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TD realizado sexta-feira, 28 dezembro 12 . Anal, provavelmente sim, mas não perguntei
Último...
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TD realizado sexta-feira, 28 dezembro 12 . Anal, provavelmente sim, mas não perguntei
Último Td de 2012. Liguei meio-dia, puxei papo, confirmei o preço e perguntei qual era a grade da casa.
Cris Ninfetinha, Samara, Diana e algumas outras que estavam para chegar.
Lá parece que é assim, as garotas vão chegando, cada uma faz seu horário. Funciona até meia-noite, depois só atendimento fora.
Então ok. Metrô. Saltei na Glória, porque disseram que era mais perto do que Cinelândia. Entrei na rua da Lapa e andei. Putz. 2h da tarde, calor desgraçado.
Tive que ligar de novo para completar o endereço (saco). Então virei na Joaquim Silva. A casa fica no número 42, em frente ao hotel Viña del Mar.
Dois andares com ares machadianos (Dom Casmurro), pós-imperial, bem início do séc. 20.
Calçada pequenina, estreita, de laje de pedra, porta imensa, de madeira, com dois pequenos orifícios vedados por plásticos atochados.
Você toca a campanhia e espera. Esperei.
De repente, um plástico é removido e uns olhos me olham. Pausa. Um ferrolho se move. A porta abre.
Vi então uma mulata bonita, olhos saltitantes, cabelos longos, desalinhados e bem pretos (aplique?), um vestido branco bem curto, rabão, lábios com batom.
Mandou entrar. Entrei. Subi uns três degraus e adentrei uma sala com um sofá, uma enorme tv de tubo e uns móveis, mais uma poltrona. Teto bem alto.
Duas garotas bojadas, mortas de sono: Diana, morena parda desanimada e outra que nem lembro o nome, mais desanimada ainda.
A mulata que me recebeu chamava-se Monique. Falei pra mim mesmo: É essa.
Ela falou senta. Sentei. A tv estava passando um filme da Record. Um ventilador Tufão girava no ambiente.
Uma afro-descendente tipo 130 quilos entrou na sala descalça, de short, falando alto no telefone. Manequim 58. Seios gigantescos, bem mundo cão.
Etnia bantu, provavelmente, herança da Grande Zimbábue, etnia voltada para o exoterismo, magia negra, a magia do mal.
Trazidos aos montes para o Brasil, os bantus vieram com seu dialeto gêge − cafuné, dengo, patuá, calango... coisas assim.
Trouxeram também uma espécie de arte marcial, aqui apropriada como capoeira (mas esse termo é tupi), junto com o som lúdico do berimbau.
E eu lá, suando, olhando e pensando nisso tudo!!
− Então, vai ficar com quem? Acordei. Bem... eu... − Tem nós três. É oitenta reais uma hora.
Eu quis falar qualquer coisa mas não falei nada. Já tinha entendido. Lolitas: aquilo não é um privê profissional, trata-se de um covil na Lapa.
Não são gps, são putas mesmo, na real acepção da palavra − o que, aliás, tem seu valor.
Você pode achar aqui uma bela pepita, mas antes tem que peneirar o cascalho.
Pedi para Monique me levar aos quartos pra gente conversar. Subimos então uma majestosa escada em curva, obra de algum marceneiro nos seus melhores dias.
Não é fácil fazer uma escada em curva. Muito cálculo.
Claro que está malconservada, falta um trato, mas é obra de gigante. Uns quinze degraus. As fotos do site exploram a escada, na hora eu reconheci.
Dois quartos, um grande, amplo, espaçoso, outro bem menor. Entramos nesse grande, cama de casal, ventilador, uma mesinha e cabideiro. Chão de tábua.
Beija? Sim. Chupa no couro? Sim. Finaliza? Sim. Dá uma voltinha aí, minha preta. Ela deu. Ficamos nos olhando. Ela disse: Você vai gostar. Me ganhou aí, fechei com ela.
Paguei e a garota me indicou o banheiro. Fui.
Cotação − péssimo. Espia só: porta não fecha. Chuveiro não é chuveiro, é um cano que derrama água sem nenhuma pressão.
Não tem sabonete. Não tem cortina. A toalha vem aberta. Não tem sandália para o cliente. A privada não tem tampa. Um gato passou, olhou e foi embora.
Tá bom assim ou quer que continue?
Então por favor só me diz isso: quê-que-eu-tava-fazendo-ali? Hum? É o vício, mescamarada, é o vício... Crakeiro perde.
Mas, enfim, quem tá na chuva é pra se queimar. Me enrolei na toalha e voltei pro quarto. Ela demorou uns cinco minutos e chegou enrolada numa kanga (também bantu).
