TD realizado no dia 8 de Julho de 2016
Que achado interessante
1º - Chegando ao local
Na últi...
TD realizado no dia 8 de Julho de 2016
Que achado interessante1º - Chegando ao localNa última quarta, dia 6, fui frustrado pela saída da GP Nanda da x terapi Terapias. A verdade é que eu tinha acabado de entrar de férias e planejava dar vazão à minha tensão com aquela bela loirinha de olhos verdes. Mas já que nada dura para sempre, me recompus e sai à pesquisa de novas profissionais do ramo em potencial. Eis que, navegando pelo site amantesecia, me deparo com o anúncio da Michelle. Conforme é possível ver nas fotos, esta GP é toda branquinha, “manga rosa”, do jeito que os brasiliensis gostam. Fiquei curioso.
Coleto informações e na quarta a tarde vou para o local. Saio do metrô e vou andando pela rua do CEFET-RJ até chegar na loja de conveniência do posto de gasolina ali perto. Sento, bebo uma água e ligo para o número indicado no site confirmando o local. Ando mais um pouco até a “Avenida” Paula Souza, que na verdade é uma rua bucólica do bairro da Tijuca, com clima ameno e árvores que desfolham no inverno. Vou andando em direção ao número 214, pensando em como aquele bairro estava lindo e torcendo para nenhum marmanjo aparecer no meio do caminho. Quando chego ao número 214, algo inédito para mim: a fachada é um portão de aço, mais de 2,5m de altura, parece um pequeno presídio por fora, daquelas fachadas que fazem você pensar que ali dentro funciona uma confecção ilegal com crianças bolivianas ou qualquer outra coisa semelhante e assustadora kkkk. Toco a campainha no lado esquerdo, reparo a câmera me observando ao alto, o portão destrava e empurro para entrar. Entro em um quintal que denuncia o que outrora fora uma casa residencial naquele bairro. Duas portas de madeira à minha frente – a da esquerda tem escrito “entrada”. Entro pela esquerda e... NOSSA! QUE SURPRESA. Parece que eu havia entrado na recepção de uma clínica médica ou consultório dentário de ponta. Ambiente profissional, laminados de madeira, interior planejado, iluminação confortável, filtro d’água, bancada da recepcionista, maquininhas de cartão dispostas, balinhas de menta. QUE ISSO! Isso aqui não pode ser um puteiro – penso comigo mesmo.
A recepcionista era uma gatinha (de óculos?) chamada Aline. Digo que gostaria de saber os preços e conhecer as meninas. Ela me diz: R$ 110 por 30 minutos e R$ 160 por 60 minutos. Ela me diz que as meninas se apresentam ali mesmo na recepção. Eu penso: “como assim? Um lugar tão bonito, não tem um quartinho para apresentações? Privacidade zero e constrangedor ter que aplicar o questionário putanhístico padrão em público. Por fora, só digo “tudo bem”. Começa a chamar as meninas pelo interfone. Percebo nesse momento que ela tem um circuito de vídeo fechado para observar as meninas – que “medo”.
A primeira a se apresentar é logo a Michelle – bom porque isso me poupou tempo de início. Urghh. A garota vem mancando na minha direção, além de ser zero bonita apesar dos olhos verdes. Descartei logo de início. Mais outras 8 ou 12 garotas se apresentam, até que aparece uma joia de rara beleza. A “joia” rara se chama Poliana. Não acredito muito quando vejo. Que carinha de universitária! Belíssimos olhos azuis. Traços de ninfeta. Parece uma aluna de mestrado recém-chegada de outra cidade que não o Rio de Janeiro. É óbvio que depois dela eu não me importo em decorar o nome de mais nenhuma. Quais seriam as chances de aparecer outra GP tão bonita quanto ela? Praticamente nulas.
Cessado o hall de apresentações, peço novamente para conversar com a Poliana. Em meio a total falta de privacidade, aplico o questionário padrão num corredorzinho em frente à recepção. Pergunto o básico: beija?, faz oral sem camisinha?, faz anal?. Ela responde positivamente a todas as questões, contanto que o pênis esteja limpo e o anal custa R$ 50, pagos por fora. OK.
Agradeço a ela. Agradeço a recepcionista Aline e saio da casa. Muitas casas de diversão/massagem para conhecer ainda naquele dia.
2º - Voltando ao localApós quarta-feira, deixei um horário agendado na sexta dia 8. Volto ao local e dessa vez sou recebido por uma cafetina, totalmente vestida em preto, unhas pintadas de cor preto, cabelo preto. Aquela senhora exalava a própria obscuridade do ser. Acredito que poucos são capazes de frequentar por muito tempo e manter a sanidade.
Assim que adentro a recepção, a Poliana está lá. Pago 30 min no cartão porque não gosto de ficar andando com notas em pleno século XXI. Um coroa sai do andar superior e se despede da cafetina. Sou levado para o andar de cima. Novamente me surpreendo. O local é realmente planejado, semelhante a uma espécie de pequeno motel.
3º - InstalaçõesAdentro o quarto. Local espaçoso, espelhado com acabamento de madeira, uma cama encostada em parede de espelhos. Uma porta dá para o banheiro com box e sanitário. O chuveiro é péssimo, com baixíssima vazão. Ainda assim, o local continua com o título de melhor instalação de casa de massagem que conheço no Rio de Janeiro.
4º - A meninaPoliana é uma mulher branca, com aparentes 26 anos, altura 162cm, belíssimos olhos azuis, aparência feminina, “traços finos”, panículo adiposo espesso no abdome, alto percentual de gordura que fica escondido pelas roupas apertadas que as GPs usam. Muito educada.
Vestida, poucos homens arriscariam dizer que é GP. Não carrega estigmas da profissão além das tatuagens bem escondidas sob as roupas.
Profissional com aparência de civil.
Rosto: 8
Corpo: 6
Beijos: 7. Boca pequena
Oral: 8
Sexo, Higiene etc.: 8
5º - A trepadaFode com toda a disposição.
Já mando ela ficar de quatro e chupar meu pau. Envernizou o pau todinho.
Ela pega o meu pau, diz que sou acima da média (assim eu fico convencido, rs) e coloca a camisinha. Começo a socar na vagina dela enquanto ela está em decúbito ventral, com a metade inferior para fora da cama. Penetro e saio em alta frequência, com pressão. Como no papai e mamãe.
Digo que chega. Que quero comer aquele cú (ânus).
Ela diz que sim. Coloca uma pomada e vem sentando o ânus no pênis, de costas para mim, enquanto estou deitado. Pelo espelho vejo aquele rostinho bonito de prazer e dor e isso me dor. Soco com força no cú dela e ela gosta. Diz que gozou. Não posso garantir que seja verdade. Todas dizem isso.
Tiro o pau de lá. A ponta da camisinha está suja de fezes. Me faz lembrar porque eu não deveria fazer isso. Ela tira camisinha.
Ponho ela de joelhos, digo que quero gozar na carinha dela. Ela diz que sim. Se põe de joelhos. Eu bato uma punheta e acabo gozando tudo no seio e nas mamas dela. Ela gosta, diz que está quentinho e adora que gozem ali.
4º - Resumo e considerações finaisO melhor ambiente que já conheci. Muito limpo e planejado.
A menina é linda e safada.
Enfim, uma casa com ótimo custoxbenefício.
Não vai ter repeteco porque meu objetivo é comer todas as mulheres do mundo e o tempo é curto para isso.