. Aí começa aquele festival de mulheres lindas nas suas leggings brancas deixando as calcinhas pretas aparecerem refletidas na luz distribuindo beijinhos a todos os que estavam na triagem. Sim, na Bel Prazer não dá pra passar batido. Esqueçam o que eu disse no TD (da Fernanda) anterior a respeito de não ser visto lá dentro. Diferentemente dos outros privês, todos veem todos. Na hora em que eu estava lá, haviam dois caras lá dentro e até eu escolher a minha garota, chegaram mais uns seis ou sete. Ficou parecendo um vestiário de futebol. =)) =)) =)) . No meu entender, esse é um ponto fraco e um problema que poderia ser sanado com certa facilidade. Há outros lugares bem menores que a Bel e que a galera cuida direitinho da questão do sigilo sem maiores problemas, remanejando a clientela em cabines e banheiros sempre com ao menos uma menina escoltando cada cliente.
Vão chegando as garotas dizendo seus nomes e trocando beijinhos com os potenciais clientes. E aqui vai mais uma dica: se alguma vier te cumprimentar e você gostar, “pega” logo! Pra afastar a possibilidade de alguém ao seu lado de querer a mesma coisa que você e exercer o “direito de preferência”. Foram várias, de vários tipos, não me lembro o nome de quase nenhuma delas, mas todas naquele conhecido “padrão Bel”, com a grata surpresa da maioria delas também ser bonita de rosto. Tinha escolhido uma menina super bonita, que foi a 1ª a vir se apresentar pra mim. Tudo bem, escolhi e ela volta para depois buscar-me. Nesse ínterim, vejo a bela Geovana acompanhando o seu cliente até a porta. Ao ver que a sorte havia sorrido pra mim, pergunto à Tereza se ela está livre naquele momento e pergunto se dá pra trocar. Ela diz que sim e pergunto à Geovana se ela gostaria de atender-me. Diante da resposta positiva, a troca foi efetuada.
Aqui eu devo abrir um parêntese e dizer que não me senti confortável com a situação. A menina, cujo nome prefiro não revelar, é superbonita, tem olhos lindos e entrou na minha lista de whitlist de TDzáveis. Acontece que eu não poderia abrir mão da minha 1ª opção que era a Geovana. No mais, acredito que a bela garota tenha se ajeitado com o resto do time (de futebol...) que estava nos dois banquinhos assistindo televisão. Terminada a introdução, aguardo mais um pouco pra menina que limpa terminar de organizar o quarto com tatame e a Geovana me acompanha até a nossa alcova.
3)ATENDIMENTO
Adentro o último quarto à esquerda do 1º andar e a garota diz que vai me deixar à vontade para tomar banho e tiro as últimas dúvidas com ela. Um ponto positivo que vale destacar é justamente a limpeza do local (reparei que há uma menina que faz plantão pra limpar). Tudo muito limpo. O tatame, o chão e o interior do Box. Quarto relativamente espaçoso em relação aos outros privês, com uma certa aparência de quarto de motel (o único ponto baixo é o ar condicionado mal posicionado na parede). E Chega a Geovana.
Geovana:
Menina branquinha, muito educada, meiga e atenciosa. É aquele tipo de GP que faz o estilo “ninguém diz” (quem quiser pode prestigiar o link 2 que eu abri pra discussão e sugestão) :D . É daquelas garotas que você apresentaria amarradão pra sua mãe no almoço de domingo ou que você passearia orgulhoso por um shopping exercendo o ápice da ritualização pública de afeto masculino, que é andar de mãos dadas. Tem aquela beleza sublime das mocinhas universitárias de classe média que podem ser a sua colega ou aluna de faculdade, vizinha do condomínio, amiga da sua irmã ou colega de academia.