Não deu a impressão de ter tomado banho. Eu estava esparramado na cama, já conformado. Ela veio por cima e começou a me beijar.
Urgh, não gostei do beijo. Que merda, só faltava essa. Uma lambição meio exagerada, e o gosto não era nada bom.
Saí fora e coloquei ela por baixo, pra dar a impressão de que ia fazer alguma coisa. Fiquei lambendo o pescoço, o suvaco, abri a kanga e acariciei os peitos (bicos pequenos).
Aí começou a ficar melhor. Olhei o corpo que se apresentava para o abate. Cinturinha ok. Xota meio pentelhuda, raspada dez dias atrás (não curti). Marca de cesariana.
Virei-a e olhei a bunda. Toda picada de mosquito. Esquece.
Passei a mão pelo seu corpo procurando criar alguma excitação, não consegui. Caí pro lado. Ela, solidária, foi com a boca direto na jeba. Aí ficou legal.
Chamou com a língua e foi literalmente sugando, sem mão. O bicho demorou mas deu um alento que me deixou esperançoso. Você está aí? Ele encorpou. Está vivo, pensei.
Aí ficou bom, houve um crescimento do pib. Aproveitei pra ficar de pé e botar pra mamar com ela ajoelhada na cama.
Fez direitinho e a pika teve afinal seu momento de glória, e a garota encarou o bicho na moral.
Ah, como eu gosto de ver essa jeba sendo envernizada...
Daí pra frente foi aquela coisa − alta concentração para não perder o pique. Quando cansei da mamada e fui inventar uma outra coisa, a pika fuuuuiiii - desmoronou.
Monique quis voltar ao trabalho de sopro mas senti que não ia adiantar muito. Preferi deitar e pegar de ladinho, fazendo a pika roçar a bunda.
Simulando uma penetração, ela foi fazendo os movimentos pélvicos e eu fui gerenciando pela cintura. O bruto deslizou bem. Foi um bom momento. Então cheguei fundo nela.
Chamei de cachorra cadela mexe se não vai apanhar na cara Monique sua putinha safada mexe esse cu pro papai gozar −
e ela foi mexendo cada vez mais rápido e eu puxando forte o cabelo com a cara enfiada no seu pescoço e ela se esforçou mesmo, a bunda não parou.
Então gritei alto bem no seu ouvido M-E-E-X-E-E-! e ela deu um corcoveio com a anca e eu me agarrei a ela segurando os peitos e... foi aí que gozei!
Gozei naquela bunda resvalando a pika pelas costas e fiquei ali colado nela, esporrando, a boca mordendo seu pescoço e ela tentando desvencilhar na força bruta, ambos arfando.
Mantive a pressão e ela cedeu, o resíduo de porra foi saindo lentamente.
Depois afrouxei e deixei ficar, ela se realocou, não sem antes me dar uma cotovelada, não sei se foi acidental, mas doeu.
Só sei dizer que ela guentou bonitinho, por isso estou dando Positivo. Ela cumpriu seu papel, não houve enrolação. Foi o que tinha que ser.
No bobo: 25 minutos, por aí.
O resto do tempo ficamos conversando, mentindo um pro outro.
Cada lugar que eu vou conto uma estória diferente, tudo inventado na hora.
Digo que sou perito agrônomo, digo que sou funcionário da Vale, operador de call center, colecionador de taças de cristal (vi uma reportagem sobre isso) - qualquer merda assim.
Ela quis saber se eu queria gozar de novo - eu não! Eu estava tão interessado na minha estória de taças de cristal que poderia ficar ali falando a tarde inteira...
Mas a hora soou e eu fui lavar a pika na pia. Voltei, botei a roupa, descemos, nos despedimos na sala e vi a Grande Criatura Bantu ainda descalça e agora em outro telefone, dizendo com a mesma voz de gatinha loirinha que havia falado comigo mais cedo quando liguei: "Vem sim, amor. Tô te esperando..."
*
Assim portanto acabaram meus dias putanhísticos em 2012.
O que foi foi, o que virá virá.
Em resumo:
- aprovada com as considerações acima.
- recomendada com as devidas cautelas.
- positivada em função do mérito.
Fui.
Mas voltarei.
faz
.fazsentido escreveu:...... Hemm?
Não, eu não meti no couro – tá doido?
Nós nem metemos. Ficamos ali na esfregação, com a pica roçando na bunda, na pressão entre os corpos, bem agarrados.
Foi uma forma que pintou e eu deixei correr.
A menina tem um rabão agasalhador.
Engraçado como a improvisação faz a diferença em certos casos.
Tem horas em que a penetração se torna um item secundário, porque não compatibiliza...
Lamento ter dado a impressão errada, parceiro.
Abs,
_faz