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TD realizado na terça-feira, 7 de agosto de 2018
Após um mês de “férias” mais ou menos for...
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TD realizado na terça-feira, 7 de agosto de 2018
Após um mês de “férias” mais ou menos forçadas, nisto incluída uma viagem sob as vistas permanentes da patroa, voltei ao circuito com uma incursão na Bel. Fui sem agendar, incentivado por imagens recentes do elenco e relatos sobre a casa. Pedi apresentação e para minha surpresa a primeira da fila era a Diana , que para mim andava pela Vip Therapy. A dama estava deliciosa em seu uniforme branco, e não fiz questão de ver mais ninguém. Acertei de pronto a hora cheia do costume e nos encaminhamos ao andar de cima.
O único quarto disponível ainda estava sendo higienizado, o que me obrigou a esperar alguns minutos. Tanto na entrada quanto na saída, passei por vários cidadãos desconhecidos, coisa que realmente parece ser inevitável ali. Não esquento, mas para os mais medrosos deve ser aterrorizante. Diana, ex-Ivy, ex-Valentina, ex-Vip, ex-Delírio, é para mim, em seus 21 anos incompletos, um tiro certo, garantia de TD prazeroso e relaxante. Sozinhos na cabine, nos abraçamos, atualizamos brevemente o noticiário, e ela mostrou pressa em se despir. Ao ver a beldade nua e sentada na maca, beijei os lábios polpudos e suguei alternadamente os seios pequenos e bicudos. Saboreei os gritinhos e as reviradas de olhos da GP.
Pouco depois deitamos lado a lado, e continuei a estimular seus mamilos e apalpar as coxas, ao mesmo tempo em que as mãos da jovem aprimoravam minha ereção. Fiquei de barriga para cima e solicitei o oral, feito com bastante capricho . Diana me abocanhou com gosto, a média pressão, e mamou suavemente, sem que eu sentisse seus dentes. Como tinha me esquecido de levar camisinha, fui forçado a me contentar com o borrachão genérico. A GP me encapou com habilidade, enquanto meu pau pulsava apontando para o teto. Ela se besuntou com uma dose de lubrificante e se posicionou por baixo para o primeiro ppmm. Os espelhos destacavam os contrastes entre a juventude de Diana e a minha meia idade, entre seu perfil esbelto com curvas perfeitas e minha composição maciça.
Entrei nela por etapas, sendo constantemente incentivado. A terça me brindou com a melhor paudurescência possível, e aproveitei para permanecer por longos minutos no interior do corpo da dama. Coloquei-a de quatro e estoquei muito, em várias velocidades, apreciando a cena por diversos ângulos. Requisitei o anel como um perfeito cachorro pidão , com insistência talvez irritante, mas Diana se esquivou. Disse que deixaria somente quando percebesse a proximidade do meu gozo. Permitiu que eu brincasse com o polegar esquerdo na porta dos fundos, mas ficou claro que não queria nada além disto . Voltamos ao ppmm, até me vir a vontade de gozar fora. Esticado na cama, agarrei sua coxa esquerda com uma das mãos, enquanto o braço direito envolvia a bunda, posicionada a poucos centímetros da minha boca. Diana me masturbou com força, suplicando mais de uma vez: “me dá leitinho”. Acabei por jorrar intensamente .
O suor do sexo na tarde abafada tornou obrigatório para ambos um banho caprichado. Como de hábito, em seguida Diana posou nua para mim, com a única restrição de não clicar o rosto. Seu corpo está numa configuração exuberante , e já saí com vontade de voltar. Foi nosso oitavo encontro, e penso que a história ainda se estenderá bastante. Segue uma parte das imagens.
Após um mês de “férias” mais ou menos forçadas, nisto incluída uma viagem sob as vistas permanentes da patroa, voltei ao circuito com uma incursão na Bel. Fui sem agendar, incentivado por imagens recentes do elenco e relatos sobre a casa. Pedi apresentação e para minha surpresa a primeira da fila era a Diana , que para mim andava pela Vip Therapy. A dama estava deliciosa em seu uniforme branco, e não fiz questão de ver mais ninguém. Acertei de pronto a hora cheia do costume e nos encaminhamos ao andar de cima.
O único quarto disponível ainda estava sendo higienizado, o que me obrigou a esperar alguns minutos. Tanto na entrada quanto na saída, passei por vários cidadãos desconhecidos, coisa que realmente parece ser inevitável ali. Não esquento, mas para os mais medrosos deve ser aterrorizante. Diana, ex-Ivy, ex-Valentina, ex-Vip, ex-Delírio, é para mim, em seus 21 anos incompletos, um tiro certo, garantia de TD prazeroso e relaxante. Sozinhos na cabine, nos abraçamos, atualizamos brevemente o noticiário, e ela mostrou pressa em se despir. Ao ver a beldade nua e sentada na maca, beijei os lábios polpudos e suguei alternadamente os seios pequenos e bicudos. Saboreei os gritinhos e as reviradas de olhos da GP.
Pouco depois deitamos lado a lado, e continuei a estimular seus mamilos e apalpar as coxas, ao mesmo tempo em que as mãos da jovem aprimoravam minha ereção. Fiquei de barriga para cima e solicitei o oral, feito com bastante capricho . Diana me abocanhou com gosto, a média pressão, e mamou suavemente, sem que eu sentisse seus dentes. Como tinha me esquecido de levar camisinha, fui forçado a me contentar com o borrachão genérico. A GP me encapou com habilidade, enquanto meu pau pulsava apontando para o teto. Ela se besuntou com uma dose de lubrificante e se posicionou por baixo para o primeiro ppmm. Os espelhos destacavam os contrastes entre a juventude de Diana e a minha meia idade, entre seu perfil esbelto com curvas perfeitas e minha composição maciça.
Entrei nela por etapas, sendo constantemente incentivado. A terça me brindou com a melhor paudurescência possível, e aproveitei para permanecer por longos minutos no interior do corpo da dama. Coloquei-a de quatro e estoquei muito, em várias velocidades, apreciando a cena por diversos ângulos. Requisitei o anel como um perfeito cachorro pidão , com insistência talvez irritante, mas Diana se esquivou. Disse que deixaria somente quando percebesse a proximidade do meu gozo. Permitiu que eu brincasse com o polegar esquerdo na porta dos fundos, mas ficou claro que não queria nada além disto . Voltamos ao ppmm, até me vir a vontade de gozar fora. Esticado na cama, agarrei sua coxa esquerda com uma das mãos, enquanto o braço direito envolvia a bunda, posicionada a poucos centímetros da minha boca. Diana me masturbou com força, suplicando mais de uma vez: “me dá leitinho”. Acabei por jorrar intensamente .
O suor do sexo na tarde abafada tornou obrigatório para ambos um banho caprichado. Como de hábito, em seguida Diana posou nua para mim, com a única restrição de não clicar o rosto. Seu corpo está numa configuração exuberante , e já saí com vontade de voltar. Foi nosso oitavo encontro, e penso que a história ainda se estenderá bastante. Segue uma parte das imagens.