Inicio o reconhecimento do terreno passando as mãos naquele corpinho de menina, peço pra ela se virar para que possa observar cada detalhe daquele belo corpo e começo a despí-la. Baixinha, cabelos lisos, pele alva, rosto anguloso, olhar expressivo, seios de médios pra grande naturalíssimos, biquinhos delicadamente rosados; cinturinha fina, manequim 36 e disse ter 28 anos de idade (eu daria pra ela uns 22, no máximo!). Quando ela se vira, vejo-a com uma calcinha fio-dental diminuta que deixa sua linda bundinha totalmente à mostra. Com o tesão no level 99, presenteio a minha branca de neve com ósculos gulosos por toda aquela pequenina e pecaminosa extensão corporal. Aquela pele, aquele perfume... Eu, sentado no degrau da cama; ela, de pé diante de mim, apenas de calcinha e sutiã. Termino os beijos pela barriga, bunda, perna e por cima da calcinha. Levanto e avanço pelos lindos seios, beijo-os ainda dentro do bojo, beijo seus lábios, as línguas se encontram, os corpos se roçam... A temperatura sobe de vez! Gi liberta do bojo suas mamas para servir-me na boca. Mamo aqueles peitinhos mais que perfeitos, de bicos rosados com aquela pele fininha, o odor daquela mulher asseada só me fazia querer possuí-la mais e mais até o limite do infinito. Cravo as mãos nas alças da diminuta calcinha e procedo o descortinamento até chegar ao ponto alto do reconhecimento do corporal: sua linda xoxota. Vale salientar: não é qualquer xoxota. É A X.O.X.O.T.A !!! Não temo a bopagem explícita, mas fazia tempo que não via uma tão perfeita... É uma periquita mediana. Nem pequena, nem grande. Totalmente depilada, carequinha carequinha. Levemente rosada, com lábios simetricamente perfeitos, semelhantes a uma boca bonita. Os lábios convidativos e rosados formavam pequenas abas que de um lado se relacionavam perfeitamente com o lado contrário formando aquela pequena posta de salmão que o seu segredo mais precioso delicadamente escondia. Maravilhado com aquilo, senti-me diante de um bilhete premiado de loteria e não me furtei em meter a língua naquela carne rosada, a fim de aferir seu belo sabor. Peço que ela se deite e se arreganhe o máximo que puder. Ela assim o faz e eu me deleito com aquela visão dos deuses da putaria... A bela Geovana parece aquelas meninas eslavas que a gente vê nos filmes pornô europeus ou americanos. Mulheres que parecem bonecas que andam.
Enfim, continuo o meu processo de degustação daquele sexo perfumado, espalhando a saliva em sua apertada e úmida cavidade designadora de gênero. Ela, com sua vozinha dengosa, de menina frágil, com a mão acariciando a minha cabeça; dizia: “Ai, ai! Issooo... Adoro quando encontro alguém que saiba usar a língua na minha bucetinha. Lambe mais, lambe mais...” =p~ =p~ =p~ =p~ =p~
E, modéstia à parte, deu pra ver que ela curtiu, sim! Quando eu terminei pra mudar de posição, já com o pH ácido da sua bucetinha hipnotizando o meu paladar, percebi que a gata ficou com uma vermelhidão no seu tórax. Pedi para que ela deitasse de bruços, liguei a luz na claridade máxima, o que deixou o quarto bastante claro, talvez por conta do reflexo dos espelhos. Fui em direção ao seu belo bumbum e comecei a me deleitar no seu lindo cuzinho pregueado. Não sou de fazer isso, mas não deu pra resistir quando eu vi o cu dela. No mesmo tom rosé da xaninha, vou abrindo a polpinha e mergulho o rosto naqueles glúteos cor de neve, me fazendo lembrar aquele poema do Drummond (Em seu traseiro marmóreo.). Gigi tem um ânus limpo, cheiroso, depiladinho, bem cuidado e absurdamente pregueado; parece um cooler de PC. E aquilo já era prenúncio de uma notícia não muito agradável: ela disse que não tinha jogo pro sexo anal (como compensação e por ela ter gostado de mim, deixou eu meter o dedo no cu dela depois). Bem, abro bem as pernocas da pequena e alterno as lambidas entre as duas fendas disponíveis, fazendo ela dar uns gemidinhos com aquela voz manhosa de menininha.
Pedi pra reduzir a luz, uma vez que ia ficar deitado, para que a Geovana viesse trabalhar aquela boca pequena na minha rola que explodia de tesão. Deito no centro do tatame e vem a minha pequenininha toda-toda ficando de quatro com a bundinha empinada na minha direção. Ela inicia a mamada bem devagar, do jeito que eu gosto e vai girando a sua lingüinha em torno da minha cabeçorra que a esta altura parecia uma bola de bilhar. Abocanhou o meu vascularizado caralho e foi chupando delicadamente, com a sua mãozinha diminuta (bem pequena mesmo, a menor dentre as menores que eu já tinha visto!). Depois de um dia de maçarico ligado, que mais parecia ter transformado o RJ numa franquia do inferno, que exauriu as forças de qualquer mortal; é recompensador você ficar no ar condicionado entregue aos cuidados de uma bela mulher cuidando do seu “amigo” (foi assim que ela falou...) com o maior de todos os denodos. Peço à Gigi para que ela dê uma atenção aos meus bagos e sou atendido com umas lambidinhas nos meus ovos só pra esquentar. E fica ali se dedicando, com aquela lingüinha habilidosa fazendo cócegas no meu saco, até que ela abocanha uma das bolas e começa a chupá-la de fato. Eu me limitei a ficar deitado, entregue aos cuidados daquela gueixa do sexo. Estava numa situação de pleno contentamento, esquecendo da vida, dos problemas, das chateações. A única coisa que me lembro que dizia era que estava tremendamente bom, respirando fundo, dizendo que aquele era o melhor oral da minha vida. Ela troca as bolas e confere tratamento isonômico à outra que até então não havia sido contemplada. Repete a operação e termina por colocar as duas dentro de sua boca, emitindo aquele som característico de abafamento.
Após libertar as bolas de sua jaula molhada, ela sobe com a sua habilidosa boca pelo meu vascularizado caralho que se mantinha inclemente. E sou brindado com mais uma mamada fantástica. Proponho o 69 para ter a oportunidade de ter aquela lindíssima buceta em minha boca. Dou mais uma chupada naquele poço rosado de prazer e resolvo parar um pouquinho e ficar abraçados igual namoradinhos conversando amenidades pra não “queimar a largada” antes da penetração propriamente dita.
Depois da parada providencial, peço pra meter e, sem que eu pedisse, ela vem e fala: “Peraí, vamos deixar durinho de novo.” E me faz um boquete providencial. Ela diz que eu “mandei bem” de trazer a minha Prudence extra large (por ser mais apropriada) em detrimento dos preservativos dela.
Depois de encapar, ela procura na bolsa o lubrificante e atesta que este não estava lá. O que a danadinha fez? Bem, quem já leu meus TDs em uma outra casa, sabe que uma vez outra eu lanço mão de parafrasear um bordão de uma administradora de cartão de crédito, dizendo: “EXISTEM COISAS QUE O DINHEIRO NÃO COMPRA, PARA TODAS AS OUTRAS O DINHEIRO COMPRA SIM!” Ao ver que estava sem o lubrificante, ela em pé diante mim, faz o seguinte: “Hum, vamos ter de usar os métodos naturais” . Coloca um dedinho na boca e passa saliva na sua apaixonante buceta. Wonnnnnnn!!!!!!!!! Vendo aquilo, também exercito o meu mister e me ofereço para deixá-la bem molhada com a minha saliva. Sensação indescritivelmente boa ter um xoxotão carnudo e depiladinho sob o domínio da sua boca. Geovana vem e se senta sobre mim, posiciona seu bucetão (grande pra compleição física dela, já mencionada) na minha ponta do mastro e vai comandando a penetração emitindo uns gemidos que ajudavam a compor aquela ambiência de prazer. “Ai... ai... ai, amor... Gostoso, gostoso, gostoso! Vai, mete na minha bucetinha! Oh! Oh! Hummmm...” Muito bom ver e fazer sexo uma mulher daquele quilate e poder usufruir de um tipo de beleza que só existe (aos baldes) nos estados do sul do Brasil. Aqueles seios naturais balançando, os seus pezinhos 34 apoiados no colchão fazendo a sua perna torneada trabalhar com intensidade. Peço pra mudar a posição pra cavalgada invertida pra poder ver aquela bundinha arrebitada balançando. Ela contunua mais um tempo e peço pra ela descer. Pergunto se posso dedilhar o seu cuzinho conforme fora prometdo. Ela assente com a cabeça.
Aqui cabe fazer uma pequena consideração. Essa gata é chatinha com a questão da higiene do cliente. Na 1ª vez que fui na Bel com a Fernanda, ela foi uma das que se apresentaram e fiz umas perguntas específicas. Ela respondeu que o sexo oral dependeria da higiene do cliente. Segundo ela, há pessoas que nem tomando banho, conseguem ficar deveras limpas. Kkkkkkkkk. Quando ela viu que eu trago de casa o meu kit de limpeza específico, ela ficou maravilhada e disse que seria ótimo que todos fossem iguais a mim. Já sei, surgiu aqui uma nova categoria: BOC - Baba ovo de cliente! =)) =)) =)) . Então fica a dica: pra usufruir o melhor desta gata, mantenha o asseio no nível 100.
Voltando ao dedinho, Geovana fica de bruços e pede pra eu colocar a camisinha no dedo e começar a penetrá-lo com carinho com direito a usar somente um dedinho. Antes dou mais umas lambidas na fenda e coloco o dedinho lentamente. Cu mega apertado. Mal deu pra mexer o dedo lá dentro. Ela gemia, gemia, gemia... Dava pra ver a carinha de sapeca no espelho mandando beijinho pra mim. Depois de passar a 1ª falange, começo a rodar o dedo lá dentro. Ela começa a gritar mais alto. Vou enfiando as outras falanges e rodando com delicadeza. Cavidade apertada e ultra quente! Uma sensação impossível de ser descrita. Um buraquinho pulsante e quentinho que o meu dedo visitava. Pediu para que não fizesse entra-e-sai com o dedinho. Atendi. Fiz mais alguns movimentos circulares e avisei que ia tirar. Ela: “Devagar, amor. Devagar...” Tiro o dedo devagarzinho e como estou com o caralho pulsante, peço para me deleitar novamente na sua xoxota. Eu chupo o bucetão de novo, ela remonta e inicia a cavalgada alternando ritmos. Primeiro lento, descendo até a base e rebolando de leve. Capricha nos dizeres, faz caras e bocas... Que garota! Assim eu xoxono de vez! Reinicia o movimento. “Isso, amor! Vai, amor! Hum... Hum... Hum...” O repertório do chamado ppp não mudou muito, mas eu curti bastante. Não precisava mais que isso pra estar tudo perfeito. Tomo a iniciativa de eu mesmo aumentar o ritmo, participando da metida de forma mais ativa e ela esganiça mais a voz, grita um pouquinho mais alto, o característico POF... POF... POF... toma conta da cabine. Planto a sola dos meus pés no colchão para elevar o meu quadril e intensifico o vai-vem. Cada vez mais rápido, mais rápido, mais rápido... E a Gigi: “Isso, bem rápido amor! Vai amor, vai amor! Vou gozar...” E com a voz cada vez mais diminuta: “Vou gozar... Vou gozar... Vou gozar... E agora, a melhor parte: Ela segura a sua mãozinha direita no meu antebraço esquerdo e me dá um beliscão muito forte(!!!) dizendo: (advinhem? Kkkk) “Amooooooooorrrrrrrrrrrr... Gozei, meu gostoso. Essa pica fez a minha buceta gozar” Maravilhado com a performance, com aquela coisinha linda deitada sobre o meu tórax, num átimo eu a levanto esperançoso em ver a xoxota escorrendo. Nisso, com ela aparentemente em transe, ela quase vai com a cabeça no espelho. Disse: “Que susto!”. Gozo não foi porque a xoxota dela tava sequinha. A minha esperança do momento foi sentir o pH ácido daquele suco vaginal. Ela fala que foi relaxamento orgástico e não gozo em si. Deitei no colo dela e conversamos mais algumas amenidades até tomar banho e cair fora.
Bem, galera. Antes que alguém pense que eu to deslumbrado com a situação, devo dizer que se ela fingiu ou não, eu já estou no lucro. Todos que aqui relatamos a nossa experiência já gozamos no exato momento em que retiramos $ do caixa eletrônico pra pagar o programa e temos a GP que quisermos ao alcance da carteira. O nosso gozo advém daí. Vejo que há pessoas que possuem uma certa neura com o que se convencionou chamar de ” bopagem” em outros fóruns anteriores a este ou se é saudável haver um envolvimento maior entre nós e elas. Ora, o que eu modestamente tento aconselhar é que rasguemos o manto diáfano da fantasia e embarquemos naquela fantasia louca que costuma durar, na maior parte das vezes, 60 minutos. Muito possivelmente, a Geovana também deve ter “gozado” com o cliente anterior, mas isso não é fonte de preocupação pra mim. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Se ela gozou de verdade, é bom pra ela. Se foi de mentira, é bom pra ela também porque mostrou um talento enorme pra ser atriz da Globo. =)) :)) =)) . E eu (e qualquer um que vá com ela) já tinha ganho o gozo pelo pequeno grande prazer de poder usufruir bem gostoso do corpo dela. Aqui tem um forista, que é fã de uma outra GP que eu também adoro, chamado FRANÇOIS que tem a seguinte assinatura: “No jogo da sedução, só há uma regra: nunca se apaixone.” É bem por aí mesmo.
Considerações Finais:
GEOVANA
Branca, baixinha, manequim 36, bunda arrebitada, olhos claros, xoxota rosadinha, depilada, limpa e simétrica. Muito bonita mesmo. Educada, gentil e participativa. É o tipo de mulher que te deixa ultra satisfeito. Tivemos uma química excelente e não só merece vários repetecos, como também entrar na lista de fixas. FODÃO garantido.
POSITIVAÇO. RECOMENDADA!
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